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1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 41(6): 404-408, nov.-dez. 2004. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414298

RESUMO

O diagnóstico de esporotricose disseminada costuma ser obtido através da necrópsia e o isolamento de Sporothrix schenckii do sangue é raro. Fungemia foi demonstrada in vivo através do isolamento do S. schenckii do sangue periférico de 13 (n=38; 34,2%) gatos com esporotricose naturalmente adquirida. A coinfecção com FIV e com FeLV encontradas, respectivamente, em 6 (n=34; 17,6%) casos e 1 (n=34; 2,9%), aparentemente não alterou a freqüência do isolamento de S. schenckii do sangue periférico. Comparando estes resultados aos dos hemocultivos realizados simultaneamente houve concordância de 84,2%. Assim, propomos o cultivo do coágulo como um método alternativo prático, eficiente e econômico para o diagnóstico de esporotricose disseminada em gatos in vivo.


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Gatos , Coagulação Sanguínea , Gatos , Esporotricose/diagnóstico , Esporotricose/sangue , Esporotricose/transmissão , Esporotricose/veterinária , Sporothrix/isolamento & purificação
2.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-28759

RESUMO

A esporotricose é causada pelo fungo dimórfico Sporothrix schenckii. A infecção ocorre pela inoculação traumática de materiais contaminados com o fungo, acometendo principalmente pessoas em contato com o solo e vegetais. Em 1952, Singer & Muncie sugeriram pela primeira vez a possível transmissão da esporotricose felina ao homem. A partir de 1998 uma epidemia de esporotricose vem sendo acompanhada no Rio de Janeiro, em que o gato possui papel fundamental na sua transmissão. O presente estudo objetivou comparar a virulência, através de infecção experimental em camundongos BALB/c, de três isolados de S. schenckii do Estado do Rio de Janeiro com quatro do Rio Grande do Sul, todos provenientes de gatos com esporotricose e múltiplas lesões cutâneas. Durante 104 dias de inoculação, foram avaliados: sinais clínicos, sobrevivência, peso, contagem de unidades formadoras de colônias (UFC) do baço, índice esplênico, e histopatologia de fígado e pulmões dos camundongos infectados com os sete isolados. Um outro grupo inoculado com solução salina tamponada com fosfato utilizado como controle. De acordo com estes parâmetros, os isolados I - RS e III - RS foram os menos virulentos, com maior sobrevivência, menor contagem de UFC e índice esplênico. Resultados similares e alternados, nos parâmetros avaliados, foram verificados nos isolados II - RS, IV - RS, VI - RJ e VIII - RJ, colocando-os em posição de virulência intermediária. Avaliando os camundongos inoculados com o isolado VII - RJ, foram observadas a maior média total de UFC, a menor sobrevivência e a segunda maior perda de peso, parâmetros esses que o identificam como o isolado de maior virulência. Dividindo os isolados em dois grupos, do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, o número total de células recuperadas foi significativamente mais baixo (P<0,05) para o grupo do Rio Grande do Sul Concluímos que isolados de S. schenckii provenientes de gatos com a mesma apresentação clínica e de diferentes regiões geográficas apresentaram diferentes perfis de virulência

3.
Rio de Janeiro; s.n; 2007. x,58 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-511879

RESUMO

A esporotricose é causada pelo fungo dimórfico Sporothrix schenckii. A infecção ocorre pela inoculação traumática de materiais contaminados com o fungo, acometendo principalmente pessoas em contato com o solo e vegetais. Em 1952, Singer e Muncie sugeriram pela primeira vez a possível transmissão da esporotricose felina ao homem. A partir de 1998 uma epidemia de esporotricose vem sendo acompanhada no Rio de Janeiro, em que o gato possui papel fundamental na sua transmissão. O presente estudo objetivou comparar a virulência, através de infecção experimental em camundongos BALB/c, de três isolados de S. schenckii do Estado do Rio de Janeiro com quatro do Rio Grande do Sul, todos provenientes de gatos com esporotricose e múltiplas lesões cutâneas. Durante 104 dias de inoculação, foram avaliados: sinais clínicos, sobrevivência, peso, contagem de unidades formadoras de colônias (UFC) do baço, índice esplênico, e histopatologia de fígado e pulmões dos camundongos infectados com os sete isolados. Um outro grupo inoculado com solução salina tamponada com fosfato utilizado como controle. De acordo com estes parâmetro, os isolados I - RS e III - RS foram os menos virulentos, com maior sobrevivência, menor contagem de UFC e índice esplênico. Resultados similares e alternados, nos parâmetros avaliados, foram verificados nos isolados II - RS, IV - RS, VI - RJ e VIII - RJ, colocando-os em posição de virulência intermediária. Avaliando os camundongos inoculados com o isolado VII - RJ, foram observadas a maior média total de UFC, a menor sobrevivência e a segunda maior perda de peso, parâmetros esses que o identificam como o isolado de maior virulência. Dividindo os isolados em dois grupos, do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, o número total de células recuperadas foi significativamente mais baixo (P menor que 0,05) para o grupo do Rio Grande do Sul. Concluímos que isolados de S. schenckii provenientes de gatos com a mesma apresentação clínica e...virulência.


Assuntos
Animais , Gatos , Esporotricose/epidemiologia , Sporothrix , Virulência , Brasil/epidemiologia
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2007. x,58 p. ilustab graf.
Tese em Português | THESIS, FIOCRUZ | ID: the-5191

RESUMO

A esporotricose � causada pelo fungo dim�rfico Sporothrix schenckii. A infec��o ocorre pela inocula��o traum�tica de materiais contaminados com o fungo, acometendo principalmente pessoas em contato com o solo e vegetais. Em 1952, Singer e Muncie sugeriram pela primeira vez a poss�vel transmiss�o da esporotricose felina ao homem. A partir de 1998 uma epidemia de esporotricose vem sendo acompanhada no Rio de Janeiro, em que o gato possui papel fundamental na sua transmiss�o. O presente estudo objetivou comparar a virul�ncia, atrav�s de infec��o experimental em camundongos BALB/c, de tr�s isolados de S. schenckii do Estado do Rio de Janeiro com quatro do Rio Grande do Sul, todos provenientes de gatos com esporotricose e m�ltiplas les�es cut�neas. Durante 104 dias de inocula��o, foram avaliados: sinais cl�nicos, sobreviv�ncia, peso, contagem de unidades formadoras de col�nias (UFC) do ba�o, �ndice espl�nico, e histopatologia de f�gado e pulm�es dos camundongos infectados com os sete isolados. Um outro grupo inoculado com solu��o salina tamponada com fosfato utilizado como controle. De acordo com estes par�metro, os isolados I - RS e III - RS foram os menos virulentos, com maior sobreviv�ncia, menor contagem de UFC e �ndice espl�nico. Resultados similares e alternados, nos par�metros avaliados, foram verificados nos isolados II - RS, IV - RS, VI - RJ e VIII - RJ, colocando-os em posi��o de virul�ncia intermedi�ria. Avaliando os camundongos inoculados com o isolado VII - RJ, foram observadas a maior m�dia total de UFC, a menor sobreviv�ncia e a segunda maior perda de peso, par�metros esses que o identificam como o isolado de maior virul�ncia. Dividindo os isolados em dois grupos, do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, o n�mero total de c�lulas recuperadas foi significativamente mais baixo (P menor que 0,05) para o grupo do Rio Grande do Sul. Conclu�mos que isolados de S. schenckii provenientes de gatos com a mesma apresenta��o cl�nica e...virul�ncia.(AU)


Assuntos
Estudo Comparativo , Animais , Gatos , Esporotricose/epidemiologia , Sporothrix , Virulência , Brasil/epidemiologia
5.
Rio de Janeiro; s.n; 2007. x,58 p. ilustab graf.
Tese em Português | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-3282

RESUMO

A esporotricose � causada pelo fungo dim�rfico Sporothrix schenckii. A infec��o ocorre pela inocula��o traum�tica de materiais contaminados com o fungo, acometendo principalmente pessoas em contato com o solo e vegetais. Em 1952, Singer e Muncie sugeriram pela primeira vez a poss�vel transmiss�o da esporotricose felina ao homem. A partir de 1998 uma epidemia de esporotricose vem sendo acompanhada no Rio de Janeiro, em que o gato possui papel fundamental na sua transmiss�o. O presente estudo objetivou comparar a virul�ncia, atrav�s de infec��o experimental em camundongos BALB/c, de tr�s isolados de S. schenckii do Estado do Rio de Janeiro com quatro do Rio Grande do Sul, todos provenientes de gatos com esporotricose e m�ltiplas les�es cut�neas. Durante 104 dias de inocula��o, foram avaliados: sinais cl�nicos, sobreviv�ncia, peso, contagem de unidades formadoras de col�nias (UFC) do ba�o, �ndice espl�nico, e histopatologia de f�gado e pulm�es dos camundongos infectados com os sete isolados. Um outro grupo inoculado com solu��o salina tamponada com fosfato utilizado como controle. De acordo com estes par�metro, os isolados I - RS e III - RS foram os menos virulentos, com maior sobreviv�ncia, menor contagem de UFC e �ndice espl�nico. Resultados similares e alternados, nos par�metros avaliados, foram verificados nos isolados II - RS, IV - RS, VI - RJ e VIII - RJ, colocando-os em posi��o de virul�ncia intermedi�ria. Avaliando os camundongos inoculados com o isolado VII - RJ, foram observadas a maior m�dia total de UFC, a menor sobreviv�ncia e a segunda maior perda de peso, par�metros esses que o identificam como o isolado de maior virul�ncia. Dividindo os isolados em dois grupos, do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro, o n�mero total de c�lulas recuperadas foi significativamente mais baixo (P menor que 0,05) para o grupo do Rio Grande do Sul. Conclu�mos que isolados de S. schenckii provenientes de gatos com a mesma apresenta��o cl�nica e...virul�ncia.(AU)


Assuntos
Estudo Comparativo , Animais , Gatos , Esporotricose/epidemiologia , Sporothrix , Virulência , Brasil/epidemiologia
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