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Coinfecção Tuberculose - HIV: Análise Espacial e Perfil Epidemiológico no Rio Grande do Norte / Tuberculosis - HIV Coinfection: Spatial Analysis and Epidemiological Profile in Rio Grande do Norte

Oliveira, Dayvison Nascimento de; Silva, Bárbara Coeli Oliveira da; Queiroz, Ana Angélica Rêgo de; Nascimento, Rafaela Cavalcanti de Albuquerque; Barreto, Vanessa Pinheiro; Feijão, Alexsandra Rodrigues.
Mundo saúde (Impr.) ; 45: e10522021, 2021-00-00.
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS-Express | ID: biblio-1526066
Tendo em vista a relevância epidemiológica da coinfecção TB-HIV e a escassez de análises recentes dos dados propiciado pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação, torna-se fundamental analisar a distribuição espacial da coinfecção TB-HIV no estado Rio Grande do Norte. Assim, o estudo objetivou analisar a distribuição espacial e o perfil epidemiológico dos casos de coinfecção TB-HIV entre os anos de 2001 a 2018 no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Trata-se de um estudo ecológico cuja população foram os casos confirmados de coinfecção TB-HIV entre os anos de 2001 a 2018 no estado do Rio Grande do Norte. Os dados foram obtidos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde, provenientes do Sistema de Informação de Agravos de Notificação, estes foram tabuladas no Microsoft Excel e analisados por meio da estatística descritiva. Para a análise espacial, utilizou-se o software TerraView para cálculo do Índice de Moran Global e em seguida o Índice de Moran Local. Entre 2001 a 2018 ocorreram 1.576 casos confirmados da coinfecção TB-HIV no estado do Rio Grande do Norte. Destes 1.197 (76%) eram do sexo masculino na faixa dos 20 a 39 anos (56.47%). A forma clínica predominante foi a pulmonar 1.102 (69.82%) casos. Os resultados obtidos apontaram uma autocorrelação positiva entre as cidades mais urbanizadas do estado do Rio Grande do Norte que estão localizadas nas regiões de saúde I, II, III e VII. O sexo masculino, adultos entre 20-39 anos, ensino fundamental incompleto e a zona de residência urbana foram as características mais frequentes de acordo com o perfil epidemiológico da população. Desta forma, aconselha-se a qualificação e empatia dos profissionais de saúde que atendem a esta população acometida por essas infecções.
Biblioteca responsable: BR839