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1.
Rev Lat Am Enfermagem ; 30(spe): e3679, 2022.
Artigo em Português, Inglês, Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-36197389

RESUMO

OBJECTIVE: to estimate the prevalence rate of indicators related to bullying among Brazilian students aged 13 to 17 years and compare its occurrence between 2015 and 2019. METHOD: this is a descriptive cross-sectional study, with data from the National Survey of School Health, carried out in all Brazilian states. The prevalence rate and confidence intervals (95%CI) of the indicators were estimated in 2019. Student's t test was used (p ≤ 0.01) to test the differences between editions. RESULTS: the prevalence rate of bullying decreased from 20.4% (95%CI: 19.2 - 21.5) in 2015 to 12.0% (95%CI: 11.6 - 12.5) in 2019. The reasons cited for being bullied were similar in both editions: bodily appearance, facial appearance, and color/race. Prevalence rates were similar between states. The state of Tocantins presented the highest number of bully-victims; states of Mato Grosso and Amapá had the highest number of adolescents being involved in cyberbullying situations, and the state of Rio de Janeiro presented the highest number of bullies. CONCLUSION: there was a reduction by half in bullying and in the report on not being treated well among Brazilian adolescents; however, the prevalence rate of being bullied and cyberbullying are high in the country. Therefore, attention should be paid to policies to reduce and confront this issue on the national scene.(1) Bullying is still significantly present among Brazilian students. (2) The occurrence among boys from private schools stands out. (3) Similar motivation in both editions: bodily and facial appearance, and color/race. (4) Evidence for the implementation of actions and policies in the national territory. (5) Contribution to the United Nations (UN) 2030 Agenda in the country.


Assuntos
Bullying , Adolescente , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Humanos , Masculino , Prevalência , Instituições Acadêmicas , Estudantes
2.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 30(spe): e3679, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1409641

RESUMO

Resumo Objetivo: estimar a prevalência de indicadores referentes ao bullying entre escolares brasileiros de 13 a 17 anos e comparar sua ocorrência entre 2015 e 2019. Método: estudo descritivo, transversal, com dados das Pesquisas Nacionais de Saúde do Escolar, realizada em todos os estados brasileiros. Foram estimadas as prevalências e os intervalos de confiança (IC95%) dos indicadores em 2019. Para testar as diferenças entre as duas edições, utilizou-se o teste t de Student (p ≤ 0,01). Resultados: a prevalência de praticar bullying reduziu de 20,4% (IC95%: 19,2-21,5) em 2015 para 12,0% (IC95%: 11,6-12,5) em 2019. Os motivos apontados para sofrer bullying foram semelhantes nas duas edições: aparência do corpo, aparência do rosto e cor ou raça. As prevalências foram semelhantes entre os estados, sendo mais elevado sofrer bullying no Tocantins, envolver-se em situações de cyberbullying em Mato Grosso e Amapá, e praticar bullying foi mais elevado no Rio de Janeiro. Conclusão: ocorreu redução da prática do bullying pela metade, e do relato de não ser bem tratado entre adolescentes brasileiros, entretanto a prevalência de sofrer bullying é elevada no país, bem como o cyberbullying. Por isso, deve-se ter atenção e priorizar políticas para redução e enfrentamento desta prática no cenário nacional.


Abstract Objective: to estimate the prevalence rate of indicators related to bullying among Brazilian students aged 13 to 17 years and compare its occurrence between 2015 and 2019. Method: this is a descriptive cross-sectional study, with data from the National Survey of School Health, carried out in all Brazilian states. The prevalence rate and confidence intervals (95%CI) of the indicators were estimated in 2019. Student's t test was used (p ≤ 0.01) to test the differences between editions. Results: the prevalence rate of bullying decreased from 20.4% (95%CI: 19.2 - 21.5) in 2015 to 12.0% (95%CI: 11.6 - 12.5) in 2019. The reasons cited for being bullied were similar in both editions: bodily appearance, facial appearance, and color/race. Prevalence rates were similar between states. The state of Tocantins presented the highest number of bully-victims; states of Mato Grosso and Amapá had the highest number of adolescents being involved in cyberbullying situations, and the state of Rio de Janeiro presented the highest number of bullies. Conclusion: there was a reduction by half in bullying and in the report on not being treated well among Brazilian adolescents; however, the prevalence rate of being bullied and cyberbullying are high in the country. Therefore, attention should be paid to policies to reduce and confront this issue on the national scene.


Resumen Objetivo: estimar la prevalencia de indicadores relacionados con el bullying entre escolares brasileños de 13 a 17 años y comparar los eventos de 2015 y 2019. Método: estudio descriptivo, transversal, con datos de las Encuestas Nacionales de Salud Escolar realizado en todos los estados brasileños. Las prevalencias e intervalos de confianza (IC95%) de los indicadores se estimaron en 2019. Para probar las diferencias entre las dos ediciones se utilizó la prueba T de Student (p ≤ 0,01). Resultados: la prevalencia de la práctica de bullying disminuyó del 20,4% (IC95%: 19,2-21,5) en 2015 al 12,0% (IC95%: 11,6-12,5) en 2019. Los motivos aducidos para sufrir bullying fueron similares en las dos ediciones: apariencia del cuerpo y rostro y color de piel o raza. Las prevalencias entre los estados brasileños fueron similares, siendo que hubo mayores índices de padecer bullying en el estado de Tocantins, de situaciones de cyberbullying en los estados de Mato Grosso y Amapá, y de hacer bullying en Río de Janeiro. Conclusión: hubo una reducción a la mitad en la práctica de bullying, con un informe señalando que la relación no es buena entre los adolescentes brasileños, sin embargo, la prevalencia de bullying y cyberbullying es alta en el país. Por lo tanto, se debe prestar atención a las políticas públicas para reducir y enfrentar esta situación en el escenario nacional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Instituições Acadêmicas , Estudantes , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Bullying
3.
REME rev. min. enferm ; 26: e1462, abr.2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1422473

RESUMO

RESUMO Objetivo: descrever as prevalências dos indicadores de saúde mental entre os escolares brasileiros. Método: estudo transversal com dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2019. Estimou-se as prevalências e intervalos de confiança de 95% (IC95%) dos indicadores de saúde mental dos adolescentes brasileiros de 13 a 17 anos, segundo idade, sexo, dependência administrativa da escola e Unidade da Federação. Resultados: dos 125.123 escolares de 13 a 17 anos investigados, 4,0% (IC95% 3,7-4,3) mencionaram que não tinham amigos próximos; 50,6% (IC95% 49,8-51,4) sentiram-se preocupados com as coisas comuns do dia a dia; 31,4% sentiram-se tristes na maioria das vezes ou sempre; 30,0% (IC95% 29,4 - 30,6) achavam que ninguém se preocupava com eles; 40,9% (IC95% 40,2 - 41,5) ficaram irritados, nervosos ou mal-humorados; 21,4% (IC95% 20,9-22,0) sentiam que a vida não vale a pena ser vivida; e 17,7% (IC95% 17,2-18,2) apresentaram autoavaliação em saúde mental negativa. A maioria desses indicadores foram mais frequentes em escolares de 16 e 17 anos, no sexo feminino e em escolas públicas. Conclusão: evidenciou-se o aumento do sofrimento mental entre os adolescentes brasileiros pelos indicadores de saúde mental da PeNSE edição 2019. Os resultados revelaram relações de desigualdades estruturais de gênero e classe social. É necessário maior investimento em políticas públicas a fim de diminuir as consequências do sofrimento mental entre os adolescentes brasileiros.


RESUMEN Objetivo: describir la prevalencia de los indicadores de salud mental entre los escolares brasileños. Método: estudio transversal con datos de la Encuesta Nacional de Salud Escolar 2019 (PeNSE). Se estimó la prevalencia y los intervalos de confianza del 95% (IC95%) de los indicadores de salud mental de los adolescentes brasileños de 13 a 17 años, según la edad, el género, la dependencia administrativa de la escuela y la Unidad de la Federación. Resultados: de los 125. 123 escolares de 13 a 17 años investigados, el 4,0% (IC95%: 3,7-4,3) mencionaron que no tenían amigos íntimos; el 50,6% (IC95%: 49,8-51,4) se sentían preocupados por las cosas comunes de la vida diaria; el 31,4% se sentían tristes la mayor parte del tiempo o siempre; el 30,0% (IC95% 29,4 - 30,6) sentía que nadie se preocupaba por ellos; el 40,9% (IC95% 40,2 - 41,5) estaba irritable, nervioso o de mal humor; el 21,4% (IC95% 20,9 - 22,0) sentía que no valía la pena vivir; y el 17,7% (IC95% 17,2 - 18,2) tenía una autoevaluación negativa de su salud mental. La mayoría de estos indicadores eran más frecuentes en los escolares de 16 y 17 años, en las mujeres y en los colegios públicos. Conclusión: se evidenció un aumento de la angustia mental entre los adolescentes brasileños a través de los indicadores de salud mental de la edición PeNSE 2019. Los resultados revelan relaciones de desigualdades estructurales de género y clase social. Es necesario invertir más en políticas públicas para reducir las consecuencias del malestar mental entre los adolescentes brasileños.


ABSTRACT Objective: to describe the prevalence values of the mental health indicators among in-school Brazilian adolescents. Method: a cross-sectional and descriptive study conducted with data from the 2019 National School Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, PeNSE). The prevalence and 95% confidence intervals (95% CI) of the mental health indicators of Brazilian adolescents aged from 13 to 17 years old were estimated according to age, gender, school's administrative system and Federation Unit. Results: of the 125,123 students aged from 13 to 17 years old that were investigated, 4.0% (95% CI: 3.7-4.3) mentioned that they did not have close friends; 50.6% (95% CI: 49.8-51.4) felt worried about common everyday issues; 31.4% felt sad most of the times or always; 30.0% (95% CI: 29.4-30.6) thought that no one cared about them; 40.9% (95% CI: 40.2-41.5) were irritated, nervous or in a bad mood; 21.4% (95% CI: 20.9-22.0) felt that life was not worth living; and 17.7% (95% CI: 17.2-18.2) presented negative mental health self-assessments. Most of these indicators were more frequent in female adolescents aged 16 and 17 years attending public schools. Conclusion: an increase in mental distress was identified among Brazilian adolescents according to the mental health indicators of PeNSE 2019. The results revealed relationships marked by gender and social class structural inequalities. More investment is necessary in public policies in order to reduce the consequences of mental distress among Brazilian adolescents.


Assuntos
Adolescente , Serviços de Saúde para Estudantes , Saúde Mental , Comportamento do Adolescente , Desenvolvimento do Adolescente , Estudos Transversais , Indicadores Básicos de Saúde , Inquéritos Epidemiológicos , Política de Saúde
4.
REME rev. min. enferm ; 26: e1458, abr.2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1422458

RESUMO

RESUMO Objetivo: descrever e comparar os indicadores de exposição a situações de violência vividas por estudantes adolescentes, de acordo com sexo, tipo de escola e unidades federadas nos anos de 2015 e 2019. Métodos: estudo transversal, descritivo com dados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Foram descritas e comparadas as prevalências e seus respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) dos indicadores de exposição às situações de violência envolvendo adolescentes. Resultados: apontaram que: faltaram à escola por insegurança no trajeto 11,6% (IC95%:11,1;12,1); faltaram à escola por insegurança na escola 10,8% (IC95%:10,3;11,2); maiores prevalências de violência foram nas meninas e em estudantes de escolas públicas. Dentre os indicadores do estudo, constatou-se a que a prevalência de escolares que estiveram envolvidos em briga com luta física foi de 10,6% (IC95%:10,2;11,0), em briga com utilização de arma de fogo 2,9% (IC95%:2,7;3,1) e uso de arma branca foi de 4,8% (IC95%:4,5;5,1), dos quais a maioria eram meninos que estudavam em escolas públicas. Relataram ter sofrido acidente ou agressão no último ano 18,2% (IC95%:17,7;18,7) e 21,0% (IC95%:20,5;21,6), tendo sido agredidos pela mãe/pai/responsável e a maioria oriunda de escolas particulares. Ocorreu melhorias nos seguintes indicadores entre 2015 e 2019: envolver-se em briga com arma de fogo, de 6,4% (IC95%: 5,6;7,2) em (2015) para 2,9% (IC95%:2,7;3,1) (2019); e envolver-se em briga com arma branca, de 7,9% (IC95%:7,0;8,8) (2015) para 4,8% (IC95%:4,5;5,1) em (2019). Conclusão: os adolescentes estão expostos a violências no âmbito escolar ou comunitária, além de sofrerem violências no ambiente intrafamiliar/doméstico. Essas instituições deveriam ser capazes de garantir a proteção e o desenvolvimento saudável e seguro do adolescente.


RESUMEN Objetivo: describir y comparar los indicadores de exposición a situaciones de violencia de los estudiantes adolescentes según género, tipo de escuela y unidades federadas, en 2015 y 2019. Métodos: estudio transversal, descriptivo con datos de la Encuesta Nacional de Salud Escolar. Se describieron y compararon la prevalencia y los respectivos intervalos de confianza del 95% (IC95%) de los indicadores de exposición a situaciones de violencia que afectan a los adolescentes. Resultados: se registraron ausencias escolares: por inseguridad en el camino a la escuela 11,6% (IC95%:11,1;12,1); por inseguridad en la escuela 10,8% (IC95%:10,3;11,2); la mayor prevalencia fue entre las niñas y los estudiantes de escuelas públicas. Entre los indicadores del estudio: la prevalencia de alumnos implicados en peleas con lucha física fue del 10,6% (IC95%:10,2;11,0), en peleas con armas de fuego del 2,9% (IC95%:2,7;3,1); uso de arma blanca del 4,8% (IC95%:4,5;5,1), la mayoría de ellos eran varones, que estudiaban en escuelas públicas. El 18,2% (IC95%:17,7;18,7) declaró haber sufrido un accidente o una agresión en el último año, el 21,0% (IC95%:20,5;21,6) fue agredido por su madre/padre/cuidador y la mayoría procedía de colegios privados. Se produjeron mejoras en los siguientes indicadores entre 2015 y 2019: involucrarse en una pelea con un arma de fuego, del 6,4% (IC 95%:5,6;7,2) en (2015) al 2,9% (IC 95%:2,7;3,1) (2019); involucrarse en una pelea con un cuchillo: del 7,9% (IC 95%:7,0;8,8) (2015) al 4,8% (IC 95%:4,5;5,1) en (2019). Conclusión: los adolescentes están expuestos a la violencia en el ámbito escolar o comunitario, además de sufrirla en el entorno intrafamiliar/doméstico. Estas instituciones deben ser capaces de garantizar la protección y el desarrollo sano y seguro del adolescente.


ABSTRACT Objective: to describe and compare the indicators corresponding to exposure to situations of violence experienced by in-school adolescents according to gender, type of school and Federation Units in 2015 and 2019. Methods: A cross-sectional and descriptive study conducted with data from the National School Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar, PeNSE). The prevalence values and their respective 95% confidence intervals (85% CIs) of the indicators corresponding to exposure to situations of violence involving adolescents were described and compared. Results: They pointed out that: 11.6% missed classes due to insecurity on the way (95% CI: 11.1-12.1); 10.8% missed classes due to insecurity at school (95% CI: 10.3-11.2); and the highest prevalence values of violence were recorded among girls and public school students. Among the study indicators, it was found that the prevalence of students who were involved in physical fights was 10.6% (95% CI: 10.2-11.0), in fights with firearm use, 2.9% (95% CI: 2.7-3.1), and in fights with melee weapon use, 4.8% (95% CI: 4.5-5.1), most of them boys who attended public schools. 18.2% (95% CI: 17.7-18.7) reported having suffered an accident or aggression in the last year and 21.0% (95% CI: 20.5-21.6) stated having been assaulted by their mother/father/guardian, most of them from private schools. There were improvements in the following indicators between 2015 and 2019: engaging in a fight involving a firearm, from 6.4% (95% CI: 5.6-7.2) in 2015 to 2.9% (95% CI: 2.7-3.1) in 2019; and engaging in a fight involving a melee weapon, from 7.9% (95% CI: 7.0-8.8) in 2015 to 4.8% (95% CI: 4.5-5.1) in 2019. Conclusion: Adolescents are exposed to several types of violence in the school or community settings, in addition to experiencing violence in the family/domestic environment. These institutions should be capable of ensuring protection and healthy and safe development to adolescents.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Estudantes , Violência/estatística & dados numéricos , Prevalência , Saúde do Adolescente , Violência com Arma de Fogo , Intervalos de Confiança , Inquéritos e Questionários , Inquéritos Epidemiológicos , Agressão , Fatores de Proteção
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