Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros

País/Região como assunto
Ano de publicação
Tipo de documento
Assunto da revista
País de afiliação
Intervalo de ano de publicação
1.
Glob Public Health ; 18(1): 2244032, 2023 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-37615170

RESUMO

Brazil has a historical gap regarding information on violence against women. Herein we aimed to evaluate the association of socioeconomic and demographic characteristics with physical violence against women in Brazil, as well as the possible escalation of violence to severe patterns of violence. We analysed data from the 3rd Brazilian Household Survey on Substance Use, in 2015. The main outcomes were reporting any physical violence and being stabbed/shot in the last 12-months. Logistic regressions were fitted to assess the association between socioeconomic and demographic variables with the outcomes. We estimated 3.8 million women reported any physical violence (5.52%): 3.79% reported threats to beat/ push/kick, 1.87% threats with knife/gun, 2.49% were beaten/pushed/kicked, 0.63% were spanked/ choked, and 0.21% were stabbed/shot. The higher the severity of violence, the higher the number of types of violence experienced. The likelihood of reporting any violence was higher among women 18-24 years, without a stable partner, who were at an informal job or unemployed, and who live in urban areas. The sociodemographic characteristics associated with reporting any violence reinforce the importance of addressing gender inequalities. Evidence of escalation violence reinforces the need to protect and care for women who report any type of violence.


Assuntos
Abuso Físico , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Feminino , Humanos , Brasil/epidemiologia , Violência , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Desemprego
2.
Cien Saude Colet ; 26(9): 4021-4032, 2021 Sep.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34586256

RESUMO

This paper aims to evaluate gender and racial inequalities in the access and use of health services in Brazil Based on the 2019 National Health Survey (PNS). Its main objective is to understand how white, black, or brown men and women seek medical care in Primary Health Care, the gateway to the Brazilian health system. Analyses from a gender perspective show that cultural and social patterns affect individual actions and choices and mainly access to and use of health services. The results also show that men and women reproduce the expected gender behavior, socially and culturally constructed, which impacts their self-assessment of health status, care, and their exposure to the risk of disease and death. The intersectional analysis reveals that racial inequalities are aligned with those observed between men and women, exponentiating vulnerabilities for self-identified black or brown people, reflecting the structural socioeconomic inequalities of Brazilian society. In this context, the universality and integrality recommended in the Unified Health System contribute as a public policy to the guarantee of rights, equalization of opportunities, and adequate access to equal care.


O presente artigo se propõe a avaliar, a partir das informações da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 2019, as desigualdades de gênero e raciais no acesso e utilização dos serviços de saúde no Brasil. O objetivo principal é compreender como homens e mulheres, brancos, pretos ou pardos, buscam atendimento médico na Atenção Primária à Saúde, porta de entrada no sistema de saúde brasileiro. As análises sob uma perspectiva de gênero mostram que padrões culturais e sociais afetam ações e escolhas individuais e, em particular, o acesso e uso dos serviços de saúde. Os resultados também indicam que homens e mulheres reproduzem o comportamento de gênero esperado, social e culturalmente construído, que impacta sua autoavaliação de estado de saúde, cuidados e suas exposições ao risco de doença e morte. A análise interseccional revela que as desigualdades raciais se combinam às observadas entre homens e mulheres, exponenciando vulnerabilidades para pessoas de cor ou raça preta ou parda e refletindo as desigualdades socioeconômicas estruturantes da sociedade brasileira. Nesse contexto, a universalidade e a integralidade preconizadas no Sistema Único de Saúde contribuem enquanto política pública para a garantia de direitos, equalização de oportunidades e efetivação do acesso ao atendimento igualitário.


Assuntos
Identidade de Gênero , Grupos Raciais , Brasil , Feminino , Serviços de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Humanos , Masculino , Fatores Socioeconômicos
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(9): 4021-4032, set. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1339598

RESUMO

Resumo O presente artigo se propõe a avaliar, a partir das informações da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 2019, as desigualdades de gênero e raciais no acesso e utilização dos serviços de saúde no Brasil. O objetivo principal é compreender como homens e mulheres, brancos, pretos ou pardos, buscam atendimento médico na Atenção Primária à Saúde, porta de entrada no sistema de saúde brasileiro. As análises sob uma perspectiva de gênero mostram que padrões culturais e sociais afetam ações e escolhas individuais e, em particular, o acesso e uso dos serviços de saúde. Os resultados também indicam que homens e mulheres reproduzem o comportamento de gênero esperado, social e culturalmente construído, que impacta sua autoavaliação de estado de saúde, cuidados e suas exposições ao risco de doença e morte. A análise interseccional revela que as desigualdades raciais se combinam às observadas entre homens e mulheres, exponenciando vulnerabilidades para pessoas de cor ou raça preta ou parda e refletindo as desigualdades socioeconômicas estruturantes da sociedade brasileira. Nesse contexto, a universalidade e a integralidade preconizadas no Sistema Único de Saúde contribuem enquanto política pública para a garantia de direitos, equalização de oportunidades e efetivação do acesso ao atendimento igualitário.


Abstract This paper aims to evaluate gender and racial inequalities in the access and use of health services in Brazil Based on the 2019 National Health Survey (PNS). Its main objective is to understand how white, black, or brown men and women seek medical care in Primary Health Care, the gateway to the Brazilian health system. Analyses from a gender perspective show that cultural and social patterns affect individual actions and choices and mainly access to and use of health services. The results also show that men and women reproduce the expected gender behavior, socially and culturally constructed, which impacts their self-assessment of health status, care, and their exposure to the risk of disease and death. The intersectional analysis reveals that racial inequalities are aligned with those observed between men and women, exponentiating vulnerabilities for self-identified black or brown people, reflecting the structural socioeconomic inequalities of Brazilian society. In this context, the universality and integrality recommended in the Unified Health System contribute as a public policy to the guarantee of rights, equalization of opportunities, and adequate access to equal care.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Identidade de Gênero , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Serviços de Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA