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Moderate intensity is a better stimulus to induce quadripecs femoris power in elderly adults / Intensidade moderada é o estímulo mais adequado para induzir potência de quadriceps em idosos / Intensidad moderada es el más adecuado para inducir potencia de quadriceps en ancianos
Pinho, João Pedro; Mezêncio, Bruno; Hernandez, Arnaldo José; Bonato, Jéssica; Masuko, Wellington; Soncin, Rafael; Claudino, João Gustavo; Serrão, Júlio Cerca; Amadio, Alberto Carlos.
Afiliação
  • Pinho, João Pedro; Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esportes. Laboratório de Biomecânica. São Paulo. BR
  • Mezêncio, Bruno; Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esportes. Laboratório de Biomecânica. São Paulo. BR
  • Hernandez, Arnaldo José; Universidade de São Paulo. Escola de Medicina. Department of Orthopedics and Traumatology. São Paulo. BR
  • Bonato, Jéssica; Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esportes. Laboratório de Biomecânica. São Paulo. BR
  • Masuko, Wellington; Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esportes. Laboratório de Biomecânica. São Paulo. BR
  • Soncin, Rafael; Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esportes. Laboratório de Biomecânica. São Paulo. BR
  • Claudino, João Gustavo; Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esportes. Laboratório de Biomecânica. São Paulo. BR
  • Serrão, Júlio Cerca; Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esportes. Laboratório de Biomecânica. São Paulo. BR
  • Amadio, Alberto Carlos; Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esportes. Laboratório de Biomecânica. São Paulo. BR
Rev. bras. med. esporte ; 24(3): 230-233, May-June 2018. graf
Article em En | LILACS | ID: biblio-959058
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT

Introduction:

The best strategy for improving knee extensor power, a major functional capacity indicator in older adults, is power training. Nonetheless, the training intensity required to induce optimal gains is yet to be found.

Objective:

Our purpose was to compare knee extensor peak power responses between low, moderate, and high intensity load conditions (30%, 50% and 70% of 1RM).

Methods:

Thirteen sedentary elderly women performed six knee extensions in each load condition, calculating knee extensor mechanical work/power output and knee extension peak angular velocity.

Results:

No difference in peak power was found between the high (207.0 ± 68.1 W) and moderate (206.1 ± 71.6 W) load conditions (p = 0.994), and both had higher values (p ≤0.004) than the low intensity condition (135.6 ± 56.3 W).

Conclusion:

Moderate load at 50% of 1RM appears to be the preferred strategy for inducing knee extensor power output because in contrast with the high intensity condition, the moderate load yielded higher angular peak velocity, which is also a functional indicator. Level of Evidence ll; Therapeutic studies - Investigating treatment results.
RESUMO
RESUMO

Introdução:

A melhor estratégia para melhorar a potência dos extensores do joelho, principal indicador da capacidade funcional em idosos, é o treinamento de força. No entanto, a intensidade do treinamento exigida para induzir a maiores benefícios ainda não é conhecida.

Objetivo:

Nosso objetivo consistiu em comparar as respostas de potência máxima dos extensores do joelho entre as condições de carga baixa, moderada e de alta intensidade (30%, 50% e 70% de uma repetição máxima).

Métodos:

Treze mulheres idosas sedentárias realizaram seis extensões de joelho em cada condição de carga, sendo calculado o trabalho mecânico/débito de força e a velocidade angular máxima (ou pico) dos extensores do joelho.

Resultados:

Não houve diferença significativa na potência máxima entre as condições de carga alta ((207,0 ± 68,1 W) e moderada (206,1 ± 71,6 W) (p = 0,994), e ambas apresentaram valores maiores (p ≤ 0,004) do que a condição de baixa intensidade (135,6 ± 56,3 W).

Conclusão:

A carga moderada a 50% de 1RM parece ser a estratégia preferida para induzir o débito de força dos extensores do joelho, uma vez que quando comparada com a condição de alta intensidade, a carga moderada apresentou um pico de velocidade angular maior, o que também é um indicador funcional. Nível de Evidência II; Estudos terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.
RESUMEN
RESUMEN

Introducción:

La mejor estrategia para mejorar la potencia de los extensores de la rodilla, principal indicador de la capacidad funcional en personas de la tercera edad, es el entrenamiento de fuerza. Sin embargo, la intensidad del entrenamiento exigida para inducir a mayores beneficios aún no es conocida.

Objetivo:

Nuestro objetivo consistió en comparar las respuestas de potencia máxima de los extensores de la rodilla entre las condiciones de carga baja, moderada y de alta intensidad (30%, 50% y 70% de una repetición máxima).

Métodos:

Trece mujeres de la tercera edad sedentarias realizaron seis extensiones de rodilla en cada condición de carga, siendo calculado el trabajo mecánico/débito de fuerza y la velocidad angular máxima (o pico) de los extensores de la rodilla.

Resultados:

No hubo diferencia significativa en la potencia máxima entre las condiciones de carga alta ((207,0 ± 68,1 W) y moderada (206,1 ± 71,6 W) (p = 0,994), y ambas presentaron valores mayores (p ≤ 0,004) que la condición de baja intensidad (135,6 ± 56,3 W).

Conclusión:

La carga moderada a 50% de 1RM parece ser la estrategia preferida para inducir el débito de fuerza de los extensores de la rodilla, dado que cuando comparada con la condición de alta intensidad, la carga moderada presentó un pico de velocidad angular mayor, lo que también es un indicador funcional. Nivel de Evidencia II; Estudios terapéuticos - Investigación de los resultados del tratamiento.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Bases de dados: LILACS Idioma: En Revista: Rev. bras. med. esporte Assunto da revista: MEDICINA ESPORTIVA Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil

Texto completo: 1 Bases de dados: LILACS Idioma: En Revista: Rev. bras. med. esporte Assunto da revista: MEDICINA ESPORTIVA Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Article País de afiliação: Brasil