Morphological integration during postnatal ontogeny: implications for evolutionary biology.

How covariance patterns of phenotypes change during development is fundamental for a broader understanding of evolution. There is compelling evidence that mammalian cranium covariance patterns change during ontogeny. However, it is unclear to what extent variation in covariance patterns during ontogeny can impact the response to selection. To tackle this question, we explored: (a) the extent to which covariance patterns change during postnatal ontogeny; (b) in which ontogenetic stages covariance patterns differ the most; and (c) the extent to which the phenotypic covariance pattern at different ontogenetic stages can be explained by the same processes determining additive genetic covariance. We sampled the postnatal ontogenetic series for both marsupials and placentals. Within each ontogenetic series, we compared covariance matrices (P-matrices) at different ontogenetic stages. Furthermore, we compared these P-matrices to two target matrices [adult P-matrix and an additive genetic covariance matrix (G-matrix)]. Our results show that for all ontogenetic series, covariance patterns from weaning onward are conserved and probably shaped by the same processes determining the G-matrix. We conclude that irrespective of eventual differences in how selection operates during most of the postnatal ontogeny, the net response to such pressures will probably not be affected by ontogenetic differences in the covariance pattern.

Notes on natural history and behavior of Monodelphis glirina (Didelphimorphia, Didelphidae) and sympatry with congeners

Monodelphis glirina é endêmica da Amazônia e aspectos dos seus hábitos de vida e história natural são pouco conhecidos. Dados sobre a espécie foram coletados no norte de Mato Grosso, Brasil, incluindo observações sobre seu comportamento e simpatria com congêneres. Durante 10 expedições e com um esforço de 3.680 baldes-dia, foram capturados 29 M. glirina, três M. sacie um M. emiliae. Adultos representaram 82,8% das capturas de M. glirina e a razão sexual foi três machos para cada fêmea. A captura de jovens e fêmeas lactantes foi sazonal, uma vez que ambos foram capturados apenas na estação chuvosa. Observamos três eventos de M. glirina predando roedores em pitfall traps, todos com o mesmo comportamento de alimentação. Também registramos um individuo escalando uma árvore durante a noite, incluindo um video. Nosso trabalho contribui para uma melhor compreensão da ecologia desse gênero altamente diversificado e ainda pouco conhecido. (AU)