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1.
Res., Soc. Dev ; 11(3)14/02/2022.
Artigo em Português | Coleciona SUS (Brasil), SMS-SP, EMS-Producao, SMS-SP | ID: biblio-1556392

RESUMO

Resumo Objetivo geral: Descrever a incidência e o perfil da população acometida por Acidente Vascular Encefálico internado na Unidade de terapia intensiva adulta (UTI) de um Hospital Público da cidade de São Paulo. Métodos: Pesquisa transversal, quantitativa, analítica e prospectiva. Coleta de dados realizada por meio de questionário, informações dos prontuários e completadas pelo paciente ou responsável. A mostra selecionada por conveniência, composta por 21 indivíduos internados na UTI com diagnóstico de AVE, entre os meses de Agosto a Outubro de 2021. Resultados: Internaram 261 pacientes, sendo 21 (8,17%) com diagnóstico de AVE; 14 (66,67%) com AVEI, sexo masculino (57,14%), 7 (33%) com AVEH, sexo feminino (57,14%), os dois foram prevalentes em pessoas com mais de 60 anos (76%), da raça branca (61%). 61% dos pacientes com acompanhamento prévio em saúde, prevalente no serviço público de saúde (85%). A maior procura do serviço de saúde prévia a internação foi o AVEI (64,28%). Entre os AVE, 18 tinham comorbidades (HAS 66,67%, tabagismo 42,46%, DM 33,33%, cardiopatia 19,05%) e 83% tratavam previamente. Sobre o conhecimento que as comorbidades podem acarretar o AVE, 52,38% sabiam sobre o assunto. AVEH com 85,71% de alta e AVEI 57,14% de óbito. A média de Internação foi: AVEI 24,64 dias e AVEH 14,14 dias. Conclusão: Esta pesquisa encontrou tendências de acordo com a literatura, evidenciando incidência de AVE do tipo isquêmico, suscetíveis em maiores de 60 anos de ambos os sexos, com uma ou mais DCNT e evidenciaram a importância da RAS no acesso à atenção em saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hemorragia Subaracnóidea , Isquemia Encefálica , Acidente Vascular Cerebral , Cuidados Críticos
2.
São Paulo; SMS; jul. 2023. 25 p. tab.(Boletim CEInfo, XXII, 22).
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil), SMS-SP, CEINFO-Producao, SMS-SP | ID: biblio-1511252

RESUMO

O Boletim CEInfo "Saúde em Dados" é uma publicação em formato eletrônico com periodicidade anual e de livre acesso editado pela Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo) da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SMS-SP). O documento é apresentado em dois formatos: uma versão em PDF para consulta e download e outra em formato aberto com conteúdo das diferentes unidades territoriais/administrativas do Município de São Paulo ­ Coordenadoria Regional de Saúde/Supervisão Técnica de Saúde e Subprefeitura. O "Saúde em Dados" foi criado para promover a disseminação de dados sobre nascimentos, mortes e adoecimento da população paulistana, além da estrutura de estabelecimentos/serviços da rede SUS e sua produção assistencial com o objetivo de contribuir com a organização das ações de saúde no Município. Desde 2021, são apresentados os registros de síndrome gripal (SG), síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e óbitos decorrentes da pandemia de Covid-19. Na sua 22ª edição, foram incluídos a proporção de nascidos vivos com anomalias congênitas prioritárias segundo definição do Ministério da Saúde, além de alguns agravos de notificação compulsória: doenças e agravos relacionados ao trabalho (DART), acidentes e violências. Os coeficientes foram calculados com a projeção da população residente em 2022 e padronizados por idade com base na população residente de 2020 do Município de São Paulo. Como destaque e a partir desta edição, são apresentados indicadores de mortalidade segundo sexo biológico para as doenças isquêmicas do coração, doenças cerebrovasculares, diabetes mellitus, câncer de pulmão e câncer colorretal. As informações podem ser utilizadas na produção de análises sobre a situação de saúde e de apoio aos gestores, trabalhadores e demais interessados em discutir as ações e políticas de saúde na cidade de São Paulo. Assim qualquer pessoa pode acessar estes conteúdos e utilizá-los com diferentes finalidades e formatos, sendo necessária apenas a preservação da sua origem e citação da fonte. Espera-se que esta publicação cumpra sua finalidade como mais um instrumento público de divulgação de informações de saúde, de apoio aos gestores e à participação social do SUS na cidade de São Paulo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Epidemiologia/estatística & dados numéricos , Previsões Demográficas , Mortalidade , Notificação de Doenças/estatística & dados numéricos , Assistência Hospitalar , Nascido Vivo/epidemiologia , COVID-19/epidemiologia , Instalações de Saúde/estatística & dados numéricos
3.
São Paulo; SMS; jul. 2022. (Boletim CEInfo, XXI, 21).
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil), SMS-SP, CEINFO-Producao, SMS-SP | ID: biblio-1380812

RESUMO

A Coordenação de Epidemiologia e Informação da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo apresenta a 21ª edição do Boletim CEInfo "Saúde em Dados". Esta publicação teve início em 2002 e tem se consagrado por divulgar anualmente um conjunto substancial de dados e indicadores de saúde na cidade e suas regiões, com a intenção de apoiar o planejamento e a gestão das políticas públicas de saúde no Município. Compõem o quadro de indicadores, agravos considerados de grande magnitude e relevância no perfil de morbimortalidade da população e/ou para os quais existem programas ou ações prioritárias para o seu enfrentamento. Neste boletim são apresentados dados de mortalidade, nascidos vivos, doenças de notificação compulsória, produção assistencial e estrutura do SUS para o ano 2021 e a estimativa populacional para 2022. Em continuidade ao ano anterior, são apresentados os registros de síndrome gripal (SG), síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e óbitos causados pelo novo coronavírus (SARS-CoV2) em decorrência da pandemia de Covid-19. O documento é apresentado em dois formatos: uma versão em PDF para consulta e download e outra em formato aberto com os conteúdos apresentados em diferentes configurações territoriais do município de São Paulo ­ Coordenadoria Regional de Saúde/Supervisão Técnica de Saúde e Subprefeitura. Como destaque desta edição, são apresentadas algumas informações do censo demográfico da população em situação de rua ­ sexo, faixa etária, tempo em situação de rua e situação de moradia/acolhimento e a produção assistencial das equipes multiprofissionais de Consultório na Rua do Município. As informações podem ser utilizadas na produção de análises sobre a situação de saúde e de apoio aos gestores, trabalhadores e demais pessoas interessadas em discutir as ações e políticas de saúde na cidade de São Paulo. Assim qualquer pessoa pode acessar estes conteúdos e utilizá-los com diferentes finalidades e formatos, sendo necessária, apenas a preservação da sua origem e citação da fonte. Espera-se que esta publicação seja mais um instrumento público de divulgação de informações de saúde, de apoio aos gestores e participação social do SUS na cidade de São Paulo. Convidamos todos os leitores a contribuirem com comentários e sugestões para o contínuo aperfeiçoamento do "Saúde em Dados", acessando o formulário eletrônico no link: https://bit.ly/3nGSHid.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Organização e Administração , Sistema Único de Saúde , Indicadores Básicos de Saúde , Coronavirus , Censos , Síndrome Respiratória Aguda Grave , Política de Saúde
4.
São Paulo; SMS; 20200700. 133 p.
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil), SMS-SP, CAB-Producao, SMS-SP | ID: biblio-1178139

RESUMO

O Comitê Técnico de Saúde Integral à População LGBTI (pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Mulheres Transexuais, Homens trans e pessoas transmasculinas, demais pessoas "trans" e/ou com variabilidade de gênero e Pessoas Intersexo) foi instituído e vinculado ao Departamento de Atenção Básica (DAB) da Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo, com objetivo de promover políticas públicas e estabelecer cuidados em saúde à população LGBTI com base nos princípios do SUS. Iniciou suas atividades em 2017, sob demanda da sociedade civil, e foi oficializado, com publicação em Diário Oficial, em 2019. A atenção para as especificidades de atendimentos às pessoas transexuais e travestis (e de gênero diverso) teve pauta prioritária nas ações deste comitê, devido à alta vulnerabilidade social dessa população e à grande desassistência consequente. Além de dar suporte às Coordenadorias Regionais de Saúde do município que implantaram ou estão em fase de implantação de referências para o atendimento das especificidades de pessoas transexuais e travestis, as ações do comitê incluem a publicação deste protocolo, a realização de capacitações às equipes de gestão e de profissionais da Atenção Básica, avaliação contínua da assistência oferecida a essa população, organização de rede para cuidados específicos, oferta de espaço para discussão técnica entre profissionais e para criação de redes locais, além de suporte a dificuldades vivenciadas pelos serviços e pela população. A exclusão social à qual essa população está submetida e as violências vividas fazem com que grande parte de seus adoecimentos seja relacionado a sofrimentos por condições sociais. A Atenção Básica é o nível de assistência em que esses adoecimentos podem ser identificados, notificados, amparados e cuidados, pois oferece espaço privilegiado na gestão de cuidado de pessoas e cumpre papel estratégico na rede de atenção. Portanto faz-se necessário planejar e organizar os serviços das Unidades Básicas de Saúde (UBS) para que o acesso à saúde dessa população seja ofertado e realizado. Uma das necessidades de saúde específicas desta população é a prescrição e oferta de hormônios para as pessoas que desejam realizar transformações corporais dessa forma. A hormonização (também conhecida por terapia hormonal ou hormonioterapia) é uma intervenção de saúde utilizada por muitas pessoas transexuais e travestis como uma estratégia para se expressarem e serem reconhecidas pela sociedade dentro dos limites do gênero com o qual se identificam ou com o qual preferem ser identificadas. Na grande maioria dos casos, as pessoas transexuais e travestis que chegam ao serviço de saúde com essa demanda já fazem uso de hormônios e têm clareza de que querem continuar a usá-los. A dificuldade de acessar os cuidados em serviços de saúde leva à automedicação, na maioria das vezes com hormônios de tipos, doses e/ ou formas de aplicação inadequadas, o que habitualmente acarretam muitos efeitos adversos e problemas de saúde. A hormonização é um direito dessa população, assim como qualquer outra demanda em saúde que possa ser apresentada individualmente, e acolher essa necessidade dentro de uma UBS possibilita que outros aspectos da saúde possam ser também cuidados. Este documento tem como objetivo apoiar a Atenção Básica no acolhimento e no cuidado específico para essas populações, já que é o nível de atenção que tem função de oferecer acesso à saúde, atenção integral, longitudinalidade e coordenação do cuidado, com a oportunidade de conhecer o entorno do indivíduo e de potencialmente realizar seus cuidados orientados de acordo com sua vivência familiar e comunitária, através da competência cultural desenvolvida no trabalho junto à população de um determinado território. Serviços de especialidades focais, de níveis de atenção secundário e terciário, também podem se beneficiar das informações contidas neste protocolo, utilizando-as para nortear suas práticas e colaborar com a coordenação do cuidado das pessoas realizado pelas UBS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Travestilidade , Guias como Assunto , Pessoas Transgênero , Serviços de Saúde para Pessoas Transgênero
5.
São Paulo; SMS; jul. 2020. 59 p. graf, tab.(Boletim CEInfo Análise, XV, 18).
Monografia em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil), SMS-SP, CEINFO-Producao, SMS-SP | ID: biblio-1433828

RESUMO

A desigualdade social é um tema latente em nosso país, visto sua história de ex-colônia e de quase quatro séculos de escravização de pessoas negras. Nos últimos anos houve avanços na implementação de políticas públicas voltadas para a saúde da população negra, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida desse grupo. Este boletim tem como objetivo fornecer subsídios para monitorar e avaliar essas políticas, para tanto serão apresentadas informações desagregadas por raça/cor. A população negra corresponde a 37% da população do Município de São Paulo (MSP), contudo tem 60,3% dos beneficiários do programa Bolsa Família. Entre 2012 a 2018 houve aumento da proporção de nascidos vivos de mães pretas e pardas, com maior proporção de mães adolescentes ­ 13,3% em relação às brancas ­ 7,8%; o início tardio do pré-natal e o acompanhamento insuficiente também é mais frequente em mulheres negras e indígenas. A população negra tem a maior proporção de casos de HIV notificados ­ 47,2%, risco relativo 2,5 vezes maior de ter Aids; corresponde a 54,9% dos casos de Sífilis Adquirida; teve aumento da incidência de Tuberculose, com maior risco relativo de adquirir a doença em relação aos brancos. Quanto ao estado nutricional, crianças negras apresentaram maior prevalência de excesso de peso e déficit de altura, em comparação as brancas. Os trabalhadores negros representam 37% dos ocupados, mas são vítimas de metade dos acidentes notificados ­ 51,4%. Em relação as doenças crônicas não transmissíveis, a mortalidade na população preta é maior por Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Melittus e Doença Cerebrovascular, tanto em menores como em maiores de 60 anos. A mortalidade por Câncer de Mama e de Colo Uterino se concentra acima dos 50 anos e mulheres pretas estão em primeiro lugar, seguidas das brancas. A violência acomete prioritariamente jovens negros de 15 a 29 anos, que representam 68,8% dos óbitos por Intervenção Legal nessa faixa etária. A mortalidade precoce, antes dos 65 anos de idade, ocorre muito mais no sexo masculino e na população negra. Apesar das políticas instituídas com olhar para a saúde da população negra, as iniquidades ainda estão presentes e os indicadores permitem visualizar essas vulnerabilidades. Fica o desafio de ampliar de fato o acesso aos serviços, diminuira as desigualdades a fim de melhorar a saúde da população negra


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Adolescente , População Negra/estatística & dados numéricos , Distribuição por Etnia , Mensuração das Desigualdades em Saúde , Racismo Sistêmico , Política de Saúde , Tuberculose/epidemiologia , Violência/estatística & dados numéricos , Sífilis/epidemiologia , Estado Nutricional , Prevalência , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Nascido Vivo/epidemiologia , Doenças não Transmissíveis/epidemiologia
6.
São Paulo; COVISA/SMS-SP; 03 out. 2023.
Não convencional em Português | LILACS, Coleciona SUS (Brasil), SMS-SP, COVISA-Producao, SMS-SP | ID: biblio-1510432

RESUMO

A poluição atmosférica é medida pela quantidade de substâncias poluentes presentes no ar, que o torna impróprio ou nocivo a saúde. Dentre as fontes com elevado potencial poluidor, encontram-se as indústrias petroquímicas, e estudos indicam maior prevalência de hipotireoidismo nas regiões próximas a um polo petroquímico. A partir de denúncias dos moradores da região próxima do Polo Petroquímico de Capuava (PPC), foi instaurada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) pela Câmara Municipal de São Paulo, para investigação, e solicitado a realização de um inquérito epidemiológico. Objetivo: verificar se há maior prevalência de doença tireoidiana nas áreas próximas ao PPC comparando com áreas sem a exposição à emissão de poluentes por esse tipo de fonte fixa. Método: O inquérito epidemiológico foi realizado por sorteio aleatório em duas etapas, sendo cinco áreas trabalhadas com entrevista e levantamento de dados de saúde, exame dos entrevistados que apresentavam três ou mais sintomas e/ou referiram doença tireoidiana, e avaliação médica. Resultados: foram respondidos 3.674 questionários com 879 residentes encaminhados para coleta de exames, onde 654 concluíram todas as etapas passando em consulta médica. Desses, 101 residentes da área de exposição e 65 residentes da área controle receberam diagnóstico de doença tireoidiana. Quando analisada a população total entrevistada, a prevalência da doença tireoidiana foi de 4,6 na área de exposição e 4,4 na área controle. Já considerando apenas a população testada, a prevalência da doença na população foi de 23,7% e 28,5% respectivamente. Em relação a percepção de poluentes, 77% dos residentes da área de exposição referiram pelo menos uma queixa relacionada e emissão de fumaça, odor, poeira, fuligem ou ruído decorrentes das atividades executadas pelo PPC. Conclusão: o estudo demonstrou não haver uma diferença significativa entre as áreas, os resultados mostraram que a probabilidade de desenvolver doença tireoidiana não teve diferença significativa entre as áreas, entretanto, deve ser considerado o grande incômodo referido pela maioria dos entrevistados residentes na área de exposição. Novos estudos devem ser conduzidos nas áreas próximas a polos industriais para levantamento de dados de saúde e qualidade do ar.

13.
Rev. -HIV+ ; (1): 38-39, jan.-dez. 2013. map, ilus
Artigo em Português | Coleciona SUS (Brasil), EMS-Acervo, DST_AIDS-Producao, SMS-SP, SMS-SP | ID: biblio-945599
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