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A anatomia é o destino: a psicanálise e o sintoma transexual / L'anatomie est le destin: la psychanalyse et le symptôme transsexuel / The anatomy is destiny: psychoanalysis and the transsexual symptom

Antunes, Maria Cristina da Cunha.
aSEPHallus ; 11(22): 42-67, maio-out. 2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-836625
O artigo distingue a clínica do transexual e o discurso da atualidade sobre o transexualismo. Essa solução parece ter se tornado o paradigma da sexualidade na contemporaneidade. O próprio sexo se torna um direito e isso implica em admitir que a escolha do sexo é livre. Por ser presidida pela linguagem, a sexuação nada deveria ao corpo anatômico. Do ponto de vista psicanalítico, o simbólico pode ser transmitido sem estar encarnado? Sabemos que tudo o que diz respeito à experiência humana está aparelhado sob a forma de um discurso. O corpo também. Aliviado do constrangimento fálico, que diz respeito ao discurso do mestre (o Édipo, em Freud), o corpo está livre? Sabemos que não. Em que discurso ele é capturado? O que nós, psicanalistas, temos a dizer a respeito dessa nova ilusão.
Biblioteca responsável: BR1194.1