RESUMO
No presente estudo foi realizada uma análise retrospectativa de 24 pacientes com osteoporose estabelecida, com 10 ou mais anos de menopausa, tratadas com estrogênio conjugado, progesterona e cálcio, seguidas por um ano. As mulheres tratadas receberam 0,625mg/dia de estrogênio conjugado do 1§ ao 25§ dia, 5mg/dia de medroxiprogesterona do 13§ ao 25§ dia, de cada ciclo, e cálcio (500 a 1000mg/dia), durante um anos (12 ciclos). Como grupo controle foram estudadas 18 mulheres pareadas para idade, peso, altura e anos de menopausa, que receberam apenas cálcio (500 a 1000mg/dia). Todas as pacientes tinham pelo menos duas medidas da densidade óssea na coluna e regiäo proximal do fêmur (colo, triângulo de Ward e trocanter), feitas antes e após um ano. O tratamento com estrgênio foi associado com aumento da densidade óssea na coluna e trocanter. O grupo controle näo apresentou qualquer mudança estatisticamente significante após um ano, em nenhum dos locais avaliados. Nós concluímos que, mulheres com osteoporose estabelecida, tratadas com terapia de reposiçäo hormonal e cálcio, mesmo quando iniciada com 10 ou mais anos após a menopausa apresentam aumento da densidade óssea. Estes dados comprovam que mulheres com 10 ou mais anos de menopausa respondem à hormonioterapia com aumento absoluto da densidade óssea de forma semelhante à observada em mulheres mais jovens, nos primeiros anos de menopausa
Assuntos
Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Cálcio/uso terapêutico , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Densidade Óssea , Coluna Vertebral , Cálcio/administração & dosagem , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Estrogênios Conjugados (USP)/administração & dosagem , Medroxiprogesterona/administração & dosagem , Absorciometria de Fóton , Colo do FêmurRESUMO
Os autores fazem uma revisäo da história e farmacologia dos corticosteróides; enfocam suas açöes antiinflamatória e imunológica, e, finalmente, orientam para seu uso adequado
Assuntos
Humanos , CorticosteroidesRESUMO
Os autores, neste trabalho, procuram focalizar alguns aspectos anatômicos e fisiológicos da articulaçäo temporomandibular e sua situaçäo dentro do sistema mastigatório
Assuntos
Humanos , Artrite Reumatoide , Articulação Temporomandibular/fisiologia , Oclusão Dentária , Arcada Osseodentária/fisiologia , Articulação Temporomandibular , Mastigação , Modelos BiológicosRESUMO
Säo paucas as referências na literatura descrevendo aspectos histológicos e histomorfométricos no tecido ósseo de pacientes com espondilite anquilosante. O objetivo deste trabalho foi o estudo dos aspectos anatomopatológicos do tecido ósseo de pacientes com espindilite anquilosante, utilizando-se biópsia óssea de osso näo descalcificado. Dezesseis homens, brancos, com espondilite anquilosante, média de idade de 34 ñ 12 anos (15 a 55 anos) e tempo médio de doença de 11 ñ 8 anos (6 meses a 27 anos) submeteram-se à biópsia de crista iliaca. Quatorze pacientes apresentaram osteopenia em graus variáveis, dez com defeito de mineralizaçäo e três com osteomalacia. As correlaçöes, estatisticamente significantes, do tempo de evoluçäo da doença com o volume osteóide absoluto e relativo sugerem que a doença seja fator importante na determinaçäo da osteopenia e defeito de mineralizaçäo. Os autores concluíram que osteopenia e defeito de mineralizaçäo podem ser detectados precocemente em pacientes comn espondilite anquilosante e, conseqüentemente, podem e deveriam ser tratados
Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose/patologia , Espondilite Anquilosante/patologia , Fatores Etários , Biópsia , Densidade Óssea , Estudos de Casos e Controles , Osteomalacia/patologia , Fatores de TempoRESUMO
Dezesseis homens, brancos, com espondilite anquilosante, com média de idade de 34 ñ 12 anos (15 a 55) e tempo médio de doença de 11 ñ 7 anos (6 meses a 27 anos), realizaram densitometria óssea da coluna e regiäo proximal do fêmur (colo, triângulo de Ward e trocanter). A densidade óssea dos pacientes foi estatisticamente inferior aos controles normais na coluna (1,0 ñ 0,2 vs 1,8 ñ 0,02g/cm2) e fêmur (0,8 ñ 1,0 vs l,0 ñ 0,01g/cm2). Houve também correlaçäo estatisticamente significante entre as alteraçöes radiológicas das sacroilíacas e a densidade óssea da regiäo proximal do fêmur
Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Espondilite Anquilosante/complicações , Densitometria , Osteoporose/complicações , Osteoporose/diagnósticoRESUMO
Os autores estudaram 126 crianças (com idade entre 2 a 16 anos) vistas ambulatorialmente num hospital näo universitário de Säo Paulo. Cento e vinte e duas crianças foram encaminhadas com o diagnóstico inicial de febre reumática. Após história clínica, exames de laboratório e seguimento prospectivo, o diagnóstico definitivo foi estabelecido para todas. Curiosamente, apenas 18 mantiveram o diagnóstico inicial de febre reumática. As outras 104 tiveram enorme diversidade de patologias, variando desde entidades mecânico-posturais até outras moléstias reumáticas. Os autores atentam para o alto índice de erro no diagnóstico e discutem as possíveis causas para esse erro
Assuntos
Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Febre Reumática/diagnóstico , Erros de DiagnósticoRESUMO
Glucametacina* 210mg duas vezes ao dia e indometacina 50mg três vezes ao dia foram estudadas em 30 pacientes portadores de periartrite calcificada aguda, com confirmaçäo radiológica, em ensaio aberto e comparativo. A duraçäo do tratamento foi de 14 dias, com controles no 7§ e 14§ dias, visando a avaliaçäo da eficácia e tolerância da terapia medicamentosa. Quanto à eficácia, a glucametacina mostrou-se excelente em 26% dos casos, boa em 53% e razoável em 13%, enquanto que com a indometacina obteve-se excelente em 33%, boa em 46% e razoável em 13% dos casos avaliados. Em relaçäo à tolerância, a glucametacina mostrou-se excelente em 46%, boa em 33%, razoável em 13% e constatou-se intolerância em 7%. Com a indometacina obteve-se excelente em 26%, boa em 46%, razoável em 13% e intolerância em 13%. A evoluçäo dos tratamentos em relaçäo aos dias para o parâmetro limitaçäo funcional foi estatisticamente significativa no grupo glucametacina. Ambas as terapias foram eficazes, näo havendo diferença estatisticamente significativa entre elas. Os efeitos colaterais, excetuando-se três drop-outs, foram de pequena monta e näo interferiram com o término do tratamento
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Indometacina/uso terapêutico , Periartrite/tratamento farmacológico , Ombro , Indometacina/análogos & derivadosRESUMO
Com o objetivo de se determinar se o tratamento com etidronato poderia prevenir ou reverter a perda de massa óssea em mulheres com osteoporose pós-menopausa, foi realizada análise retrospectiva do efeito do tratamento com etidronato, vitamina D e cálcio em pacientes sem fraturas, com densidade mineral óssea na coluna menor que 2,5 desvios-padroes do esperado para mulher jovem e saudável. Quatorze mulheres receberam etidronato oral (400mg/dia) do 1§ ao 15§, 400UI de vitamina D e 500 a 1.000mg de cálcio de 16§ ao 90§ dias, repetindo este esquema quatro vezes, até completarem um ano de tratamento. Dez pacientes-controles receberam apenas cálcio (500 a 1.000mg/dia durante o mesmo tempo). Todas as pacientes tinham pelo menos duas medidas da densidade óssea na coluna e regiao proximal do fêmur: no início e após um ano de tratamento. O grupo tratado com etidronato apresentou aumento significante da densidade óssea na coluna (0,73+ou - 0,11 vs 0,78 + ou - 0,10g/cm2; p<0,0001), enquanto na regiao proximal do fêmur nao houve alteraçao significante. O grupo-controle apresentou perda significante da massa óssea na coluna (0,83 + ou - 0,05 vs 0,79 + ou - 0,07; p<0,01) e nenhuma alteraçao significante na regiao proximal do fêmur. Os autores concluíram que o etidronato oral intermitente é efetivo no tratamento de mulheres com osteoporose pós-menopausa, aumentando a massa óssea na coluna, devendo ser considerado como mais uma opçao terapêutica parao tratamento desta incapacitante doença
Assuntos
Humanos , Feminino , Densidade Óssea , Ácido Etidrônico , Osteoporose Pós-Menopausa/terapiaRESUMO
Os autores apresentan alguns princípios básicos de metaanálise, ou seja, o processo capaz de combinar os resultados de estudos conflitantes após uma avaliaçäo qualitativa dos mesmos. Com o intuito de ilustrar esse processo, os autores apresentan um exemplo prático da área reumatológica
Assuntos
Humanos , Osteoartrite/tratamento farmacológico , Piroxicam/uso terapêutico , Naproxeno/uso terapêutico , Metanálise , Ensaios Clínicos como AssuntoRESUMO
Os autores descrevem um caso de IAM (infarto agudo do miocárdio) em uma paciente lúpica. Revisaram e discutem os dados da literatura em relaçäo aos possíveis mecanismos fisiopatogênicos do acometimento das artérias coronárias pelo lúpus eritematoso sistêmico
Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Infarto do Miocárdio/etiologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/complicações , Corticosteroides/efeitos adversos , Vasos Coronários/fisiopatologiaRESUMO
Níveis de hormônio paratiroidiano já foram descritos mais baixos, inalterados e até mais elevados em mulheres com osteoporose pós-menopausa. Alguns autores, ao infundirem EDTA e medirem o cálcio ionizado em mulheres menopausadas, observaram uma reatividade menor das glândulas paratiróides nessas mulheres. A resposta da glândula paratiróide ao estímulo com fosfato oral, em mulheres osteopênicas, nos primeiros anos da menopausa (1-6 anos) foi investigado. Doze mulheres osteopênicas (densidade óssea na coluna entre 0,900 e 0,970g/cm2), menopausadas, com idade entre 50 e 55 anos, e 11 mulheres saudáveis, controles (densidade óssea na coluna maior que 1.100g/cm2) receberam 1,5 gramas de fosfato oral, durante 15 dias. O cálcio, fósforo, fosfatase alcalina e creatinina séricas, bem como o Ca/Cr e hidroxiprolina/Cr urinários foram semelhantes nos dois grupos no início do estudo. Entretanto, o PTH aminoterminal foi estatisticamente inferior nas mulheres osteopênicas. Após ingestäo de fosfato oral, o Ca/Cr urinário nos dois grupos apresentou queda ao redor de 42-46%. O PTH aminoterminal subiu significantemente no grupo controle normal após administraçäo do fosfato, porém 75% das osteopênicas näo apresentaram qualquer alteraçäo. A resposta negativa nas mulheres ostopênicas pode ser devida a sensibilidade alterada ao PTH nessas pacientes. Os autores propöem novos estudos com sobrecarga de fosfato em todas as mulheres, nos primeiros anos da menopausa, para verificar se as "näo respondedoras" perdem mais massa óssea que as "respondedoras"
Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Glândulas Paratireoides/fisiopatologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Estudos de Casos e Controles , Glândulas Paratireoides , Osteoporose Pós-Menopausa/sangue , Osteoporose Pós-Menopausa/urina , Hormônio Paratireóideo/análise , Hormônio Paratireóideo/metabolismo , Fosfatos/farmacologiaRESUMO
O metotrexato tem sido utilizado no tratamento da artrite reumatóide desde o início da década de 50; entretanto, esse fármaco somente recebeu maior atençäo por parte dos reumatologistas no final da década de 70. Com a finalidade de se estudar as evidências atuais sobre a eficácia e toxicidade do metotrexato no tratamento da artrite reumatóide, uma revisäo de literatura utilizado o método Medline foi realizada, sendo os artigos localizados avaliados criticamente
Assuntos
Humanos , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Metotrexato/uso terapêutico , Ensaios Clínicos como Assunto , Metotrexato/toxicidade , Estudos ProspectivosRESUMO
Os autores fazem uma revisäo da farmacocinética do metotrexato e ressaltam seus possíveis mecanismos de açäo na artrite reumatóide
Assuntos
Humanos , Artrite Reumatoide/tratamento farmacológico , Metotrexato/uso terapêutico , Química , Metotrexato/farmacologiaRESUMO
Os autores apresentam um caso de lúpus-símile induzido por procainamida, com sinais, sintomas e provas laboratoriais característicos desta síndrome. Comentam a fisiopatogenia, bem como o tratamento
Assuntos
Humanos , Lúpus Eritematoso Sistêmico/induzido quimicamente , Procainamida/efeitos adversos , Lúpus Eritematoso Sistêmico/terapiaRESUMO
A policondrite recidivante é uma doença pouco diagnosticada em nosso meio, caracterizada pela presença de lesoes inflamatórias e altereaçoes degenerativas decorrentes em múltiplos sítios cartilaginosos e em estruturas conjuntivas do olho e do sistema cardiovascular. A inexistência de um teste laboratorial específico faz com que seu diagnóstico seja estabelecido, na maioria das vezes em bases clínicas. A inflamaçao do pavilhao auricular é o padrao clínico mais prevalente e mais característico. Os aspectos que entretanto estao relacionados a um pior prognóstico sao o envolvimento das vias aéreas e o comprometimento cardiovascular. A policondrite é uma doença difusa do tecido conjuntivo, de natureza inflamatória e provável mediaçao imunológica, o que fundamenta seu tratamento com agentes antiinflamatórios e imunossupressores. Seu curso evolutivo e prognóstico sao variáveis e dependem da melhor individualizaçao e melhor abordagem dos casos potencialmente fatais
Assuntos
Humanos , Policondrite Recidivante/terapiaRESUMO
Os autores revisam e discutem as várias teorias etiopatogênicas da fibromialgia, bem como contribuem nesse sentido com experimentos nas áreas psíquica e infecciosa. Sugerem, também, um esquema multifatorial, numa tentativa de explicar a etiopatogenia desta síndrome. Numa segunda parte, abordam as várias propostas de tratamento da literatura, mostram sua experiência e sugerem uma orientaçao terapêutica multidisciplinar
Assuntos
Fibromialgia/terapiaRESUMO
No presente relato, os autores discutem a utilidade da realizaçäo do teste HLA-B27 no diagnóstico da espondilite anquilosante (EA). Sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo de um teste e razäo de probabilidade de doença (likelihood ratio) säo conceituados e ilustrados através do exemplo HLA-B27-EA. O teste HLA-B27 näo deve ser usado para rastreamento de casos de EA em uma populaçäo assintomática; no entanto, quando solicitado adequadamente por indivíduos que entendam os princípios de probabilidade, pode em muito auxiliar no diagnóstico da EA
Assuntos
Humanos , Espondilite Anquilosante/diagnóstico , Sorotipagem , Prevalência , Probabilidade , Valor Preditivo dos Testes , Sensibilidade e EspecificidadeRESUMO
Os autores estudaram a presença de manifestaçöes reumáticas em 120 pacientes com AIDS. A média de idade foi de 33 ñ 9 anos, sendo 108 homens e nove mulheres. De acordo com a classificaçäo do CDC, 18,3% pertenciam ao grupo II, 28,3% ao grupo III e 53,4% ao grupo IV. Trinta e três pacientes (27,5%) apresentaram artralgia, que em somente nove casos poderia ser associada a outras infecçöes (cinco casos com tuberculose, três P. carinii e um com gonococcia). A incidência de artralgia foi igual em ambos os sexos. Artrite estava presente em oito pacientes, sendo dois casos de síndrome de Reiter. Em seis pacientes a artralgia foi o primeiro sintoma (em três casos com presença de artrite), antes do aparecimento de achados sugestivos de AIDS. Houve maior incidência de boca seca, olho seco e comprometimento muscular em pacientes com artralgia do que em pacientes sem artralgia. A pesquisa de anticorpos antinucleares e de fator reumatóide no soro dos pacientes foi negativa. Manifestaçöes articulares podem ocorrer em pacientes com AIDS, como um estado reativo à infecçäo pelo HIV, até mesmo sem outras manifestaçöes clínicas associadas
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Reumáticas/etiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações , Brasil/epidemiologia , Estudos Prospectivos , Doenças Reumáticas/epidemiologiaRESUMO
Os autores realizaram avaliaçäo nutricional de 60 pacientes com artrite reumatóide (AR) clássica ou definida com mais de dois anos de evoluçäo da doença, basicamente, pela antropometria. Embora a incidência de desnutridos na populaçäo com AR näo tenha sido significativamente diferente da do "grupocontrole", detectou-se que os indivíduos com AR apresentam adequaçäo do peso para a altura significativamente menor que os controles. Constatou-se, também, que a medida da prega cutânea do triceps e da circunferência do braço foi significantemente menor quando comparada às dos controles
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artrite Reumatoide , Avaliação Nutricional , Estado Nutricional , Antropometria , Artrite Reumatoide/complicações , Desnutrição Proteico-Calórica/etiologia , Fatores SocioeconômicosRESUMO
Os efeitos analgésicos de calcitonina de salmäo foi observado em pacientes portadoras de osteosporose em estudo duplo cego randomizado durante seis meses. O grupo tratado (n=17) recebeu 100UI de calcitonina de salmäo intramuscular durante as duas primeiras semanas de cada mês, associada a 400 UI de vitamina D de cálcio via oral. O grupo controle recebeu placebo intramuscular da mesma forma que o grupo tratado e também 400 UI de vitamina D e um grama de cálcio. A comparaçäo da melhora da dor entre os dois grupos ao final do estudo evidenciou uma melhora que beirou a significância estatística (p=0,062), favorecendo o grupo tratado com calcitnina. Quanto à capacidade funcional, näo houve diferença estatisticamente significante entre os dois grupos (p=0,22). Alguns aspectos da dor na osteosporose e os efeitos analgésicos da clacitonina na mesma säo discutidos