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7.
Artigo em Inglês | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-38965
10.
Rio de Janeiro; s.n; ago. 2004. 127 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-442792

RESUMO

Atualmente, está bem estabelecida a existência de uma comunicação bidirecional existente entre os sistemas nervoso, endócrino e imune, a qual é relevante em termos de homeostasia. Essa homeostasia se mantém com a participação de receptores, hormônios e citocinas, formando uma linguagem comum dentro e entre os sistemas imune e neuroendócrino. Além do circuito de interação estabelecido entre esses sistemas, fatores extrínsecos, influenciam esses mesmos sistemas levando a alterações na função de seus diferentes tecidos, como por exemplo, o aumento nos níveis séricos de corticosterona em camundongos infectados pelo T. cruzi. No presente trabalho, investigamos as possíveis influências da infecção pelo Trypanosoma cruzi, o agente causador da Doença de Chagas, sobre o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA). Ninhos de formas amastigotas do parasita foram detectadas nas adrenais, enquanto que o produto de amplificação do gene do T. cruzi foi detectado por PCR nas hipófises e adrenais de animais infectados. Análises imunohistológicas da hipófise e adrenais de animais infectados revelaram várias alterações morfológicas e estruturais tais como, estase vascular, aumento a expressão de proteínas de matriz extracelular (fibronectina e laminina), e presença de linfócitos T e macrófagos. Funcionalmente, observamos uma diminuição de hormônio liberador de corticotrofina, e um aumento de corticosterona no hipotálamo e soro respectivamente. Por outro lado, não detectamos alterações nas concentrações do hormônio adrenocortocotrófico (ACTH) no soro de animais infectados. Entretanto, observamos níveis elevados de IL-1b e IL-6 no soro desses animais. Em seguida, analisamos os efeitos in vitro da infecção pelo T. cruzi nas linhagens adenohipofisárias AtT-20, prdutora de ACTH, e GH3, produtora de prolactina e hormônio do crescimento. Quando infectadas, essas linhagens apresentaram aumento de moléculas de matriz extracelular. Culturas de células AtT-20 infectadas apresentaram baixos niv...


Assuntos
Doença de Chagas , Matriz Extracelular , Neuroendocrinologia , Hormônios Hipofisários
11.
Rio de Janeiro; s.n; 2004. 127 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-2281

RESUMO

Atualmente, está bem estabelecida a existência de uma comunicação bidirecional existente entre os sistemas nervoso, endócrino e imune, a qual é relevante em termos de homeostasia. Essa homeostasia se mantém com a participação de receptores, hormônios e citocinas, formando uma linguagem comum dentro e entre os sistemas imune e neuroendócrino. Além do circuito de interação estabelecido entre esses sistemas, fatores extrínsecos, influenciam esses mesmos sistemas levando a alterações na função de seus diferentes tecidos, como por exemplo, o aumento nos níveis séricos de corticosterona em camundongos infectados pelo T. cruzi. No presente trabalho, investigamos as possíveis influências da infecção pelo Trypanosoma cruzi, o agente causador da Doença de Chagas, sobre o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA). Ninhos de formas amastigotas do parasita foram detectadas nas adrenais, enquanto que o produto de amplificação do gene do T. cruzi foi detectado por PCR nas hipófises e adrenais de animais infectados. Análises imunohistológicas da hipófise e adrenais de animais infectados revelaram várias alterações morfológicas e estruturais tais como, estase vascular, aumento a expressão de proteínas de matriz extracelular (fibronectina e laminina), e presença de linfócitos T e macrófagos. Funcionalmente, observamos uma diminuição de hormônio liberador de corticotrofina, e um aumento de corticosterona no hipotálamo e soro respectivamente. Por outro lado, não detectamos alterações nas concentrações do hormônio adrenocortocotrófico (ACTH) no soro de animais infectados. Entretanto, observamos níveis elevados de IL-1b e IL-6 no soro desses animais. Em seguida, analisamos os efeitos in vitro da infecção pelo T. cruzi nas linhagens adenohipofisárias AtT-20, prdutora de ACTH, e GH3, produtora de prolactina e hormônio do crescimento. Quando infectadas, essas linhagens apresentaram aumento de moléculas de matriz extracelular. Culturas de células AtT-20 infectadas apresentaram baixos níveis de ACTH e proopiomelanocortina (POMC), quando comparadas com células não infectadas. Por outro lado, observamos aumento da expressão de IL-6 e do transdutor de sinal e ativador de transcrição-3 (STAT-3). De modo interessante, detectamos um aumento da expressão da proteína supressora de sinalização de citocina 3 (SOCS-3), e do inibidor de STAT-3 ativado 3 (PIAS-3).(AU)


Assuntos
Doença de Chagas , Neuroendocrinologia , Matriz Extracelular , Hormônios Hipofisários
12.
Rio de Janeiro; s.n; ago. 2004. 127 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | BVSDIP, FIOCRUZ | ID: dip-1615

RESUMO

Atualmente, está bem estabelecida a existência de uma comunicação bidirecional existente entre os sistemas nervoso, endócrino e imune, a qual é relevante em termos de homeostasia. Essa homeostasia se mantém com a participação de receptores, hormônios e citocinas, formando uma linguagem comum dentro e entre os sistemas imune e neuroendócrino. Além do circuito de interação estabelecido entre esses sistemas, fatores extrínsecos, influenciam esses mesmos sistemas levando a alterações na função de seus diferentes tecidos, como por exemplo, o aumento nos níveis séricos de corticosterona em camundongos infectados pelo T. cruzi. No presente trabalho, investigamos as possíveis influências da infecção pelo Trypanosoma cruzi, o agente causador da Doença de Chagas, sobre o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA). Ninhos de formas amastigotas do parasita foram detectadas nas adrenais, enquanto que o produto de amplificação do gene do T. cruzi foi detectado por PCR nas hipófises e adrenais de animais infectados. Análises imunohistológicas da hipófise e adrenais de animais infectados revelaram várias alterações morfológicas e estruturais tais como, estase vascular, aumento a expressão de proteínas de matriz extracelular (fibronectina e laminina), e presença de linfócitos T e macrófagos. Funcionalmente, observamos uma diminuição de hormônio liberador de corticotrofina, e um aumento de corticosterona no hipotálamo e soro respectivamente. Por outro lado, não detectamos alterações nas concentrações do hormônio adrenocortocotrófico (ACTH) no soro de animais infectados. Entretanto, observamos níveis elevados de IL-1b e IL-6 no soro desses animais. Em seguida, analisamos os efeitos in vitro da infecção pelo T. cruzi nas linhagens adenohipofisárias AtT-20, prdutora de ACTH, e GH3, produtora de prolactina e hormônio do crescimento. Quando infectadas, essas linhagens apresentaram aumento de moléculas de matriz extracelular. Culturas de células AtT-20 infectadas apresentaram baixos níveis de ACTH e proopiomelanocortina (POMC), quando comparadas com células não infectadas. Por outro lado, observamos aumento da expressão de IL-6 e do transdutor de sinal e ativador de transcrição-3 (STAT-3). De modo interessante, detectamos um aumento da expressão da proteína supressora de sinalização de citocina 3 (SOCS-3), e do inibidor de STAT-3 ativado 3 (PIAS-3).(AU)


Assuntos
Doença de Chagas , Neuroendocrinologia , Matriz Extracelular , Hormônios Hipofisários
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