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1.
Int J Mol Sci ; 22(23)2021 Dec 04.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-34884935

RESUMO

Mercury is a heavy metal found in organic and inorganic forms that represents an important toxicant with impact on human health. Mercury can be released in the environment by natural phenoms (i.e., volcanic eruptions), industrial products, waste, or anthropogenic actions (i.e., mining activity). Evidence has pointed to mercury exposure inducing neurological damages related to emotional disturbance, such as anxiety, depression, and insomnia. The mechanisms that underlie these emotional disorders remain poorly understood, although an important role of glutamatergic pathways, alterations in HPA axis, and disturbance in activity of monoamines have been suggested. Ethanol (EtOH) is a psychoactive substance consumed worldwide that induces emotional alterations that have been strongly investigated, and shares common pathophysiological mechanisms with mercury. Concomitant mercury and EtOH intoxication occur in several regions of the world, specially by communities that consume seafood and fish as the principal product of nutrition (i.e., Amazon region). Such affront appears to be more deleterious in critical periods of life, such as the prenatal and adolescence period. Thus, this review aimed to discuss the cellular and behavioral changes displayed by the mercury plus EtOH exposure during adolescence, focused on emotional disorders, to answer the question of whether mercury plus EtOH exposure intensifies depression, anxiety, and insomnia observed by the toxicants in isolation.


Assuntos
Ansiedade/induzido quimicamente , Depressão/induzido quimicamente , Etanol/toxicidade , Compostos de Metilmercúrio/toxicidade , Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono/induzido quimicamente , Adolescente , Animais , Depressão/psicologia , Exposição Dietética , Exposição Ambiental , Feminino , Humanos , Gravidez
2.
Rev Bras Ter Intensiva ; 33(1): 119-124, 2021.
Artigo em Português, Inglês | MEDLINE | ID: mdl-33886861

RESUMO

OBJECTIVE: To assess the performance of Pediatric Risk of Mortality (PRISM) III and Pediatric Index of Mortality (PIM) 2 scores in the pediatric intensive care unit. METHODS: A retrospective cohort study. Data were retrospectively collected from medical records of all patients admitted to the pediatric intensive care unit of a cancer hospital from January 2017 to June 2018. RESULTS: The mean PRISM III score was 15, and PIM 2, 24%. From the 338 studied patients, 62 (18.34%) died. The PRISM III estimated mortality was 79.52 patients (23.52%) and for PIM 2 80.19 patients (23.72%), corresponding to a standardized mortality ratio (95% confidence interval: 0.78 for PRISM II and 0.77 for PIM 2). The Hosmer-Lemeshow chi-square test was 11.56, 8df, 0.975 for PRISM II and 0.48, 8df, p = 0.999 for PIM 2. The area under the Receiver Operating Characteristic curve was 0.71 for PRISM III and 0.76 for PIM 2. CONCLUSION: Both scores overestimated mortality and have shown a regular ability to discriminate between survivors and non-survivors. Models should be developed to quantify the severity of cancer pediatric patients in Pediatric Intensive Care Units and to predict the mortality risk accounting for their peculiarities.


OBJETIVO: Avaliar o desempenho do Pediatric Risk of Mortality (PRISM) III e do Pediatric Index of Mortality (PIM) 2 em unidade de terapia intensiva pediátrica. MÉTODOS: Estudo de coorte retrospectivo. Os dados retrospectivos foram coletados dos prontuários de todos os pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva pediátrica de um hospital infantil oncológico, entre janeiro de 2017 a junho de 2018. RESULTADOS: A média do PRISM III foi de 15 e do PIM 2 de 24%. Dos 338 pacientes estudados, 62 (18,34%) morreram. A mortalidade estimada pelo PRISM III foi de 79,52 (23,52%) e pelo PIM 2 de 80,19 (23,72%) pacientes, correspondendo a taxa padronizada de mortalidade (intervalo de confiança de 95%) de 0,78 para o PRISM II e 0,77 para o PIM 2. O teste de ajuste de Hosmer-Lemeshow obteve qui-quadrado de 11,56, 8df, com p = 0,975, para PRISM III, e qui-quadrado de 0,48, 8df, p = 0,999, para o PIM 2. Foi obtida área sob a curva Característica de Operação do Receptor de 0,71 para o PRISM III e 0,76 para o PIM 2. CONCLUSÃO: Os dois escores superestimaram a mortalidade e demonstraram poder regular de discriminação entre sobreviventes e não sobreviventes. Devem ser desenvolvidos modelos para quantificar a gravidade de pacientes pediátricos com câncer em unidade de terapia intensiva pediátrica e predizer o risco de mortalidade que contemplem suas peculiaridades.


Assuntos
Estado Terminal , Neoplasias , Criança , Mortalidade Hospitalar , Humanos , Lactente , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Estudos Prospectivos , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença
3.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(1): 119-124, jan.-mar. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1289048

RESUMO

RESUMO Objetivo: Avaliar o desempenho do Pediatric Risk of Mortality (PRISM) III e do Pediatric Index of Mortality (PIM) 2 em unidade de terapia intensiva pediátrica. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo. Os dados retrospectivos foram coletados dos prontuários de todos os pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva pediátrica de um hospital infantil oncológico, entre janeiro de 2017 a junho de 2018. Resultados: A média do PRISM III foi de 15 e do PIM 2 de 24%. Dos 338 pacientes estudados, 62 (18,34%) morreram. A mortalidade estimada pelo PRISM III foi de 79,52 (23,52%) e pelo PIM 2 de 80,19 (23,72%) pacientes, correspondendo a taxa padronizada de mortalidade (intervalo de confiança de 95%) de 0,78 para o PRISM II e 0,77 para o PIM 2. O teste de ajuste de Hosmer-Lemeshow obteve qui-quadrado de 11,56, 8df, com p = 0,975, para PRISM III, e qui-quadrado de 0,48, 8df, p = 0,999, para o PIM 2. Foi obtida área sob a curva Característica de Operação do Receptor de 0,71 para o PRISM III e 0,76 para o PIM 2. Conclusão: Os dois escores superestimaram a mortalidade e demonstraram poder regular de discriminação entre sobreviventes e não sobreviventes. Devem ser desenvolvidos modelos para quantificar a gravidade de pacientes pediátricos com câncer em unidade de terapia intensiva pediátrica e predizer o risco de mortalidade que contemplem suas peculiaridades.


ABSTRACT Objective: To assess the performance of Pediatric Risk of Mortality (PRISM) III and Pediatric Index of Mortality (PIM) 2 scores in the pediatric intensive care unit. Methods: A retrospective cohort study. Data were retrospectively collected from medical records of all patients admitted to the pediatric intensive care unit of a cancer hospital from January 2017 to June 2018. Results: The mean PRISM III score was 15, and PIM 2, 24%. From the 338 studied patients, 62 (18.34%) died. The PRISM III estimated mortality was 79.52 patients (23.52%) and for PIM 2 80.19 patients (23.72%), corresponding to a standardized mortality ratio (95% confidence interval: 0.78 for PRISM II and 0.77 for PIM 2). The Hosmer-Lemeshow chi-square test was 11.56, 8df, 0.975 for PRISM II and 0.48, 8df, p = 0.999 for PIM 2. The area under the Receiver Operating Characteristic curve was 0.71 for PRISM III and 0.76 for PIM 2. Conclusion: Both scores overestimated mortality and have shown a regular ability to discriminate between survivors and non-survivors. Models should be developed to quantify the severity of cancer pediatric patients in Pediatric Intensive Care Units and to predict the mortality risk accounting for their peculiarities.


Assuntos
Humanos , Lactente , Criança , Estado Terminal , Neoplasias , Índice de Gravidade de Doença , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Estudos Prospectivos , Estudos Retrospectivos , Mortalidade Hospitalar
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