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1.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38782173

RESUMO

BACKGROUND & AIMS: Conventional endoscopic mucosal resection (C-EMR) is established as the primary treatment modality for superficial nonampullary duodenal epithelial tumors (SNADETs), but recently underwater endoscopic mucosal resection (U-EMR) has emerged as a potential alternative. The majority of previous studies focused on Asian populations and small lesions (≤20 mm). We aimed to compare the efficacy and outcomes of U-EMR vs C-EMR for SNADETs in a Western setting. METHODS: This was a retrospective multinational study from 10 European centers that performed both C-EMR and U-EMR between January 2013 and July 2023. The main outcomes were the technical success, procedure-related adverse events (AEs), and the residual/recurrent adenoma (RRA) rate, evaluated on a per-lesion basis. We assessed the association between the type of endoscopic mucosal resection and the occurrence of AEs or RRAs using mixed-effects logistic regression models (propensity scores). Sensitivity analyses were performed for lesions ≤20 mm or >20 mm. RESULTS: A total of 290 SNADETs submitted to endoscopic resection during the study period met the inclusion criteria and were analyzed (C-EMR: n = 201, 69.3%; U-EMR: n = 89, 30.7%). The overall technical success rate was 95.5% and comparable between groups. In logistic regression models, compared with U-EMR, C-EMR was associated with a significantly higher frequency of overall delayed AEs (odds ratio [OR], 4.95; 95% CI, 2.87-8.53), postprocedural bleeding (OR, 7.92; 95% CI, 3.95-15.89), and RRAs (OR, 3.66; 95% CI, 2.49-5.37). Sensitivity analyses confirmed these results when solely considering either small (≤20 mm) or large (>20 mm) lesions. CONCLUSIONS: Compared with C-EMR, U-EMR was associated with a lower rate of overall AEs and RRAs, regardless of lesion size. Our results confirm the possible role of U-EMR as an effective and safe technique in the management of SNADETs.

2.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 14(4): 1401-1414, out.-dez. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-471068

RESUMO

Apresenta o uso do rádio pelos sanitaristas desde o início do século XX, para fins educativos. Homens como Geraldo Horácio de Paula Souza e Borges Vieira utilizaram as ondas do rádio para popularizar práticas higiênicas e divulgar temas de interesse sanitário. Em 16 de abril de 1940 Paula Souza foi aos microfones da Rádio Educadora Paulista e, por meio de palestra, defendeu o valor nutritivo e a necessidade de consumo da laranja como ato patriótico. Divulgando as qualidades alimentícias da fruta, Paula Souza lançou a Campanha da Laranja. O sucesso extrapolou o estado de São Paulo, ganhando espaço na imprensa e sob a forma de folheto de propaganda do Serviço de Informação Agrícola, com o apoio incondicional do então ministro da Agricultura Fernando Costa.


Since the early twentieth-century, sanitarians have relied on the radio for educational purposes. Men like Geraldo Horácio de Paula Souza and Borges Vieira used radio waves to popularize hygienic habits and disseminate information on sanitary topics. On April 16, 1940, Paula Souza stood before the microphones at Rádio Educadora Paulista and gave a lecture on the nutritional value of oranges and the need to eat them as a patriotic act. Touting the fruit's nutritional qualities, Paula Souza launched the 'orange campaign'. Its success reached beyond the borders of São Paulo state, as the campaign found space in the press and took form as an advertising brochure published by the Agricultural Information Service, with the unconditional support of the Minister of Agriculture, Fernando Costa.


Assuntos
Educação em Saúde/história , Dieta , Comportamento Alimentar , Rádio , Brasil , Meios de Comunicação de Massa , Saúde Pública/história
3.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 13(2): 477-491, abr.-jun. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431356

RESUMO

A organização do acervo iconográfico do Centro de Memória da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo amplia as fontes para o estudo de alguns dos objetos que foram de interesse dos higienistas atuantes em São Paulo na primeira metade do século XX. Eram profissionais formados no Instituto de Higiene - que, a partir de 1945, transformou-se na Faculdade de Higiene e Saúde Pública. Há fotografias, tratadas em tom de denúncia, que recuperam o ambiente urbano marcado pela falta de infra-estrutura e habitações adequadas. Há ainda fotos relativas à questão do ambiente escolar, apresentado como redentor das gerações futuras por meio da educação sanitária.


Assuntos
Habitação/história , Instituições Acadêmicas/história , Fotografação , Saúde Pública/história , Brasil , Higiene/história
4.
In. Monteiro, Yara Nogueira. História da saúde: olhares e veredas. São Paulo, Instituto de Saúde, 2010. p.311-316, ilus.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-600546

RESUMO

Escolher os nomes de Geraldo Horácio de Paula Souza e Francisco Borges Vieira para tratar da história do Instituto de Higiene é algo inescapável. Ainda assim, pensamos ser necessário justificar essa escolha. Primeiramente, nossa intenção não foi a de monumentalizar esses personagens. Em seguida, a partir da perspectiva do presente, os dois fundadores da escola são encarados como homens exemplares no sentido de indicarem a atuação requerida dos profissionais de Saúde Pública até os dias atuais. Com isso, pode-se discutir a construção histórica de um modelo de atuação profissional, e não imaginar que esse modelo tenha sido aleatório. Borges Vieira e Paula Souza exemplificam a formação multidisciplinar dos profissionais de Saúde Pública e a amplitude de interesses temáticos que caracteriza esse campo do conhecimento até hoje.


Assuntos
Academias e Institutos/história , Educação em Saúde/história , Médicos/história , Saúde Pública/história , Brasil
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