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1.
J Acquir Immune Defic Syndr ; 38(3): 305-9, 2005 Mar 01.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-15735449

RESUMO

CCR5 antagonists represent promising anti-HIV agents. Yet, if the CCR5 chemokine receptor plays a positive role in hepatitis C virus (HCV) infection, CCR5 antagonists might be contraindicated in HCV/HIV-coinfected subjects. Therefore, we tested the hypothesis that the level of T-cell surface CCR5 expression, which might determine the intensity of HCV-specific T-cell recruitment into the liver, and thereby the efficiency of the anti-HCV response, could determine HCV disease evolution. For this purpose, we compared CCR5 density, measured by quantitative flow cytometry at the surface of nonactivated (human leukocyte antigen-D-related [HLA-DR]-) T cells of 51 HCV/HIV patients, with HCV load, serum aminotransferase levels, and liver histology (inflammatory activity, fibrosis, and rate of fibrosis progression). DR-CD4+ T-cell surface CCR5 density, which correlated with DR-CD8+ T-cell surface CCR5 density and was stable over time in HCV/HIV-coinfected individuals, did not correlate with any of the biologic parameters of HCV infection analyzed and was not linked to the capacity to clear the virus. In conclusion, we failed to demonstrate any impact of interindividual variability in T-cell surface CCR5 density on HCV infection, which would have argued against the use of CCR5 antagonists in HIV/HCV-coinfected subjects.


Assuntos
Infecções por HIV/complicações , Hepatite C/complicações , Hepatite C/imunologia , Receptores CCR5/análise , Linfócitos T/imunologia , Adulto , Antagonistas dos Receptores CCR5 , Antígenos CD4/análise , Linfócitos T CD4-Positivos/imunologia , Antígenos CD8/análise , Linfócitos T CD8-Positivos/imunologia , Feminino , Citometria de Fluxo , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Infecções por HIV/imunologia , Antígenos HLA-DR/análise , Hepacivirus/isolamento & purificação , Hepacivirus/fisiologia , Hepatite C/patologia , Hepatite C/virologia , Humanos , Fígado/patologia , Cirrose Hepática/patologia , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transaminases/sangue , Carga Viral
2.
Psicol. argum ; 23(40): 49-57, jan.-mar. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481857

RESUMO

Quando se leva em consideração o quadro em que se encontra atualmente a sociedade, percebe-se que não é possível simplesmente fechar os olhos, ignorar o fato de que os adolescentes de maneira geral estão cada vez mais envolvidos com o uso e, também, com o tráfico de drogas. Aqueles adolescentes que se encontram em conflito com a lei não fogem a isto e sendo assim, é de suma importância pensar sobre o papel da medida de proteção de psicoterapia determinada pelos juízes da vara da infância e da juventude. Faz-se necessário, então repensar, o que pode ser feito, e qual é a maneira mais adequada de fazer algo para trabalhar com esses adolescentes, oferecendo-lhes auxílio na busca de novas alternativas, de um caminho mais sadio, longe das drogas. Seja qual for o modelo de tratamento ou a linha teórica que o profissional venha a utilizar, é necessário ressaltar a importância de que existia atenção a alguns fatores, como o tipo de relação que o adolescente possui com a droga, que motivos levam-no a utilizá-la, com que frequência e em quais circunstâncias o faz e em que nível encontra-se a dependência. Isto tudo, para que seja possível desenvolver um plano terapêutico específico, adequado a cada caso.


Assuntos
Humanos , Adolescente , Drogas Ilícitas , Psicologia do Adolescente
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