Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros

Tipo de documento
Ano de publicação
Intervalo de ano de publicação
1.
Int J Impot Res ; 32(4): 446-454, 2020 Jul.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-31551576

RESUMO

Some patients with clinically diagnosed penile fracture actually have a false fracture (no tunica albuginea tear found at surgery). Although previous reports indicate that these patients often do not report hearing a snapping sound (henceforth sound) at injury, there are no studies of the sound's role in this differential diagnosis. To assess if the sound's absence increased the likelihood of intraoperatively diagnosing a false fracture, we retrospectively analyzed 65 consecutive clinically diagnosed penile fracture patients between January 2008 and December 2017, using surgical diagnosis of penile fracture as outcome variable and sound as main predictor, including as covariates age, presentation delay, immediate detumescence after injury, and whether injury occurred during sexual intercourse. Fifty-six patients had penile fracture (86.2%), and most (40, 71.4%) reported the sound, whereas two of the nine patients with false fracture reported the sound (22.2%, p = 0.007, Fisher's exact test). Bayesian logistic regression revealed that the sound was associated with surgical diagnosis of penile fracture (relative odds ratio = 4.25), and the probability of penile fracture fell from 92 to 74% when the sound was not reported among patients injured during intercourse experiencing immediate detumescence. This study followed PROCESS (Preferred Reporting of Case Series in Surgery) guidelines.


Assuntos
Doenças do Pênis , Pênis , Teorema de Bayes , Humanos , Masculino , Doenças do Pênis/diagnóstico , Doenças do Pênis/cirurgia , Pênis/lesões , Pênis/cirurgia , Estudos Retrospectivos , Ruptura/diagnóstico , Ruptura/cirurgia
2.
An. Fac. Med. Univ. Fed. Pernamb ; 39(2): 106-11, 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-227893

RESUMO

Os autores analisaram, retrospectivamente, no período de 1977 a 1989, 793 cirurgias sobre a vesícula e vias biliares em um hospital universitário. Noventa e oito destes procedimentos foram realizados em pacientes acima de 60 anos. Avaliaram-se três grupos de cirurgias: colecistectomia (grupo I - 589 casos). colecistectomia com colangiografia pré-operatória(grupo II - 127 caso) e colecistectomia com exploraçäo de vias biliares (grupo III - 77 casos). Nos pacientes acima de 60 anos, obteve-se um índice de infecçäo de ferida 8.5 por cento (p<0,05),12.5 por cento (p<0,05) e 4,3 por cento (p>0,05 por cento), dos grupos I, II, III respectivamente. Concluem os autores que, da análise de sua casuística, o fator idade influenciou estatisticamente na incidência de infecçäo de ferida operatória nas colecistectomias simples, acompanhadas ou näo de colangiografia intra-operatória. Näo se observou valores estatisticamente significativos ao se relacionar a idade com o procedimento de exploraçäo de vias-biliares


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Ductos Biliares/cirurgia , Colangiografia , Colecistectomia , Infecção dos Ferimentos/cirurgia , Infecção dos Ferimentos/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA