Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

Ano de publicação
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Catheter Cardiovasc Interv ; 103(4): 539-547, 2024 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38431912

RESUMO

BACKGROUND: Guide catheter extensions (GCEs) increase support and facilitate equipment delivery, but aggressive instrumentation may be associated with a higher risk of complications. AIM: Our aim was to assess the impact of GCEs on procedural success and complications in patients submitted to chronic total occlusion (CTO) percutaneous coronary intervention (PCI). METHODS: We analyzed data from the multicenter LATAM CTO Registry. Procedural success was defined as <30% residual stenosis and TIMI 3 distal flow. Major adverse cardiac and cerebrovascular events (MACCE) was defined as the composite of all-cause death, myocardial infarction, target vessel revascularization, and stroke. Propensity score matching (PSM) was used to compare outcomes with and without GCE use. RESULTS: From August 2010 to August 2021, 3049 patients were included. GCEs were used in 438 patients (14.5%). In unadjusted analysis, patients in the GCE group were older and had more comorbidities. The median J-CTO score and its components were higher in the GCE group. After PSM, procedural success was higher with GCE use (87.7% vs. 80.5%, p = 0.007). The incidence of coronary perforation (odds ratio [OR]: 1.46, 95% confidence interval [CI]: 0.78-2.71, p = 0.230), bleeding (OR: 1.99, 95% CI: 0.41-2.41, p = 0.986), in-hospital death (OR: 1.39, 95% CI: 0.54-3.62, p = 0.495) and MACCE (OR: 1.07, 95% CI: 0.52-2.19, p = 0.850) were similar in both groups. CONCLUSION: In a contemporary, multicenter cohort of patients undergoing CTO PCI, GCEs were used in older patients, with more comorbidities and complex anatomy. After PSM, GCE use was associated with higher procedural success, and similar incidence of adverse outcomes.


Assuntos
Oclusão Coronária , Intervenção Coronária Percutânea , Idoso , Humanos , Catéteres , Oclusão Coronária/diagnóstico por imagem , Oclusão Coronária/terapia , Oclusão Coronária/etiologia , Mortalidade Hospitalar , Intervenção Coronária Percutânea/efeitos adversos , Resultado do Tratamento
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 15(4): 285-292, out.-dez. 2000. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-281970

RESUMO

OJBETIVOS: Demonstrar nossa experiência com o implante da artéria torácica interna, para revascularização do miocárdio, procedimento proposto por Vineberg, em 1946. CASUISTICA E MÉTODO: De agosto de 1994 a setembro de 1998, foram operados 10 pacientes nos quais foi implantada a artéria torácica interna esquerda na parede ântero-lateral do ventrículo esquerdo. Em todos esses pacientes também foi feito enxerto de safena aorto-coronária. A idade dos pacientes variou de 42 a 73 anos, tendo sexo masculino prevalecido (60 por cento). Todos os pacientes apresentavam doença coronária arterosclerótica difusa, mas com miocárdio viável. A indicação para o implante de artéria torácica interna foi feita durante a operação, devido a impossibilidade de fazer enxerto ou endarterectomia. RESULTADOS: Todos os pacientes estavam muito bem no pós-operatório imediato. O reestudo angiográfico foi feito em 9 pacientes entre 45 dias e 23 meses de pós-operatório, mostrando patência da artéria implantada e uma vasta rede que se comunicava com a coronária nativa. CONCLUSAO: O implante de artéria torácica interna em miocárdio viável pode ter lugar no arsenal terapêutico da revascularização miocárdica, em casos especiais. Agora, baseados nos erros do passado, podemos selecionar os pacientes e obter melhores resultados. É uma técnica pouco estudada, que deveria ser mais usada, assim possibilitando uma avaliação mais precisa de sua eficácia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Artérias Torácicas/transplante , Revascularização Miocárdica/métodos , Ventrículos do Coração/cirurgia , Artérias Torácicas , Angiografia Coronária , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA