Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
BMC Public Health ; 24(1): 713, 2024 Mar 05.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38443875

RESUMO

BACKGROUND: Preterm births increase mortality and morbidity during childhood and later life, which is closely associated with poverty and the quality of prenatal care. Therefore, income redistribution and poverty reduction initiatives may be valuable in preventing this outcome. We assessed whether receipt of the Brazilian conditional cash transfer programme - Bolsa Familia Programme, the largest in the world - reduces the occurrence of preterm births, including their severity categories, and explored how this association differs according to prenatal care and the quality of Bolsa Familia Programme management. METHODS: A retrospective cohort study was performed involving the first live singleton births to mothersenrolled in the 100 Million Brazilian Cohort from 2004 to 2015, who had at least one child before cohort enrollment. Only the first birth during the cohort period was included, but born from 2012 onward. A deterministic linkage with the Bolsa Familia Programme payroll dataset and a similarity linkage with the Brazilian Live Birth Information System were performed. The exposed group consisted of newborns to mothers who received Bolsa Familia from conception to delivery. Our outcomes were infants born with a gestational age < 37 weeks: (i) all preterm births, (ii) moderate-to-late (32-36), (iii) severe (28-31), and (iv) extreme (< 28) preterm births compared to at-term newborns. We combined propensity score-based methods and weighted logistic regressions to compare newborns to mothers who did and did not receive Bolsa Familia, controlling for socioeconomic conditions. We also estimated these effects separately, according to the adequacy of prenatal care and the index of quality of Bolsa Familia Programme management. RESULTS: 1,031,053 infants were analyzed; 65.9% of the mothers were beneficiaries. Bolsa Familia Programme was not associated with all sets of preterm births, moderate-to-late, and severe preterm births, but was associated with a reduction in extreme preterm births (weighted OR: 0.69; 95%CI: 0.63-0.76). This reduction can also be observed among mothers receiving adequate prenatal care (weighted OR: 0.66; 95%CI: 0.59-0.74) and living in better Bolsa Familia management municipalities (weighted OR: 0.56; 95%CI: 0.43-0.74). CONCLUSIONS: An income transfer programme for pregnant women of low-socioeconomic status, conditional to attending prenatal care appointments, has been associated with a reduction in extremely preterm births. These programmes could be essential in achieving Sustainable Development Goals.


Assuntos
Nascimento Prematuro , Recém-Nascido , Gravidez , Criança , Lactente , Feminino , Humanos , Estudos Retrospectivos , Estudos Longitudinais , Brasil/epidemiologia , Nascimento Prematuro/epidemiologia , Nascimento Prematuro/prevenção & controle , Fertilização
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(8): 2417-2432, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447872

RESUMO

Abstract To investigate the impact of cash transfer (CTs) on birth outcomes, including birth weight, low birth weight and prematurity, as well as child physical growth were included, as assessed by anthropometric indices in children under five years of age. Searching was performed using the PubMed/Medline, Embase, LILACS, Cochrane Library, Scopus and Web of Science databases. Quantitative observational, experimental and quasi-experimental. Eleven studies were included in the review. The majority (81.8%) were carried out in low-and middle-income countries and most involved conditional CTs (63.6%). Four were clinical trials and seven were observational studies. Conditional CTs were found to be associated with a reduction in height-for-age (-0.14; 95%CI -0.27, -0.02); (OR 0.85; 95%CI 0.77-0.94); (OR = 0.44; 95%CI 0.19-0.98), a significantly reduced chance of low weight-for-age (OR = 0.16; 95%CI -0.11-0.43), low weight-for-height (OR = -0.68; 95%CI -1.14, -0.21), and low weight-for-age (OR = 0.27; 95%CI 0.10; 0.71). Unconditional CTs were associated with reduced birth weight (RR = 0.71; 95%CI 0.63-0.81; p < 0.0001) and preterm births (RR = 0.76; 95%CI 0.69-0.84; p < 0.0001). Conditional CTs can positively influence birth outcomes and child growth.


Resumo Investigar o impacto dos programas de tranferência de renda (CTs) nos desfechos ao nascer, incluindo peso ao nascer, baixo peso ao nascer e prematuridade, e crescimento físico infantil, avaliado pelos índices antropométricos de crianças menores de cinco anos. Revisão sistemática realizada nas bases de dados PubMed/Medline, Embase, LILACS, Cochrane Library, Scopus e Web of Science. Foram incluídos estudos quantitativos observacionais, experimentais e quasi-experimentais, com um total de 11 estudos na revisão. A maioria (81,8%) foi realizada em países de baixa e média rendas. Também na modalidade CT condicionais (63,6%). Quatro eram ensaios clínicos, e sete observacionais. Os CT condicionais estiveram associados a uma redução nos índices de altura-para-idade (-0,14; IC95% -0,27, -0,02); (OR 0,85; IC95% 0,77-0,94); (OR = 0,44; IC95% 0,19-0,98), redução significativa na chance de baixo peso-para-idade (OR = 0,16; IC95% -0,11-0,43), baixo peso-para-altura (OR = -0,68; IC95% -1,14, -0,21), e redução de peso para idade (OR = 0,27; IC95% 0,10; 0,71). CTs não condicionais foram associados à redução do baixo peso as nascer (RR = 0,71; IC95% 0,63-0,81; p < 0,0001), e de prematuros (RR = 0,76; IC95% 0,69-0,84; p < 0,0001). Os CTs condicionais podem influenciar positivamente os desfechos ao nascer e o crescimento infantil.

3.
Rev. Enferm. Atual In Derme ; 96(40): 1-14, Out-Dez./2022.
Artigo em Português | BDENF | ID: biblio-1428628

RESUMO

Objetivo: avaliar a resiliência de enfermeiros que atuam no âmbito hospitalar e relacioná-la com dor musculoesquelética.Método:pesquisa transversal, descritiva, realizada de dezembro de 2019 a março de 2020 com 83 enfermeiros. Resiliência relacionada a dor musculoesquelética e à intensidade da dor avaliada e analisada com estatística descritiva e inferencial.Resultados: 72,3% dos enfermeiros apresentaram resiliência moderada, 22,9%, altae 4,8%, baixa resiliência; 75,9% afirmaram ter sentido dor musculoesquelética no último ano e as regiões mais acometidas foram pescoço, região dorsal e ombros;36% avaliaram sua dor como moderada e 14,6%, intensa.Ocorreu associação estatística significativa entre intensidade da dor e dor musculoesquelética no pescoço (p = 0,000), ombros (p = 0,004), região dorsal (p = 0,000) região lombar (p = 0,044) e tornozelos e pés (p = 0,017). Não foi verificada diferença estatística significativa entre a resiliênciae a ocorrência de dor musculoesquelética por região anatômica (p > 0,05). Não foi observada correlação entre intensidade da dor autorreferida e resiliência (p = 0,924). Conclusão: enfermeiros que atuam em um hospital geral sentem dor musculoesquelética deintensidade moderada a alta em diferentes regiões anatômicas, porém permanecem no trabalho, mesmo com dor, o que pode ser influenciado pela maior resiliência.


Objective: to evaluate the resilience of nurses working in the hospital environment and to relate it to musculoskeletal pain. Method: cross-sectional, descriptive research carried out from December 2019 to March 2020 with 83 nurses. Resilience related to musculoskeletal pain and pain intensity assessed and analyzed with descriptive and inferential statistics. Results: 72.3% of nurses showed moderate resilience, 22.9% high and 4.8% low resilience; 75.9% said they had felt musculoskeletal pain in the last year and the most affected regions were neck, dorsal region and shoulders; 36% rated their pain as moderate and 14.6% as severe. There was a statistically significant association between pain intensity and musculoskeletal pain in the neck (p = 0.000), shoulders (p = 0.004), dorsal region (p = 0.000), lumbar region (p = 0.044) and ankles and feet (p = 0.017). There was no statistically significant difference between resilience and the occurrence of musculoskeletal pain by anatomical region (p > 0.05). No correlation was observed between self-reported pain intensity and resilience (p = 0.924). Conclusion: nurses working in a general hospital experience moderate to high intensity musculoskeletal pain in different anatomical regions, but remain at work, even with pain, which can be influenced by greater resilience.


Objetivo: evaluar la resiliencia de enfermeros que actúan en el ambiente hospitalario y relacionarla con el dolor musculoesquelético. Método: investigación transversal, descriptiva, realizada de diciembre de 2019 a marzo de 2020 con 83 enfermeros. Resiliencia relacionada con el dolor musculoesquelético y la intensidad del dolor evaluada y analizada con estadística descriptiva e inferencial. Resultados: el 72,3% de las enfermeras mostró resiliencia moderada, el 22,9% resiliencia alta y el 4,8% baja; El 75,9% dijo haber sentido dolor musculoesquelético en el último año y las regiones más afectadas fueron cuello, región dorsal y hombros; El 36% calificó su dolor como moderado y el 14,6% como severo. Hubo asociación estadísticamente significativa entre la intensidad del dolor y el dolor musculoesquelético en cuello (p =0,000), hombros (p = 0,004), región dorsal (p = 0,000), región lumbar (p = 0,044) y tobillos y pies (p = 0,017). No hubo diferencia estadísticamente significativa entre la resiliencia y la aparición de dolor musculoesquelético por región anatómica (p > 0,05). No se observó correlación entre la intensidad del dolor autoinformado y la resiliencia (p = 0,924). Conclusión: los enfermeros que trabajan en un hospital general experimentan dolor musculoesquelético de intensidad moderada a alta en diferentes regiones anatómicas, pero permanecen en el trabajo, incluso con dolor, lo que puede ser influenciado por una mayor resiliencia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Saúde Ocupacional , Enfermagem , Assistência Hospitalar , Resiliência Psicológica , Segurança do Paciente
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(8): 3139-3152, ago. 2022. graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384476

RESUMO

Resumo O nascimento prematuro (NP) é uma síndrome resultante de uma complexa relação entre múltiplos fatores que não possuem relações e causalidade totalmente compreendidas. Esse artigo traz uma discussão de um modelo teórico hierarquizado dos determinantes de NP, considerando características maternas como aspectos sociodemográficos, psicossociais, nutricionais, comportamentais e biológicos, tradicionalmente associados ao risco aumentado de NP. As variáveis foram distribuídas em seis dimensões, alocadas em três níveis hierárquicos (distal, intermediário e proximal). Nesse modelo, os determinantes socioeconômicos da mãe, da família, do domicílio e do bairro exercem efeitos indiretos sobre o NP por meio de variáveis no nível intermediário, que por sua vez afetam fatores biológicos de risco no nível proximal, os quais apresentam um efeito direto sobre o NP. O estudo adota um modelo teórico hierarquizado dos fatores envolvidos na cadeia de determinação do NP e suas inter-relações. O entendimento dessas inter-relações é um passo importante na tentativa de interromper a cadeia causal que torna algumas mulheres vulneráveis ao parto prematuro.


Abstract Preterm birth (PB) is a syndrome resulting from a complex relationship between multiple factors which do not have fully understood relationships and causality. This article discusses a hierarchical theoretical model of PB determinants, considering maternal characteristics such as sociodemographic, psychosocial, nutritional, behavioral and biological aspects, traditionally associated with increased risk of PB. The variables were distributed in six dimensions within three hierarchical levels (distal, intermediate and proximal). In this model, the socioeconomic determinants of the mother, family, household and neighborhood play indirect effects on PB through variables at the intermediate level, which in turn affect biological risk factors at the proximal level that have a direct effect on PB. The study presents a hierarchical theoretical model of the factors involved in the PB determination chain and their interrelationships. Understanding these interrelationships is an important step in trying to break the causal chain that makes some women vulnerable to preterm birth.

5.
Rev. chil. nutr ; 48(1)feb. 2021.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1388455

RESUMO

ABSTRACT The objective of this mini review was to discuss the relationship between nutritional deficiencies and mental health, and to present a structure that helps to visualize these associations based on a literature review and the scenarios of the COVID-19 pandemic. The study was conducted to demonstrate the effect of the nutritional deficiencies on the occurrence and/or worsening of mental health problems, mainly related to the most drastic measures of social distance during the COVID-19 pandemic. Studies have already shown that a nutritionally unbalanced diet may be associated with greater chances of mental health problems. Insufficient levels of micronutrients can, by regulating the stress response, immune and oxidative systems, negatively affect brain functions and, consequently, cognitive functions and mental health of individuals. The current pandemic of COVID-19 reveals an increase in food and nutritional insecurity, and a worsening of this situation among already vulnerable populations. Micronutrient deficiencies may be exacerbated in a context of increased food insecurity and the COVID-19 pandemic, which may contribute to increased mental health problems.


RESUMEN El objetivo de esta revisión fue discutir la relación entre las deficiencias nutricionales y la salud mental, y presentar una estructura que ayude a visualizar estas asociaciones con base en la revisión de la literatura y en los escenarios de la pandemia de COVID-19. El estudio se realizó para demostrar el efecto de las deficiencias nutricionales sobre la ocurrencia y/o agravamiento de problemas de salud mental, principalmente relacionados con las medidas más drásticas de distanciamiento social durante la pandemia COVID-19. Los estudios ya han demostrado que una dieta nutricionalmente desequilibrada puede estar asociada con mayores posibilidades de problemas de salud mental. Los niveles insuficientes de micronutrientes pueden, al regular la respuesta al estrés, los sistemas inmunológico y oxidativo, afectar negativamente las funciones cerebrales y, en consecuencia, las funciones cognitivas y la salud mental de las personas. La actual pandemia de COVID-19 revela un aumento de la inseguridad alimentaria y nutricional, y un agravamiento de esta situación entre poblaciones ya vulnerables. Las deficiencias de micronutrientes pueden agravarse en un contexto de mayor inseguridad alimentaria y la pandemia de COVID-19, lo que puede contribuir a un aumento de los problemas de salud mental.

6.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(6): e00322320, 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1278625

RESUMO

The COVID-19 pandemic may accentuate existing problems, hindering access to legal abortion, with a consequent increase in unsafe abortions. This scenario may be even worse in low- and middle-income countries, especially in Latin America, where abortion laws are already restrictive and access to services is already hampered. Our objective was to understand how different countries, with an emphasis on Latin Americans, have dealt with legal abortion services in the context of the COVID-19. Thus, we conducted a narrative review on abortion and COVID-19. The 75 articles included, plus other relevant references, indicate that the pandemic affects sexual and reproductive health services by amplifying existing problems and restricting access to reproductive rights, such as legal abortion. This impact may be even stronger in low- and middle-income countries, especially in Latin America, where access to legal abortion is normally restricted. The revision of sources in this article underlines the urgent need to maintain legal abortion services, both from women's perspective, in support of their reproductive rights, but also from that of the international commitment to achieving the Millennium Development Goals. Thereby, Latin American countries must place reproductive rights as a priority on their agendas and adapt legislation to accommodate alternative models of abortion care. Furthermore, our results underscore the need for clear information on the functioning of sexual and reproductive health services as essential for understanding the impact of the pandemic on legal abortion and to identify the groups most affected by the changes.


A pandemia da COVID-19 pode agravar problemas existentes, dificultando o acesso ao aborto legal e resultando em um aumento dos abortos inseguros. O cenário pode ser ainda pior nos países de renda média e baixa, principalmente na América Latina, onde as leis sobre aborto já são restritivas e o acesso aos serviços é dificultado. Tivemos como objetivo, compreender como os diferentes países, com ênfase nos latino-americanos, têm lidado com os serviços de aborto legal no contexto da COVID-19. Para tal, foi realizada uma revisão narrativa sobre aborto e COVID-19. Os 75 artigos incluídos, além de outras referências relevantes, indicam que a pandemia impacta os serviços de saúde sexual e reprodutiva, ao agravar os problemas existentes e restringir o acesso aos direitos reprodutivos, incluindo o direito ao aborto legal. O impacto pode ser ainda mais sério nos países de renda baixa e média, principalmente na América Latina, onde o acesso ao aborto legal costuma ser restrito. A revisão das fontes no artigo destaca a necessidade urgente de manter em funcionamento os serviços de aborto legal, tanto da perspectiva das mulheres, em apoio aos seus direitos reprodutivos, quanto do compromisso internacional para atingir os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Assim, os países da América Latina devem priorizar os direitos reprodutivos nas agendas nacionais e adaptar suas legislações para acomodar modelos alternativos de assistência ao aborto. Nossos resultados também destacam a necessidade de informações precisas sobre o funcionamento dos serviços de saúde sexual e reprodutiva, essenciais para compreender o impacto da pandemia sobre o aborto legal e para identificar os grupos mais afetados pelas mudanças.


La pandemia de COVID-19 puede acentuar problemas existentes, impidiendo el acceso al aborto legal, con el consiguiente incremento de abortos inseguros. Este escenario es quizás incluso peor en los países de bajos y medios ingresos, especialmente en Latinoamérica, donde las leyes del aborto son de por sí restrictivas y el acceso a los servicios ya se encuentra obstaculizado. Nuestro objetivo fue comprender cómo han lidiado diferentes países, poniendo énfasis en los latinoamericanos, con servicios legales de aborto en el contexto de la COVID-19. Por lo tanto, realizamos una revisión narrativa sobre el aborto y el COVID-19. Se incluyeron 75 artículos, así como otras referencias relevantes, indicando que la pandemia impacta en los servicios de salud sexual y reproductiva, lo que amplifica los problemas existentes y restringe el acceso a derechos reproductivos, tales como el aborto legal. Este impacto quizás fue incluso más fuerte en los países con ingresos bajos y medios, especialmente en Latinoamérica, donde el acceso al aborto legal se encuentra restringido normalmente. La revisión de fuentes en este artículo subraya la necesidad urgente de mantener los servicios de aborto legal, tanto desde la perspectiva de las mujeres, apoyando sus derechos reproductivos, así como también desde el compromiso internacional, con el fin de alcanzar las Objetivos de Desarrollo del Milenio. De este modo, los países latinoamericanos deben situar los derechos reproductivos como prioridad en sus agendas y adaptar su legislación para incorporar modelos alternativos de atención al aborto. Nuestros resultados también destacam la necesidad de información precisa para el funcionamiento de los servicios de salud sexuales y reproductivos, como algo esencial para entender el impacto de la pandemia en el aborto legal, así como para identicar a los grupos más afectados por los cambios.


Assuntos
Humanos , Feminino , Aborto Induzido , COVID-19 , Brasil , Aborto Legal , Países em Desenvolvimento , Pandemias , SARS-CoV-2 , América Latina/epidemiologia
7.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(11): 5599-5614, nov. 2021. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1350448

RESUMO

Resumo A avalição da efetividade de vacinas é feita com dados do mundo real e é essencial para monitorar o desempenho dos programas de vacinação ao longo do tempo bem como frente a novas variantes. Até o momento, a avaliação da efetividade das vacinas para COVID-19 tem sido baseada em métodos clássicos como estudos de coorte e caso controle teste-negativo, que muitas vezes podem não permitir o adequado controle dos vieses intrínsecos da alocação das campanhas de vacinação. O objetivo dessa revisão foi discutir os desenhos de estudo disponíveis para avaliação de efetividade das vacinas, enfatizando os estudos quase-experimentais, que buscam mimetizar os estudos aleatorizados ao introduzir um componente exógeno para atribuição ao tratamento, bem como suas vantagens, limitações e aplicabilidade no contexto dos dados brasileiros. O emprego de métodos quase-experimentais, incluindo as séries temporais interrompidas, o método de diferença em diferenças, escore de propensão, variáveis instrumentais e regressão descontínua, são relevantes pela possibilidade de gerar estimativas mais acuradas da efetividade de vacinas para COVID-19 em cenários como o brasileiro, que se caracteriza pelo uso de várias vacinas, com respectivos número e intervalos entre doses, aplicadas em diferentes faixas etárias e em diferentes momentos da pandemia.


Abstract The evaluation of vaccine effectiveness is conducted with real-world data. They are essential to monitor the performance of vaccination programmes over time, and in the context of the emergence of new variants. Until now, the effectiveness of COVID-19 vaccines has been assessed based on classic methods, such as cohort and test-negative case-control studies, which may often not allow for adequate control of inherent biases in the assignment of vaccination campaigns. The aim of this review was to discuss the study designs available to evaluate vaccine effectiveness, highlighting quasi-experimental studies, which seek to mimic randomized trials, by introducing an exogenous component to allocate to treatment, in addition to the advantages, limitations, and applicability in the context of Brazilian data. The use of quasi-experimental approaches, such as interrupted time series, difference-in-differences, propensity scores, instrumental variables, and regression discontinuity design, are relevant due to the possibility of providing more accurate estimates of COVID-19 vaccine effectiveness. This is especially important in scenarios such as the Brazilian, which characterized by the use of various vaccines, with the respective numbers and intervals between doses, applied to different age groups, and introduced at different times during the pandemic.


Assuntos
Humanos , Vacinas , COVID-19 , Vacinas contra COVID-19 , SARS-CoV-2
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA