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1.
Inquiry ; 35(2): 223-39, 1998.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-9719789

RESUMO

This study used 1992 and 1993 data from private employers to compare the performance of various risk adjustment methods in predicting the mental health and substance abuse expenditures of a nonelderly insured population. The methods considered included a basic demographic model, Ambulatory Care Groups, modified Ambulatory Diagnostic Groups and Hierarchical Coexisting Conditions (a modification of Diagnostic Cost Groups), as well as a model developed in this paper to tailor risk adjustment to the unique characteristics of psychiatric disorders (the "comorbidity" model). Our primary concern was the amount of unexplained systematic risk and its relationship to the likelihood of a health plan experiencing extraordinary profits or losses stemming from enrollee selection. We used a two-part model to estimate mental health and substance abuse spending. We examined the R2 and mean absolute prediction error associated with each risk adjustment system. We also examined the profits and losses that would be incurred by the health plans serving two of the employers in our database, based on the naturally occurring selection of enrollees into these plans. The modified Ambulatory Diagnostic Groups and comorbidity model performed somewhat better than the others, but none of the models achieved R2 values above .10. Furthermore, simulations based on actual plan choices suggested that none of the risk adjustment methods reallocated payments across plans sufficiently to compensate for systematic selection.


Assuntos
Assistência Ambulatorial/classificação , Planos de Assistência de Saúde para Empregados/economia , Serviços de Saúde Mental/economia , Gestão de Riscos/métodos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/economia , Análise Atuarial , Adulto , Algoritmos , Assistência Ambulatorial/economia , Capitação/organização & administração , Criança , Comorbidade , Grupos Diagnósticos Relacionados/economia , Feminino , Planos de Assistência de Saúde para Empregados/estatística & dados numéricos , Gastos em Saúde , Humanos , Modelos Lineares , Masculino , Transtornos Mentais/classificação , Transtornos Mentais/economia , Transtornos Mentais/epidemiologia , Modelos Econométricos , Avaliação de Processos e Resultados em Cuidados de Saúde/organização & administração , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Estados Unidos/epidemiologia
2.
Adm Policy Ment Health ; 24(4): 339-57, 1997 Mar.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-9217332

RESUMO

This paper evaluates the ability of Ambulatory Care Groups (ACGs) to prospectively predict mental health and substance abuse expenditures and total health care expenditures of persons enrolled in the New Hampshire Medicaid Program during fiscal years 1993 and 1994. A series of multi-part models is estimated separately for adults and children and a synthetic R-squared and the mean absolute predictive error are calculated. The results show that with the exception of predicting total expenditures for children, ACGs do not perform as well as simple models containing various demographic and prior mental health/substance abuse utilization measures.


Assuntos
Assistência Ambulatorial/classificação , Grupos Diagnósticos Relacionados/economia , Gastos em Saúde/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde Mental/economia , Adolescente , Adulto , Criança , Pré-Escolar , Bases de Dados Factuais , Grupos Diagnósticos Relacionados/classificação , Estudos de Avaliação como Assunto , Feminino , Previsões , Humanos , Modelos Lineares , Masculino , Medicaid/estatística & dados numéricos , Serviços de Saúde Mental/classificação , Serviços de Saúde Mental/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade , Modelos Econômicos , New Hampshire/epidemiologia , Gravidez , Estudos Retrospectivos , Medição de Risco , Estados Unidos
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