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1.
J Pediatr Endocrinol Metab ; 15(6): 831-40, 2002 Jun.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-12099394

RESUMO

OBJECTIVE: To determine the frequency and significance of diabetes mellitus (DM)-related autoantibodies in children with autoimmune hepatitis (AIH). RESEARCH DESIGN AND METHODS: Anti-islet cell antibodies (ICA), insulin autoantibodies (IAA), and anti-glutamic acid decarboxylase (GAD65) antibodies were assessed in 28 children (25 female) with AIH before and after 3-9 years of therapy with azathioprine and prednisone. RESULTS: There was biochemical and clinical remission of AIH activity in 76% of the children after 1 year of immunosuppressive therapy. Positive ICA and IAA were found in 60.7% and 18.5% of the patients, decreasing to 38.5% and 12% after 3-9 years of therapy. Anti-GAD autoantibodies were present in only one patient who had Graves' disease, high ICA titer, and developed type 1 DM after 3 years. After 3-9 years of follow up, all had normal fasting glycemia, glycosylated hemoglobin (HbA1c), and, with a single exception, normal responses to oral glucose tolerance testing. No increase in the frequencies of HLA antigens was observed in ICA- and IAA-positive patients compared to antibody-negative patients or a control population. The majority of the patients with HLA-DRB1*03 or DRB1*04, however, were positive for ICA (7/10), and three of them had IAA. The frequency of high risk HLA DQB1*0302 or DQB1*02 alleles was low and similar to control frequencies, indicating low-risk for DM despite the presence of DM-related autoimmunity markers. CONCLUSIONS: AIH in childhood is associated with high frequency of ICA and IAA, with less than expected rates of progression to DM. Immunosuppression reduced ICA and IAA frequency and titers.


Assuntos
Autoanticorpos/biossíntese , Diabetes Mellitus/imunologia , Hepatite Autoimune/imunologia , Actinas/imunologia , Adolescente , Animais , Anticorpos Antinucleares/análise , Autoanticorpos/análise , Criança , Pré-Escolar , Citocromo P-450 CYP2D6/imunologia , Citosol/imunologia , Complicações do Diabetes , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 1/imunologia , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Diabetes Mellitus Tipo 2/imunologia , Feminino , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo , Glutamato Descarboxilase/imunologia , Hepatite Autoimune/complicações , Humanos , Insulina/imunologia , Ilhotas Pancreáticas/imunologia , Isoenzimas/imunologia , Masculino , Músculo Liso/imunologia , Ratos , Ratos Wistar
2.
An. bras. dermatol ; 77(5): 537-543, set.-out. 2002. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-343196

RESUMO

Acanthosis nigricans (AN) tem sido associada a diversos distúrbios metabólicos e endócrinos. O objetivo deste estudo é avaliar a freqüência das co-morbidades da síndrome metabólica em mulheres obesas de uma população miscigenada com AN, comparada a um grupo sem AN. Casuística e métodos - Foram estudadas 481 mulheres, consecutivamente admitidas em um ambulatório de obesidade (388 com AN e 93 sem AN) e submetidas ao teste de tolerância à glicose oral, excetuando-se 20, que já se sabiam diabéticas. A distribuição segundo a raça indicou 34,5 por cento de brancas, 38,9 por cento de pardas e 26,6 por cento de negras. A freqüência global de AN foi de 80,7 por cento, sendo fortemente maior nas negras versus brancas (90,6 por cento e 66,9 por cento, p=0,000000) e negras versus pardas (86 por cento e 90,6 por cento, p= 0,000006). Foi também maior nas pardas versus brancas (86 por cento e 66,9 por cento, p<0,02). As pacientes com AN eram mais jovens (35 ± 10 versus 38 ± 10 anos, p < 0,01), mais obesas (41 ± 6 versus 39 ± 6 kg/m2, p<0.01), tinham maior circunferência de cintura, maior freqüência de obesidade andróide, de diabetes tipo 2 (11,1 por cento versus 4,3 por cento, p=0,05), maiores níveis de insulina de jejum e de resistência insulina (Homa IR) do que aquelas sem AN. As freqüências de hipertensão diastólica e alterações do colesterol total e frações e de triglicérides entre os grupos foram similares. Em mulheres obesas de uma população miscigenada, AN foi mais freqüente nas de raça negra e parda e foi observada maior freqüência de co-morbidades da síndrome metabólica em comparação à população sem AN. As mulheres obesas com AN devem ser investigadas para distúrbios metabólicos, mesmo sendo jovens


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Acantose Nigricans
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(3): 248-255, jun. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345926

RESUMO

Avaliamos a prevalência dos anticorpos anti-insulina (IAA), anti-decarboxilase do ácido glutãmico (anti-GAD), anti-ilhota de Langerhans (ICA) e as características clínicas e metabólicas de 66 pacientes com diabetes mellitus (DM) de início na idade adulta (47,2ñ11,6 anos) e duração do DM de 14,3ñ8,4 anos. Resultados: ICA foi positivo em 10 casos (10 a 640U JDF), três deles também positivos para anti-GAD (15,6 a 113,5U/ml) e um deles para IAA (naqueles sem terapia insulínica). 15,2 por cento dos pacientes tinham um ou mais autoanticorpos, com maior prevalência para ICA. Os pacientes com e sem autoanticorpos não diferiram quanto à apresentação clínica do DM ou à prevalência de complicações. Apenas os níveis de colesterol foram menores no grupo anticorpo positivo (205,2ñ49,6 vs. 247,1ñ61,3mg/dl; p<0,05). Conclusão: 15,2 por cento dos pacientes com DM de início na idade adulta tinham um ou mais autoanticorpos, com maior prevalência para ICA. A determinação de autoanticorpos é necessária para o diagnóstico do DM autoimune.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Autoanticorpos , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Idoso de 80 Anos ou mais , Diabetes Mellitus Tipo 1 , Diagnóstico Diferencial , Fenótipo
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 43(2): 76-85, abr. 1999. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-260661

RESUMO

Os autores apresentam uma definição de resistência à insulina e discutem os métodos diagnósticos desde o padrão-ouro - o "clamp" euglicêmico hiperinsulinêmico, passando pela prova de supressão da insulina, a infusão contínua de glicose, a prova de tolerância à glicose endovenosa com um modelo matemático mínimo, até o teste de tolerância à insulina. Analisam também a glicemia e insulina basais e após sobrecarga oral de glicose. Finalmente mostram fatores que influenciam a ação da insulina, como: peso corporal, condicionamento físico, pêso ao nascimento, tipo de fibra muscular predominante, hormônios, densidade capilar e fluxo no músculo esquelético, dieta, idade e hereditariedade.


Assuntos
Humanos , Adulto , Técnica Clamp de Glucose , Resistência à Insulina , Insulina/fisiologia , Antagonistas da Insulina , Sistemas de Infusão de Insulina , Modelos Teóricos , Teste de Tolerância a Glucose/métodos
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