Your browser doesn't support javascript.
loading
Streptococcus pneumoniae isolado de nasofaringe em crianças sadias e com pneumonia de fortaleza: sorogrupos e resistência aos antibióticos / Nasopharyngeal streptococcus pneumoniae isolate from health and pneumonia children in Fortaleza, Brazil: serogroups and antibiotic resistance
Säo Paulo; s.n; 2000. 127 p. tab, graf.
Thesis em Pt | LILACS | ID: lil-272562
Biblioteca responsável: BR1.2
Localização: BR1.2; 5824
RESUMO
As pneumonias por pneumococos são importante causa de morbi-mortalidade de crianças em nosso meio. As crescentes taxas de resistência à penicilina e outras drogas são hoje motivo de preocupação no mundo todo. Para comparar as taxas de colonização, a resistência às drogas e os sorogrupos de pneumococos isolados de nasofaringe de crianças com e sem pneumonia, 911 crianças menores de cinco anos, 482 com pneumonia e 429 sadias foram recrutadas aleatoriamente em creches e postos de vacinação de Fortaleza. De 500 (54,9 por cento) amostras de pneumococo isoladas de nasofaringe, a colonização nos controles usuários de creches atingiu 71,8 por cento, contra 50,4 por cento nas crianças com pneumonia. A triagem pelo disco de oxacilina revelou sensibilidade reduzida à penicilina em 64"/o das amostras; foram determinadas as concentrações inibitórias mínimas (CIW de oito antibióticos em 441 amostras (88,2 por cento). Os níveis de CIM mostraram 44,9 por cento de resistência intermediária e 3,6 por cento de resistência plena à penicilina. As taxa de resistência plena dos pneumococos aos demais antibióticos foram cotrimoxazol, 41,7 por cento, eritromicina 23,1 por cento, clindamicina 18,5 por cento, cloranfenicol 6,6 por cento, rifampicina 2,7 por cento, ceftriaxona I, I por cento e vancomicina O por cento. Os sorogrupos mais prevalentes em 269 amostras testadas foram 6, 19, 23, 14, 15, 9, 16, 11 e 18. Os sorogrupos 6, 14, 19 e 23 constituíram 78 por cento da amostra, sendo mais freqüentes nas pneumonias (83,7 por cento) do que nos controles (72,9 por cento) e apresentaram maiores taxas de resistência à penicilina (86,2 por cento contra 50,83 por cento). Em conclusão, observamos que a resistência dos pneumococos à penicilina e ao cotrimoxazol em crianças portadoras foi elevada, associada à permanência em creches, ao consumo prévio de antibióticos e aos sorogrupos 6, 14, 19 e 23, mas não associada ao estado clínico
Assuntos
Buscar no Google
Bases de dados: LILACS Assunto principal: Penicilinas / Pneumonia / Streptococcus pneumoniae / Resistência às Penicilinas / Infecções Tipo de estudo: Clinical_trials País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Thesis
Buscar no Google
Bases de dados: LILACS Assunto principal: Penicilinas / Pneumonia / Streptococcus pneumoniae / Resistência às Penicilinas / Infecções Tipo de estudo: Clinical_trials País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Thesis