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Effects of cryotherapy and microwave diathermy on the strength production capacity of elbow flexors in healthy men / Efeitos da crioterapia e da diatermia por micro-ondas sobre a capacidade de produção de força de flexores de cotovelo de homens saudáveis

Schleder, Juliana Carvalho; Müller, Andrelize; Fernandes, Walkyria Vilas Boas; Capote, Andrielle Elaine.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 18(3): 332-340, May-June 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-789114
Resumo Os efeitos fisiológicos das mudanças térmicas nos tecidos podem influenciar propriedades físicas das fibras musculares, como a força. O objetivo deste estudo foi comparar os efeitos da aplicação da crioterapia e da diatermia por micro-ondas (DMO) sobre a capacidade de produção de força dos músculos flexores de cotovelo. Participaram deste estudo prospectivo 30 voluntários do sexo masculino, saudáveis, não praticantes de atividade física, com valor médio de 22,40 (±3,42) anos de idade. Foram submetidos à avaliação da capacidade de produção de força isométrica, por meio de uma célula de carga adaptada. Metade dos voluntários recebeu no primeiro dia aplicação da crioterapia e no outro dia (48 horas depois) a DMO, e a outra metade dos sujeitos o inverso. A crioterapia foi aplicada até que a temperatura na região bicipital atingisse 25ºC e a DMO foi aplicada até que atingisse 42ºC. Seis reavaliações do PF foram feitas ao longo de 2 horas. Houve incremento significativo no pico de força (PF) até 15 minutos após a aplicação da crioterapia, a partir desse momento houve decréscimo da força isométrica máxima, no entanto, a diferença estatisticamente significativa esteve presente até 90 minutos depois. Na DMO, o PF reduziu significativamente até 15 min após a aplicação do recurso. A partir deste momento, o PF foi retornando próximo ao valor inicial. Na última avaliação, o PF reduziu novamente. A crioterapia e a DMO interferiram de maneira diferente na capacidade de produção de força muscular isométrica de flexores de cotovelo, enquanto o resfriamento gerou incremento, o aquecimento causou declínio.
Biblioteca responsável: BR1.1