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1.
Am J Rhinol Allergy ; 36(6): 780-787, 2022 Nov.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35866202

RESUMO

BACKGROUND: Olfactory dysfunction (OD)-including anosmia and hyposmia-is a common symptom of COVID-19. Previous studies have identified olfactory training (OT) as an important treatment for postinfectious OD; however, little is known about its benefits and optimizations after SARS-CoV-2 infection. OBJECTIVE: This study aimed to assess whether olfactory training performance can be optimized using more fragrances over a shorter period of time in patients with persistent OD after COVID-19. In addition, we determined the presence of other variables related to OD and treatment response in this population. METHODS: This multicenter randomized clinical trial recruited 80 patients with persistent OD and prior COVID-19 infection for less than 3 months. The patients were divided into 2 groups receiving either 4 or 8 essences over 4 weeks. Subjective assessments and the University of Pennsylvania Smell Identification Test (UPSIT) were performed before and after the treatment. RESULTS: Significant olfactory improvement was measured subjectively and using the UPSIT in both groups; however, no significant differences between the groups were observed. Additionally, the presence of olfactory fluctuations was associated with higher UPSIT scores. CONCLUSION: These data suggest that training intensification by increasing the number of essences for 4 weeks does not show superiority over the classical method. Moreover, fluctuant olfaction seems to be related to a higher score on the UPSIT.


Assuntos
COVID-19 , Transtornos do Olfato , COVID-19/complicações , Humanos , Odorantes , Transtornos do Olfato/diagnóstico , Transtornos do Olfato/epidemiologia , Transtornos do Olfato/terapia , SARS-CoV-2 , Olfato/fisiologia
2.
Facial Plast Surg ; 25(1): 3-7, 2009 Feb.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-19206022

RESUMO

We present the experience of the Ear, Nose, and Throat Department of Santa Casa de Misericórdia de Curitiba and Hospital Universitário Cajuru PUC-PR in the transnasal endoscopic approach to medial orbital blowout fractures using nasal septum grafts. Seventeen patients have undergone endoscopic repair since June 2005, and septum grafts were used to maintain the orbital contents in position. All 17 patients were treated with this method. Two patients had diplopia on immediate postoperative evaluation. This symptom was corrected with orthoptic exercises in one patient, and the other had a little residual diplopia. Postoperative computed tomography scans showed anatomic reduction in 14 of 17 cases. There were no complications in these surgeries. The transnasal endoscopic approach is a reasonable method for the treatment of medial orbital blowout fractures. Use of septum graft is another surgical alternative for this technique.


Assuntos
Endoscopia/métodos , Septo Nasal/transplante , Fraturas Orbitárias/cirurgia , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos , Adulto , Diplopia/etiologia , Enoftalmia/cirurgia , Movimentos Oculares/fisiologia , Feminino , Seguimentos , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos , Complicações Pós-Operatórias , Tomografia Computadorizada por Raios X , Adulto Jovem
5.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 9-9, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523531

RESUMO

Objetivo: Apresentar a experiência do Serviço de ORL do Hospital Universitário Cajuru - PUC-PR na abordagem endoscópica assistida no tratamento de fraturas do côndilo mandibular. Método: Desde novembro de 2005, foram tratados através da técnica endoscópica 15 pacientes com fraturas condilares que possuíam deslocamento e prejuízo funcional. Utilizando endoscópios angulados de 30 graus e 45 graus, a redução e fixação das fraturas foram realizadas limitando-se a uma incisão transoral e duas perfurações percutâneas. Resultados: A redução anatômica e o restabelecimento da dimensão vertical do ramo ascendente da mandíbula, assim como a oclusão satisfatória, foram alcançados em 14 em 15 casos. Apenas o primeiro de nossos casos persistiu com certo grau de lateralização no pós-operatório, corrigida por tração elástica com bloqueio maxilomandibular. Conclusão: A utilização do endoscópio na abordagem da fratura de côndilo mandibular é atualmente o tratamento de escolha para esse tipo de fratura. Tal técnica necessita de treinamento intensivo e conhecimento das técnicas das técnicas endoscópicas para o sucesso do procedimento.


Assuntos
Humanos , Côndilo Mandibular/cirurgia , Endoscopia , Otolaringologia
6.
Rev. bras. cir. cranio ; 11(3,supl): 9-9, 12 jun. 2008-14 jun. 2008.
Artigo em Português | BVSVS, FIOCRUZ | ID: bvs-2932

RESUMO

Objetivo: Apresentar a experiência do Serviço de ORL do Hospital Universitário Cajuru - PUC-PR na abordagem endoscópica assistida no tratamento de fraturas do côndilo mandibular. Método: Desde novembro de 2005, foram tratados através da técnica endoscópica 15 pacientes com fraturas condilares que possuíam deslocamento e prejuízo funcional. Utilizando endoscópios angulados de 30 graus e 45 graus, a redução e fixação das fraturas foram realizadas limitando-se a uma incisão transoral e duas perfurações percutâneas. Resultados: A redução anatômica e o restabelecimento da dimensão vertical do ramo ascendente da mandíbula, assim como a oclusão satisfatória, foram alcançados em 14 em 15 casos. Apenas o primeiro de nossos casos persistiu com certo grau de lateralização no pós-operatório, corrigida por tração elástica com bloqueio maxilomandibular. Conclusão: A utilização do endoscópio na abordagem da fratura de côndilo mandibular é atualmente o tratamento de escolha para esse tipo de fratura. Tal técnica necessita de treinamento intensivo e conhecimento das técnicas das técnicas endoscópicas para o sucesso do procedimento. (AU)


Assuntos
Humanos , Endoscopia , Côndilo Mandibular/cirurgia , Otolaringologia
7.
Rev. Soc. Bras. Cir. Craniomaxilofac ; 11(3,supl): 9-9, jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-523530

RESUMO

Objetivo: Apresentar a experiência do Serviço de Otorrinolaringologia da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba e do Hospital Universitário Cajuru-PUC-PR, no tratamento endoscópio da fratura blow out medial de órbita, através da utilização de enxerto de cartilagem septal. Método: Desde junho de 2005, foram tratados endoscopicamente 16 pacientes. Para manter o conteúdo orbital na posição foi utilizado em todos os casos enxerto de septo nasal juntamente com gelfoam e surgicel. Resultados: Dos 16 pacientes operados, 2 apresentaram queixa de diplopia no pós-operatório, mas com melhora somente com exercícios ortópticos. A enoftalmia foi corrigida em 5 dos 6 casos que possuíam a queixa. A tomografia de controle demonstrou redução anatômica em 13 dos 16 pacientes, entretanto, todos obtiveram resultado satisfatório. Não houve complicações decorrentes do procedimento. Conclusão: O acesso endoscópico nasal tem se mostrado a via de escolha para o tratamento da fratura blow out medial de órbita. A utilização de enxerto de septo nasal com gelfoam e surgicel mostrou eficácia semelhante à demonstrada por outros métodos na literatura.


Assuntos
Humanos , Endoscopia , Fraturas Orbitárias/cirurgia , Fraturas Orbitárias , Cirurgia Geral
8.
Rev. bras. cir. cranio ; 11(3,supl): 9-9, 12 jun. 2008-14 jun. 2008.
Artigo em Português | BVSVS, FIOCRUZ | ID: bvs-2931

RESUMO

Objetivo: Apresentar a experiência do Serviço de Otorrinolaringologia da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba e do Hospital Universitário Cajuru-PUC-PR, no tratamento endoscópio da fratura blow out medial de órbita, através da utilização de enxerto de cartilagem septal. Método: Desde junho de 2005, foram tratados endoscopicamente 16 pacientes. Para manter o conteúdo orbital na posição foi utilizado em todos os casos enxerto de septo nasal juntamente com gelfoam e surgicel. Resultados: Dos 16 pacientes operados, 2 apresentaram queixa de diplopia no pós-operatório, mas com melhora somente com exercícios ortópticos. A enoftalmia foi corrigida em 5 dos 6 casos que possuíam a queixa. A tomografia de controle demonstrou redução anatômica em 13 dos 16 pacientes, entretanto, todos obtiveram resultado satisfatório. Não houve complicações decorrentes do procedimento. Conclusão: O acesso endoscópico nasal tem se mostrado a via de escolha para o tratamento da fratura blow out medial de órbita. A utilização de enxerto de septo nasal com gelfoam e surgicel mostrou eficácia semelhante à demonstrada por outros métodos na literatura. (AU)


Assuntos
Humanos , Endoscopia , Fraturas Orbitárias , Fraturas Orbitárias/cirurgia , Cirurgia Geral
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