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1.
Epidemiol. serv. saúde ; 14(3): 181-190, jul.-set. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-417289

RESUMO

Difteria é uma doença aguda causada pelo Corynebacterium diphtheriae. Apesar do conhecimento sobre sua etiopatogenia, seus aspectos clínico, terapêutico e profilático, a difteria permanece endêmica no Brasil. A ampla utilização da vacina tríplice bacteriana há mais de 25 anos, ao lado de melhorias nas condições sanitárias da população, é responsável pela mudança na situação epidemiológica da difteria, particularmente no Estado de São Paulo, promovendo uma drástica redução no númerode casos e óbitos pela doença. Embora possa prescindir da confirmação laboratorial valendo-se dos dados clínicos, cada vez mais, a investigação laboratorial é fundamental para o aumento da especificidade do diagnóstico clínico e para que se conheça a freqüência da infecção, a participação de cepas toxigênicas e demais aracterísticas do agente etiológico. Foram analisados os dados laboratoriais referentes ao período de 1987 a 1996, para a Grande São Paulo, de pacientes suspeitos de difteria e de seus comunicantes, com o objetivo de avaliar a prática da coleta de material como estratégia da vigilância epidemiológica para o controle da doença e diagnóstico dos casos. Na análise do número de casos suspeitos, observou-se, a partir de 1992, significativa diminuição do número de casos, seguida da sua estabilidade em níveis mais baixos a partir de 1994. A análise da toxigenicidademostrou que eram toxigênicas 91,2% das cepas isoladas dos casos suspeitos e 63,3% das cepas isoladas dos comunicantes. Os resultados apresentados reforçam a norma vigente de que a coleta de material de comunicantes e demais medidas de prevenção da doença não podem aguardar os resultados laboratoriais. Os resultados negativos não devem interferir na decisão do número de amostras a serem coletadas em comunicantes...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Técnicas de Laboratório Clínico , Manejo de Espécimes , Difteria/epidemiologia , Monitoramento Epidemiológico
2.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo;36(4): 373-6, jul.-ago. 1994. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-140187

RESUMO

A prevalencia de anticorpos contra o virus da rubeola foi avaliada atraves de inquerito soroepidemiologico, em 1400 amostras de sangue de criancas com idade entre 2 e 14 anos e 329 amostras de soro de cordao umbilical. Anticorpos para o virus da rubeola foram detectados pela tecnica de ELISA e as amostras foram colhidas em 1987, 5 anos antes da campanha de vacinacao em massa com a vacina triplice viral realizada na cidade de Sao Paulo em 1992. Um aumento significativo na prevalencia foi observado apos 6 anos de idade, e 77 por cento dos individuos entre 15 e 19 anos apresentaram anticorpos anti-rubeola....


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Imunoglobulina G/imunologia , Rubéola (Sarampo Alemão)/epidemiologia , Testes Sorológicos , Brasil , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Rubéola (Sarampo Alemão)/imunologia , População Urbana
4.
São Paulo; s.n; 2001. 24 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil), SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: biblio-932945

RESUMO

A coqueluche, também conhecida pela designação expressiva de "tosse comprida" é uma doença infecciosa aguda e transmissível que compromete predominantemente o aparelho respiratório, caracterizando-se por típicos acessos paroxísticos de tosse. Sendo um agravo de notificação nacional, a principal dificuldade na vigilância dessa doença com todos os seus pressupostos, está na confirmação etiológica. Outras doenças respiratórias agudas, virais ou bacterianas, podem provocar a "síndrome pertussis" ou "doenças coqueluchóides" (ítem 7). Aparecem, com maior frequência, nos mesmos grupos populacionais onde ocorre a coqueluche, e também apresentam maior gravidade nos lactentes e crianças menores de dois anos. Esses agravos podem, então, serem confundidos e classificados como coqueluche, clinicamente. Dessa forma, um sistema de notificação passivo para a coqueluche tem baixo valor preditivo positivo, ou seja, confirma casos (clinicamente e/ou por métodos laboratoriais não específicos) que não o são, podendo induzir à investigação e adoção de medidas de controle de epidemias que de fato não tenham ocorrido, provocando custos desnecessários ao sistema de vigilância. O que se propõe no presente documento é a implantação de um sistema sentinela de vigilância para a coqueluche no Estado de São Paulo


Assuntos
Monitoramento Epidemiológico , Coqueluche/etiologia , Coqueluche/prevenção & controle , Coqueluche/terapia
5.
São Paulo; s.n; 2001. 24 p. ilus.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil), SMS-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, COVISA-Acervo | ID: lil-480954

RESUMO

A coqueluche, também conhecida pela designação expressiva de "tosse comprida" é uma doença infecciosa aguda e transmissível que compromete predominantemente o aparelho respiratório, caracterizando-se por típicos acessos paroxísticos de tosse. Sendo um agravo de notificação nacional, a principal dificuldade na vigilância dessa doença com todos os seus pressupostos, está na confirmação etiológica. Outras doenças respiratórias agudas, virais ou bacterianas, podem provocar a "síndrome pertussis" ou "doenças coqueluchóides" (ítem 7). Aparecem, com maior frequência, nos mesmos grupos populacionais onde ocorre a coqueluche, e também apresentam maior gravidade nos lactentes e crianças menores de dois anos. Esses agravos podem, então, serem confundidos e classificados como coqueluche, clinicamente. Dessa forma, um sistema de notificação passivo para a coqueluche tem baixo valor preditivo positivo, ou seja, confirma casos (clinicamente e/ou por métodos laboratoriais não específicos) que não o são, podendo induzir à investigação e adoção de medidas de controle de epidemias que de fato não tenham ocorrido, provocando custos desnecessários ao sistema de vigilância. O que se propõe no presente documento é a implantação de um sistema sentinela de vigilância para a coqueluche no Estado de São Paulo...


Assuntos
Coqueluche/etiologia , Coqueluche/prevenção & controle , Coqueluche/terapia , Monitoramento Epidemiológico
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