Bilateral anterior pelvic osteotomy for olosure of bladder exstrophy: description of technique

A bexiga e a extrofia cloacal são malformações raras associadas a anormalidades na pelve. Os objetivos da reconstrução são obter uma bexiga fechada e continente, com aparência cosmética aceitável. O tratamento para as anormalidades da anatomia pélvica é uma parte importante da obtenção de tratamento bem-sucedido para essas condições urológicas. Este artigo tem como objetivo descrever a técnica da osteotomia pélvica anterior bilateral no tratamento da extrofia da bexiga e cloacal e apresenta dois casos para demonstrar as dificuldades e aplicações da técnica.

Osteotomia pélvica anterior bilateral para o fechamento de extrofia de bexiga: descrição de técnica / Bilateral anterior pelvic osteotomy for closure of bladder exstrophy: description of technique

A extrofia de bexiga e cloaca são más formações raras associadas a alterações da pelve. Os objetivos na reconstrução são: obter uma bexiga fechada, continente e com aparência cosmética aceitável. O tratamento das alterações da anatomia da pelve é parte importante para o sucesso do tratamento urológico dessas condições. O artigo visa relatar a técnica da osteotomia pélvica anterior bilateral para tratamento de extrofia de bexiga e cloaca, além da exposição de dois casos para demonstração das dificuldades e suas aplicações.

Bladder and cloacal exstrophy are rare malformations associated with abnormalities in the pelvis. The objectives in reconstruction are to obtain a closed and continent bladder, with an acceptable cosmetic appearance. Treatment for the abnormalities of pelvic anatomy is an important part of achieving successful treatment for these urological conditions. This article aims to describe the technique of bilateral anterior pelvic osteotomy for treating bladder and cloacal exstrophy, and presents two cases to demonstrate the difficulties and applications of the technique.

Utilização do acesso venoso profundo em pediatria no Instituto Fernandes Figueira

O presente trabalho avaliou 85 cateteres venosos profundos instalados em pacientes pediátricos por dissecção ou punção profunda nos serviços de Pediatria, Neonatologia e Cirurgia Pediátrica do IFF da FIOCRUZ no período de março a maio e de setembro a dezembro de 2003. Foram incluídos todos pacientes submetidos a procedimentos de punção venosa profunda e/ou dissecção de veia para colocação de 85 cateteres venosos.O departamento que mais empregou o acesso venoso foi a Cirurgia Pediátrica com 43,5 por cento dos procedimentos. a idade dos pacientes variou entre recém-nascidos de 1 dia de vida até adolescentes de 16 anos de idade. Dos 85 cateteres colocados 47 procedimentos foram realizados por dissecção cirúrgica e 38 colocados por punção venosa profunda.Para a realização do acesso venoso profundo, o Centro Cirúrgico foi o local escolhido em 47,1% das situações. Quanto à via de acesso venoso escolhido, a veia jugular interna foi a mais puncionada, e a basílica, a mais dissecada. No quesito executor do procedimento, os cirurgiões pediátricos, na qualidade de residentes, foram os que mais realizaram dissecções venosas e punções profundas. Durante a realização do acesso venoso profundo, quer por punção ou dissecção, o auxiliar esteve presente em 47,1 por cento das vezes. O cateter mais utilizado nos procedimentos foi o de poliuretano.Foram registrados 4 acidentes ocorridos em procedimentos de punção venosa profunda. Não houve registro de acidentes na instalação dos acessos venosos por dissecção. Os curativos e cuidados diários foram executados exclusivamente pela equipe de enfermagem. A proteção das conexões(junção cateter/equipo) foram evidenciadas em 52% dos cateteres.A heparinização das soluções infundidas para manutenção da patência do cateter foi utilizada em 26/75 casos. De 85 procedimentos de instalação de cateteres, 49,4% resultaram em complicação e 50,6% permaneceram até que sua existência não fosse mais necessária. Este estudo possibilitará uma revisão nos procedimentos de acesso venoso profundo no IFF, influenciando as resoluções em relação à assistência envolvendo o emprego e utilização desses dispositivos vasculares.

Utilização do acesso venoso profundo em pediatria no Instituto Fernandes Figueira / Utilization of the central venous access in pediatry in instituto Fernandes Figueira

O presente trabalho avaliou 85 cateteres venosos profundos instalados em pacientes pediátricos por dissecção ou punção profunda nos serviços de Pediatria, Neonatologia e Cirurgia Pediátrica do IFF da FIOCRUZ no período de março a maio e de setembro a dezembro de 2003. Foram incluídos todos pacientes submetidos a procedimentos de punção venosa profunda e/ou dissecção de veia para colocação de 85 cateteres venosos.O departamento que mais empregou o acesso venoso foi a Cirurgia Pediátrica com 43,5 por cento dos procedimentos. a idade dos pacientes variou entre recém-nascidos de 1 dia de vida até adolescentes de 16 anos de idade. Dos 85 cateteres colocados 47 procedimentos foram realizados por dissecção cirúrgica e 38 colocados por punção venosa profunda.Para a realização do acesso venoso profundo, o Centro Cirúrgico foi o local escolhido em 47,1% das situações. Quanto à via de acesso venoso escolhido, a veia jugular interna foi a mais puncionada, e a basílica, a mais dissecada. No quesito executor do procedimento, os cirurgiões pediátricos, na qualidade de residentes, foram os que mais realizaram dissecções venosas e punções profundas. Durante a realização do acesso venoso profundo, quer por punção ou dissecção, o auxiliar esteve presente em 47,1 por cento das vezes. O cateter mais utilizado nos procedimentos foi o de poliuretano.Foram registrados 4 acidentes ocorridos em procedimentos de punção venosa profunda. Não houve registro de acidentes na instalação dos acessos venosos por dissecção. Os curativos e cuidados diários foram executados exclusivamente pela equipe de enfermagem. A proteção das conexões(junção cateter/equipo) foram evidenciadas em 52% dos cateteres.A heparinização das soluções infundidas para manutenção da patência do cateter foi utilizada em 26/75 casos. De 85 procedimentos de instalação de cateteres, 49,4% resultaram em complicação e 50,6% permaneceram até que sua existência não fosse mais necessária. Este estudo possibilitará uma revisão nos procedimentos de acesso venoso profundo no IFF, influenciando as resoluções em relação à assistência envolvendo o emprego e utilização desses dispositivos vasculares. (AU)

Utilização do acesso venoso profundo em pediatria no Instituto Fernandes Figueira / Utilization of the central venous access in pediatry in instituto Fernandes Figueira

O presente trabalho avaliou 85 cateteres venosos profundos instalados em pacientes pediátricos por dissecção ou punção profunda nos serviços de Pediatria, Neonatologia e Cirurgia Pediátrica do IFF da FIOCRUZ no período de março a maio e de setembro a dezembro de 2003... a idade dos pacientes variou entre recém-nascidos de 1 dia de vida até adolescentes de 16 anos de idade. Dos 85 cateteres colocados 47 procedimentos foram realizados por dissecção cirúrgica e 38 colocados por punção venosa profunda.Para a realização do acesso venoso profundo, o Centro Cirúrgico foi o local escolhido em 47,1 por cento das situações. Quanto à via de acesso venoso escolhido, a veia jugular interna foi a mais puncionada, e a basílica, a mais dissecada. No quesito executor do procedimento, os cirurgiões pediátricos, na qualidade de residentes, foram os que mais realizaram dissecções venosas e punções profundas. Durante a realização do acesso venoso profundo, quer por punção ou dissecção, o auxiliar esteve presente em 47,1 por cento das vezes. O cateter mais utilizado nos procedimentos foi o de poliuretano.Foram registrados 4 acidentes ocorridos em procedimentos de punção venosa profunda. Não houve registro de acidentes na instalação dos acessos venosos por dissecção. Os curativos e cuidados diários foram executados exclusivamente pela equipe de enfermagem. A proteção das conexões(junção cateter/equipo) foram evidenciadas em 52 por cento dos cateteres.A heparinização das soluções infundidas para manutenção da patência do cateter foi utilizada em 26/75 casos. De 85 procedimentos de instalação de cateteres, 49,4 por cento resultaram em complicação e 50,6 por cento permaneceram até que sua existência não fosse mais necessária. Este estudo possibilitará uma revisão nos procedimentos de acesso venoso profundo no IFF, influenciando as resoluções em relação à assistência envolvendo o emprego e utilização desses dispositivos vasculares. (AU)