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3.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-13482

RESUMO

A dengue constitui um sério problema de saúde pública, principalmente em regiões tropicais e subtropicais do mundo. Uma grande dificuldade para se estudar essa doença é a falta de um modelo animal que reproduza os efeitos da infecção observados em humanos. Apesar disso, um dos modelos mais utilizados para testes de vacinas contra a dengue se baseia na inoculação em camundongos por via intracerebral (i.c.) de vírus neuroadaptado. No entanto, poucos estudos avaliaram o efeito da infecção i.c. e/ou proteção gerada por protótipos vacinais em diferentes órgãos, tais como fígado, um dos órgãos comprometidos pela dengue em humanos. O nosso grupo construiu a vacina de DNA, pcTPANS1, que induziu altos níveis de sobrevivência em camundongos desafiados por via i.c. com vírus da dengue 2 (DENV2). Diante disso, o presente trabalho se propõe avaliar aspectos da patogênese no cérebro, cerebelo, fígado e pulmão, no modelo de camundongos BALB/c inoculados pela via i.c. com uma dose letal de DENV2, em diferentes dias após infecção (d.p.i.). Adicionalmente, tais análises foram estendidas para animais imunizados com a vacina pcTPANS1 e desafiados com DENV2. Detectamos alterações histopatológicas no cérebro/cerebelo (edema, hemorragia, gliose reacional, microglia hiperplásica e hipertrofiada e infiltrado mononuclear na pia-máter, no neurópilo e perivasculares), no fígado (edema, hemorragia, balonização hepatocitária, infiltrado mononuclear, hiperplasia e hipertrofia de células de Kupffer) e no pulmão (edema, hemorragia, infiltrados mononucleares peribronquiolares, aumento do número de macrófagos alveolares e espessamento de septo interalveolar) Alguns destes danos foram quantificados, utilizando uma escala subjetiva com atribuição de diferentes graus, revelando diferenças significativas. Os animais inoculados com DENV2 também apresentaram um aumento dos níveis séricos das enzimas hepáticas ALT e AST, principalmente de AST ao final da infecção, com diferenças significativas em relação aos controles. Por outro lado, em todos os tecidos dos camundongos vacinados com pcTPANS1 observamos uma melhora progressiva dos danos, quando comparados com os animais somente infectados. Também detectamos a presença do DENV2 no cérebro/cerebelo, no sangue e no pulmão dos animais em ensaios in vitro de infecção de células Vero e/ou por RT-PCR em tempo real. Nos animais somente infectados, observamos no cérebro/cerebelo altos títulos de partículas virais infecciosas e cópias de RNA viral. Já no soro, o maior percentual de animais com a presença de DENV2 foi entre o 90 e 110 d.p.i.. Por outro lado, não foi possível a detecção do vírus no fígado, e no pulmão a detecção foi muito baixa. Entretanto, verificamos a presença do antígeno NS3 de DENV2 não só no tecido nervoso, mas também no hepático, através de ensaios de imunohistoquímica. Em contrapartida, os animais vacinados com pcTPANS1 e desafiados com o vírus apresentaram uma redução drástica na viremia com DENV2. De um modo geral, os nossos estudos podem contribuir para uma melhor compreensão da patogênese da dengue, assim como servir de parâmetro para a avaliação da proteção induzida pela vacina pcTPANS1, bem como de outras vacinas


Assuntos
Muridae , Patologia , Vírus da Dengue , Vacinas de DNA , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2015. xx,163 p. ilus, graf, mapas.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-774236

RESUMO

A dengue constitui um sério problema de saúde pública, principalmente em regiões tropicais e subtropicais do mundo. [...] Apesar disso, um dos modelos mais utilizados para testes de vacinas contra a dengue se baseia na inoculação em camundongos por via intracerebral (i.c.) de vírus neuroadaptado. No entanto, poucos estudos avaliaram o efeito da infecção i.c. e/ou proteção gerada por protótipos vacinais em diferentes órgãos, tais como fígado, um dosórgãos comprometidos pela dengue em humanos. O nosso grupo construiu a vacina de DNA, pcTPANS1, que induziu altos níveis de sobrevivência em camundongos desafiados por via i.c. com vírus da dengue 2 (DENV2). Diante disso, o presente trabalho se propõe avaliar aspectos da patogênese no cérebro, cerebelo, fígado e pulmão, no modelo de camundongos BALB/c inoculados pela via i.c. com uma dose letal de DENV2, em diferentes dias após infecção (d.p.i.). Adicionalmente, tais análises foram estendidas para animais imunizados com a vacina pcTPANS1 e desafiados com DENV2. Detectamos alterações histopatológicas no cérebro/cerebelo (edema,hemorragia, gliose reacional, microglia hiperplásica e hipertrofiada e infiltrado mononuclear na pia-máter, no neurópilo e perivasculares), no fígado (edema,hemorragia, balonização hepatocitária, infiltrado mononuclear, hiperplasia e hipertrofiade células de Kupffer) e no pulmão (edema, hemorragia, infiltrados mononuclear esperibronquiolares, aumento do número de macrófagos alveolares e espessamento de septo interalveolar). Alguns destes danos foram quantificados, utilizando uma escala subjetiva com atribuição de diferentes graus, revelando diferenças significativas...


The dengue is a serious public health problem, mainly in tropical and subtropicalregions of the world. [...] Nevertheless, oneof the most widely used model for vaccine tests against dengue is based on theinoculation of mice by the intracerebral route (i.c.) with neuroadapted virus. However,few studies have evaluated the effects of i.c. infection and/or protection generated byvaccine prototypes in different organs, such as the liver, one of the compromised organin dengue in humans. Our group have constructed a DNA vaccine, pcTPANS1, whichinduced high survival rates in mice challenged by the i.c. inoculation with dengue virus2 (DENV2). Therefore, the present work aim to evaluate aspects of the pathogenesis inthe brain, cerebellum, liver and lung in the BALB/c mouse model intracerebrallyinoculated with a lethal dose of DENV2, at different days post infection (d.p.i.). Inaddition, these analyzes were extended to pcTPANS1-immunized animals challengedwith DENV2. We detect histopathological changes in the brain/cerebellum(hemorrhage, edema, reactive gliosis, hyperplasic and hypertrophied microglia andmononuclear infiltrate in the pia-mater, neuropile and perivascular), the liver(hemorrhage, edema, hepatocyte ballooning, mononuclear infiltrate, hyperplasia andhypertrophy of Kupffer cells) and the lung (hemorrhage, edema, peribronchialmononuclear infiltrates, increased number of alveolar macrophages and thickening ofinteralveolar septa). Some of these damages were quantified using a subjective scalewith different degrees and revealing significant differences...


Assuntos
Camundongos , Dengue/epidemiologia , Vacinas de DNA , Proteínas Virais , Replicação Viral , Vírus da Dengue/fisiologia , Sistema Nervoso Central , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
5.
Rio de Janeiro; s.n; 2015. xx,163 p. ilusgrafmapas.
Tese em Português | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-6625

RESUMO

A dengue constitui um sério problema de saúde pública, principalmente em regiões tropicais e subtropicais do mundo. [...] Apesar disso, um dos modelos mais utilizados para testes de vacinas contra a dengue se baseia na inoculação em camundongos por via intracerebral (i.c.) de vírus neuroadaptado. No entanto, poucos estudos avaliaram o efeito da infecção i.c. e/ou proteção gerada por protótipos vacinais em diferentes órgãos, tais como fígado, um dosórgãos comprometidos pela dengue em humanos. O nosso grupo construiu a vacina de DNA, pcTPANS1, que induziu altos níveis de sobrevivência em camundongos desafiados por via i.c. com vírus da dengue 2 (DENV2). Diante disso, o presente trabalho se propõe avaliar aspectos da patogênese no cérebro, cerebelo, fígado e pulmão, no modelo de camundongos BALB/c inoculados pela via i.c. com uma dose letal de DENV2, em diferentes dias após infecção (d.p.i.). Adicionalmente, tais análises foram estendidas para animais imunizados com a vacina pcTPANS1 e desafiados com DENV2. Detectamos alterações histopatológicas no cérebro/cerebelo (edema,hemorragia, gliose reacional, microglia hiperplásica e hipertrofiada e infiltrado mononuclear na pia-máter, no neurópilo e perivasculares), no fígado (edema,hemorragia, balonização hepatocitária, infiltrado mononuclear, hiperplasia e hipertrofiade células de Kupffer) e no pulmão (edema, hemorragia, infiltrados mononuclear esperibronquiolares, aumento do número de macrófagos alveolares e espessamento de septo interalveolar). Alguns destes danos foram quantificados, utilizando uma escala subjetiva com atribuição de diferentes graus, revelando diferenças significativas.


Os animais inoculados com DENV2 também apresentaram um aumento dos níveis séricosdas enzimas hepáticas ALT e AST, principalmente de AST ao final da infecção, comdiferenças significativas em relação aos controles. Por outro lado, em todos os tecidosdos camundongos vacinados com pcTPANS1 observamos uma melhora progressiva dosdanos, quando comparados com os animais somente infectados.Também detectamos apresença do DENV2 no cérebro/cerebelo, no sangue e no pulmão dos animais emensaios in vitro de infecção de células Vero e/ou por RT-PCR em tempo real. Nosanimais somente infectados, observamos no cérebro/cerebelo altos títulos de partículasvirais infecciosas e cópias de RNA viral. Já no soro, o maior percentual de animais coma presença de DENV2 foi entre o 90 e 110 d.p.i.. Por outro lado, não foi possível adetecção do vírus no fígado, e no pulmão a detecção foi muito baixa. Entretanto,verificamos a presença do antígeno NS3 de DENV2 não só no tecido nervoso, mastambém no hepático, através de ensaios de imunohistoquímica. Em contrapartida, osanimais vacinados com pcTPANS1 e desafiados com o vírus apresentaram uma reduçãodrástica na viremia com DENV2. [...] (AU)


The dengue is a serious public health problem, mainly in tropical and subtropicalregions of the world. [...] Nevertheless, oneof the most widely used model for vaccine tests against dengue is based on theinoculation of mice by the intracerebral route (i.c.) with neuroadapted virus. However,few studies have evaluated the effects of i.c. infection and/or protection generated byvaccine prototypes in different organs, such as the liver, one of the compromised organin dengue in humans. Our group have constructed a DNA vaccine, pcTPANS1, whichinduced high survival rates in mice challenged by the i.c. inoculation with dengue virus2 (DENV2). Therefore, the present work aim to evaluate aspects of the pathogenesis inthe brain, cerebellum, liver and lung in the BALB/c mouse model intracerebrallyinoculated with a lethal dose of DENV2, at different days post infection (d.p.i.). Inaddition, these analyzes were extended to pcTPANS1-immunized animals challengedwith DENV2. We detect histopathological changes in the brain/cerebellum(hemorrhage, edema, reactive gliosis, hyperplasic and hypertrophied microglia andmononuclear infiltrate in the pia-mater, neuropile and perivascular), the liver(hemorrhage, edema, hepatocyte ballooning, mononuclear infiltrate, hyperplasia andhypertrophy of Kupffer cells) and the lung (hemorrhage, edema, peribronchialmononuclear infiltrates, increased number of alveolar macrophages and thickening ofinteralveolar septa). Some of these damages were quantified using a subjective scalewith different degrees and revealing significant differences.


Animals inoculated withDENV2 also showed increased serum levels of the liver enzymes AST and ALT,mainly AST on the end of infection, with significant differences compared to controls.On the other hand, in all the tissues of pcTPANS1-vaccinated mice, we observed aprogressive improvement of damages when compared with only infected animals. We also detected the presence of DENV2 in the brain/cerebellum, blood and lung ofanimals by in vitro assays of infected Vero cells and/or by real time RT-PCR. In onlyinfected animals, we observed high titers of infectious viral particles and viral RNAcopies in brain/cerebellum. In serum, the highest percentage of animals with infecciousDENV2 particles was found between 90and 110d.p.i.. However, it was not possible todetect the virus in the liver, and the detection in lung was very low. Despite of this, weverified the presence of DENV2 antigen, NS3, not only in nervous tissue but also inliver, by immunohistochemistry assays. In contrast, pcTPANS1-vaccinated animalschallenged with the virus showed a drastic reduction of viremia with DENV2. [...] (AU)


Assuntos
Camundongos , Dengue/epidemiologia , Vírus da Dengue/fisiologia , Replicação Viral , Proteínas Virais , Vacinas de DNA , Sistema Nervoso Central , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
6.
Rio de Janeiro; s.n; 2015. xx,163 p. ilusgrafmapas.
Tese em Português | BVSDIP, FIOCRUZ | ID: dip-4043

RESUMO

A dengue constitui um sério problema de saúde pública, principalmente em regiões tropicais e subtropicais do mundo. [...] Apesar disso, um dos modelos mais utilizados para testes de vacinas contra a dengue se baseia na inoculação em camundongos por via intracerebral (i.c.) de vírus neuroadaptado. No entanto, poucos estudos avaliaram o efeito da infecção i.c. e/ou proteção gerada por protótipos vacinais em diferentes órgãos, tais como fígado, um dosórgãos comprometidos pela dengue em humanos. O nosso grupo construiu a vacina de DNA, pcTPANS1, que induziu altos níveis de sobrevivência em camundongos desafiados por via i.c. com vírus da dengue 2 (DENV2). Diante disso, o presente trabalho se propõe avaliar aspectos da patogênese no cérebro, cerebelo, fígado e pulmão, no modelo de camundongos BALB/c inoculados pela via i.c. com uma dose letal de DENV2, em diferentes dias após infecção (d.p.i.). Adicionalmente, tais análises foram estendidas para animais imunizados com a vacina pcTPANS1 e desafiados com DENV2. Detectamos alterações histopatológicas no cérebro/cerebelo (edema,hemorragia, gliose reacional, microglia hiperplásica e hipertrofiada e infiltrado mononuclear na pia-máter, no neurópilo e perivasculares), no fígado (edema,hemorragia, balonização hepatocitária, infiltrado mononuclear, hiperplasia e hipertrofiade células de Kupffer) e no pulmão (edema, hemorragia, infiltrados mononuclear esperibronquiolares, aumento do número de macrófagos alveolares e espessamento de septo interalveolar). Alguns destes danos foram quantificados, utilizando uma escala subjetiva com atribuição de diferentes graus, revelando diferenças significativas.


Os animais inoculados com DENV2 também apresentaram um aumento dos níveis séricosdas enzimas hepáticas ALT e AST, principalmente de AST ao final da infecção, comdiferenças significativas em relação aos controles. Por outro lado, em todos os tecidosdos camundongos vacinados com pcTPANS1 observamos uma melhora progressiva dosdanos, quando comparados com os animais somente infectados.Também detectamos apresença do DENV2 no cérebro/cerebelo, no sangue e no pulmão dos animais emensaios in vitro de infecção de células Vero e/ou por RT-PCR em tempo real. Nosanimais somente infectados, observamos no cérebro/cerebelo altos títulos de partículasvirais infecciosas e cópias de RNA viral. Já no soro, o maior percentual de animais coma presença de DENV2 foi entre o 90 e 110 d.p.i.. Por outro lado, não foi possível adetecção do vírus no fígado, e no pulmão a detecção foi muito baixa. Entretanto,verificamos a presença do antígeno NS3 de DENV2 não só no tecido nervoso, mastambém no hepático, através de ensaios de imunohistoquímica. Em contrapartida, osanimais vacinados com pcTPANS1 e desafiados com o vírus apresentaram uma reduçãodrástica na viremia com DENV2. [...] (AU)


The dengue is a serious public health problem, mainly in tropical and subtropicalregions of the world. [...] Nevertheless, oneof the most widely used model for vaccine tests against dengue is based on theinoculation of mice by the intracerebral route (i.c.) with neuroadapted virus. However,few studies have evaluated the effects of i.c. infection and/or protection generated byvaccine prototypes in different organs, such as the liver, one of the compromised organin dengue in humans. Our group have constructed a DNA vaccine, pcTPANS1, whichinduced high survival rates in mice challenged by the i.c. inoculation with dengue virus2 (DENV2). Therefore, the present work aim to evaluate aspects of the pathogenesis inthe brain, cerebellum, liver and lung in the BALB/c mouse model intracerebrallyinoculated with a lethal dose of DENV2, at different days post infection (d.p.i.). Inaddition, these analyzes were extended to pcTPANS1-immunized animals challengedwith DENV2. We detect histopathological changes in the brain/cerebellum(hemorrhage, edema, reactive gliosis, hyperplasic and hypertrophied microglia andmononuclear infiltrate in the pia-mater, neuropile and perivascular), the liver(hemorrhage, edema, hepatocyte ballooning, mononuclear infiltrate, hyperplasia andhypertrophy of Kupffer cells) and the lung (hemorrhage, edema, peribronchialmononuclear infiltrates, increased number of alveolar macrophages and thickening ofinteralveolar septa). Some of these damages were quantified using a subjective scalewith different degrees and revealing significant differences.


Animals inoculated withDENV2 also showed increased serum levels of the liver enzymes AST and ALT,mainly AST on the end of infection, with significant differences compared to controls.On the other hand, in all the tissues of pcTPANS1-vaccinated mice, we observed aprogressive improvement of damages when compared with only infected animals. We also detected the presence of DENV2 in the brain/cerebellum, blood and lung ofanimals by in vitro assays of infected Vero cells and/or by real time RT-PCR. In onlyinfected animals, we observed high titers of infectious viral particles and viral RNAcopies in brain/cerebellum. In serum, the highest percentage of animals with infecciousDENV2 particles was found between 90and 110d.p.i.. However, it was not possible todetect the virus in the liver, and the detection in lung was very low. Despite of this, weverified the presence of DENV2 antigen, NS3, not only in nervous tissue but also inliver, by immunohistochemistry assays. In contrast, pcTPANS1-vaccinated animalschallenged with the virus showed a drastic reduction of viremia with DENV2. [...] (AU)


Assuntos
Camundongos , Dengue/epidemiologia , Vírus da Dengue/fisiologia , Replicação Viral , Proteínas Virais , Vacinas de DNA , Sistema Nervoso Central , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
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