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1.
Mem Inst Oswaldo Cruz ; 107(5): 680-3, 2012 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-22850960

RESUMO

The hepatitis C virus (HCV) can be detected in blood and other bodily fluids, such as saliva, semen and gastric juices. The aim of this study was to compare the HCV viral loads in the serum and saliva of infected patients. Twenty-nine patients with detectable HCV RNA in their serum and saliva were included in this study. The HCV viral loads were determined through quantitative real-time polymerase chain reactions. The median viral RNA levels were 5.78 log10 copies in the serum and 3.32 log10 copies in the saliva. We observed that the salivary HCV viral load was significantly lower than the viral load in the serum. Further studies are required to understand the role of saliva in the diagnosis, management and potential transmission of HCV.


Assuntos
Hepacivirus/isolamento & purificação , Hepatite C Crônica/virologia , Saliva/virologia , Soro/virologia , Adulto , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Feminino , Genótipo , Hepatite C Crônica/sangue , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , RNA Viral/análise , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , Carga Viral , Adulto Jovem
3.
Mem. Inst. Oswaldo Cruz ; 107(5): 680-683, Aug. 2012. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-643755

RESUMO

The hepatitis C virus (HCV) can be detected in blood and other bodily fluids, such as saliva, semen and gastric juices. The aim of this study was to compare the HCV viral loads in the serum and saliva of infected patients. Twenty-nine patients with detectable HCV RNA in their serum and saliva were included in this study. The HCV viral loads were determined through quantitative real-time polymerase chain reactions. The median viral RNA levels were 5.78 log10 copies in the serum and 3.32 log10 copies in the saliva. We observed that the salivary HCV viral load was significantly lower than the viral load in the serum. Further studies are required to understand the role of saliva in the diagnosis, management and potential transmission of HCV.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hepacivirus/isolamento & purificação , Hepatite C Crônica/virologia , Saliva/virologia , Soro/virologia , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Genótipo , Hepatite C Crônica/sangue , Reação em Cadeia da Polimerase em Tempo Real , RNA Viral/análise , Carga Viral
6.
Salvador; s.n; 2010. 122 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-618635

RESUMO

Infecções pelos vírus B e C das hepatites constituem um significante problema de saúde pública em todo mundo. Mais de 350 milhões de pessoas estão cronicamente infectadas pelo VHB e 170 milhões pelo VHC. No Brasil, a prevalência de pessoas infectadas pelo VHB varia de baixa endemicidade (<2%) até alta, (>7%), e estima-se que 1,5% da população esteja infectada pelo VHC (WHO). Estudos recentes tem demonstrado consideráveis variações entre os isolados do VHB, confirmando a diversidade de genótipos do vírus circulantes e o surgimento de mutações no genoma viral que podem ter impacto na resposta terapêutica e imune. Informações sobre a diversidade genética do VHB serão de grande valor para determinar fatores de risco associados a disseminação do vírus e auxiliar na adoção de medidas de prevenção e terapêutica. A infecção pelo VHC tornou-se um sério problema de saude pública desde que não existe uma vacina disponível e o tratamento é extremamente caro para os órgãos públicos como desgastante para o paciente. Este trabalho utilizou as ferramentas moleculares e de epidemiologia no estudo destes vírus para caracterizar molecularmente os vírus B e C das hepatites nas Regiões Norte e Nordeste, particularmente na Bahia, através de sequenciamento de DNA e análises filogenéticas. Amostras de pacientes provenientes da Bahia, Acre, Rondonia, Amazonas, Maranhão e Tocantins foram analisadas. As amostras foram oriundas de outros estudos e de centros de referência para tratamento das hepatites, sendo avaliadas 635 amostras para o VHC e 335 de VHB. Sequencias das regiões pré-S/S e pré-Core/Core do VHB e NS5b, 5UTR, E1 e Core do VHC foram utilizadas para classificação genotípica e análise filogenetica. Os genótipos mais frequentes para o VHB foram A (57%), D (10%) e F(33%) na Bahia e nas amostras da região Norte. Nós encontramos em nosso estudo 55,6% de pacientes co-infectados com VHB/Delta. Não foi possível estabelecer uma ligação genótipo específico com a evolução da infecção, e determinar a presença de mutantes relacionados à resposta terapêutica e ao escape imunológico. Com relação ao VHC, a subtipagem dos isolados foi realizada através do sequenciamento da região NS5b e 5UTR (n=230). Os sub-genótipos mais frequentes foram 1a(45,6%), 1b (46,9%), 3a (6,5%) e 2a/b(0,8%). As regiões E1 e Core também foram sequenciadas e no futuro serão utilizadas para avaliar possiveis mutações. O presente estudo mostra que a aplicação de protocolos de sequenciamento, bioinformática e filogenia são indispensáveis para a compreensão da epidemiologia molecular dos vírus das hepatites.


Assuntos
Humanos , Genótipo , Hepacivirus/patogenicidade , Hepatite B/virologia , Hepatite C/sangue , Filogenia , Vírus da Hepatite B/imunologia
7.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-4219

RESUMO

Infecções pelos vírus B e C das hepatites constituem um significante problema de saúde pública em todo mundo. Mais de 350 milhões de pessoas estão cronicamente infectadas pelo VHB e 170 milhões pelo VHC. No Brasil, a prevalência de pessoas infectadas pelo VHB varia de baixa endemicidade (<2%) até alta, (>7%), e estima-se que 1,5% da população esteja infectada pelo VHC (WHO). Estudos recentes tem demonstrado consideráveis variações entre os isolados do VHB, confirmando a diversidade de genótipos do vírus circulantes e o surgimento de mutações no genoma viral que podem ter impacto na resposta terapêutica e imune. Informações sobre a diversidade genética do VHB serão de grande valor para determinar fatores de risco associados a disseminação do vírus e auxiliar na adoção de medidas de prevenção e terapêutica. A infecção pelo VHC tornou-se um sério problema de saude pública desde que não existe uma vacina disponível e o tratamento é extremamente caro para os órgãos públicos como desgastante para o paciente. Este trabalho utilizou as ferramentas moleculares e de epidemiologia no estudo destes vírus para caracterizar molecularmente os vírus B e C das hepatites nas Regiões Norte e Nordeste, particularmente na Bahia, através de sequenciamento de DNA e análises filogenéticas. Amostras de pacientes provenientes da Bahia, Acre, Rondonia, Amazonas, Maranhão e Tocantins foram analisadas. As amostras foram oriundas de outros estudos e de centros de referência para tratamento das hepatites, sendo avaliadas 635 amostras para o VHC e 335 de VHB. Sequencias das regiões pré-S/S e pré- Core/Core do VHB e NS5b, 5UTR, E1 e Core do VHC foram utilizadas para classificação genotípica e análise filogenetica. Os genótipos mais frequentes para o VHB foram A (57%), D (10%) e F(33%) na Bahia e nas amostras da região Norte. Nós encontramos em nosso estudo 55,6% de pacientes co-infectados com VHB/Delta. Não foi possível estabelecer uma ligação genótipo específico com a evolução da infecção, e determinar a presença de mutantes relacionados à resposta terapêutica e ao escape imunológico. Com relação ao VHC, a subtipagem dos isolados foi realizada através do sequenciamento da região NS5b e 5UTR (n=230). Os sub-genótipos mais frequentes foram 1a(45,6%), 1b (46,9%), 3a (6,5%) e 2a/b(0,8%). As regiões E1 e Core também foram sequenciadas e no futuro serão utilizadas para avaliar possiveis mutações. O presente estudo mostra que a aplicação de protocolos de sequenciamento, bioinformática e filogenia são indispensáveis para a compreensão da epidemiologia molecular dos vírus das hepatites.

8.
Salvador; s.n; 2010. 122 p. ilus.
Tese em Português | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-4476

RESUMO

Infecções pelos vírus B e C das hepatites constituem um significante problema de saúde pública em todo mundo. Mais de 350 milhões de pessoas estão cronicamente infectadas pelo VHB e 170 milhões pelo VHC. No Brasil, a prevalência de pessoas infectadas pelo VHB varia de baixa endemicidade (<2%) até alta, (>7%), e estima-se que 1,5% da população esteja infectada pelo VHC (WHO). Estudos recentes tem demonstrado consideráveis variações entre os isolados do VHB, confirmando a diversidade de genótipos do vírus circulantes e o surgimento de mutações no genoma viral que podem ter impacto na resposta terapêutica e imune. Informações sobre a diversidade genética do VHB serão de grande valor para determinar fatores de risco associados a disseminação do vírus e auxiliar na adoção de medidas de prevenção e terapêutica. A infecção pelo VHC tornou-se um sério problema de saude pública desde que não existe uma vacina disponível e o tratamento é extremamente caro para os órgãos públicos como desgastante para o paciente. Este trabalho utilizou as ferramentas moleculares e de epidemiologia no estudo destes vírus para caracterizar molecularmente os vírus B e C das hepatites nas Regiões Norte e Nordeste, particularmente na Bahia, através de sequenciamento de DNA e análises filogenéticas.


Amostras de pacientes provenientes da Bahia, Acre, Rondonia, Amazonas, Maranhão e Tocantins foram analisadas. As amostras foram oriundas de outros estudos e de centros de referência para tratamento das hepatites, sendo avaliadas 635 amostras para o VHC e 335 de VHB. Sequencias das regiões pré-S/S e pré-Core/Core do VHB e NS5b, 5UTR, E1 e Core do VHC foram utilizadas para classificação genotípica e análise filogenetica. Os genótipos mais frequentes para o VHB foram A (57%), D (10%) e F(33%) na Bahia e nas amostras da região Norte. Nós encontramos em nosso estudo 55,6% de pacientes co-infectados com VHB/Delta. Não foi possível estabelecer uma ligação genótipo específico com a evolução da infecção, e determinar a presença de mutantes relacionados à resposta terapêutica e ao escape imunológico. Com relação ao VHC, a subtipagem dos isolados foi realizada através do sequenciamento da região NS5b e 5UTR (n=230). Os sub-genótipos mais frequentes foram 1a(45,6%), 1b (46,9%), 3a (6,5%) e 2a/b(0,8%). As regiões E1 e Core também foram sequenciadas e no futuro serão utilizadas para avaliar possiveis mutações. O presente estudo mostra que a aplicação de protocolos de sequenciamento, bioinformática e filogenia são indispensáveis para a compreensão da epidemiologia molecular dos vírus das hepatites.(AU)


Assuntos
Humanos , Hepatite B/virologia , Hepatite C/sangue , Vírus da Hepatite B/imunologia , Hepacivirus/patogenicidade , Filogenia , Genótipo
10.
Tese em Português | Arca: Repositório institucional da Fiocruz | ID: arc-34198

RESUMO

O estudo da diversidade genômica e do perfil molecular dos genes pré-S e S em isolados do VHB foi realizado com a utilização de técnicas da PCR (Polymerase chain reaction) e sequenciamento de DNA. Para genotipagem e análises filogenéticas utilizamos 40 amostras do norte e nordeste do Brasil, selecionadas aleatoriamente de pacientes portadores do VHB: 28 pacientes positivos para o AgHBe, na fase aguda da infecção e provenientes de 8alvador-BA; 12 pacientes positivos para o AgHBs, na fase crônica da infecção e provenientes de Rio Branco AC. O DNA do VHB foi detectado por Nested-PCR utilizando-se primers específicos para as regiões pré-S e S. Os produtos amplificados foram seqüenciados e suas seqüências foram analisadas utilizando os programas Phred/phrap e ABI Prism 8EQSCAPE (Applied Biosystems). O alinhamento foi realizado pelo programa ClustalX (v.1.83) e análises filogenéticas foram realizadas pelos programas Mega3 e PAUP. Das 40 amostras oriundas da região norte e nordeste do Brasil, 57,5%(23/40) foram detectáveis por PCR e seqüenciadas. Das amostras provenientes do norte do Brasil verificamos uma diversidade genotípica; com a identificação dos genótipos A (55,6%), D (22,2%) e F (22,2%). Foi demonstrado, também, que na região nordeste, na qual temos poucos estudos dos aspectos genômicos do VHB, a presença do genótipo A (85,7%) e F (14,3%). No estudo destas amostras foram encontrados os seguintes sítios de mutações na região 8 do vírus: P49R, S61L, 186T e L109P, estando esta última na segunda alça imunodominante da proteína 8 (small protein) do envelope viral. Foram identificadas, também, mutações na região pré-S: G02E, Y129H, A79L, e a mutação 885P no elemento regulatório da região promotora do gene S (AgHBs); A mudança do nucleotídeo ocorreu sempre na primeira ou segunda posição do códon, reforçando a hipótese de seleção positiva. Estes resultados corroboram com estudos de mutações nas regiões pré-S/S do VHB e evidenciam a necessidade de se estabelecer uma vigilância molecular com o intuito de identificar a prevalência de mutações nas diversas regiões brasileiras, buscando relacioná-las aos genótipos circulantes diferentes formas de evolução da doença e impacto da vacina. A detecção de mutantes do AgHBs pode, ainda, ser extremamente útil para testes diagnósticos do VHB em doadores de sangue e órgãos.

11.
Salvador; s.n; 2005. 67 p. mapas, tab.
Tese em Português | ENSP, FIOCRUZ | ID: ens-17243

RESUMO

O estudo da diversidade genômica e do perfil molecular dos genes pré-S e S em isolados do VHB foi realizado com a utilização de técnicas da PCR (Polymerase chain reaction) e sequenciamento de DNA. Para genotipagem e análises filogenéticas utilizamos 40 amostras do norte e nordeste do Brasil, selecionadas aleatoriamente de pacientes portadores do VHB: 28 pacientes positivos para o AgHBe, na fase aguda da infecção e provenientes de Salvador-BA; 12 pacientes positivos para o AgHBs, na fase crônica da infecção e provenientes de Rio Branco-AC. O DNA do VHB foi detectado por Nested-PCR utilizando-se primers específicos para as regiões pré-S e S. Os produtos amplificados foram seqüenciados e suas seqüências foram analisadas utilizando os programas Phred/phrap e ABI Prism SEQSCAPE (Applied Biosystems). O alinhamento foi realizado pelo programa ClustalX (v.1.83) e análises filogenéticas foram realizadas pelos programas Mega3 e PAUP. Das 40 amostras oriundas da região norte e nordeste do Brasil, 57,5 por cento (23/40) foram detectáveis por PCR e seqüenciadas. Das amostras provenientes do norte do Brasil verificamos uma diversidade genotípica; com a identificação dos genótipos A (55, 6 por cento), D (22,2 por cento) e F (22,2 por cento). Foi demonstrado, também que na região nordeste, na qual temos poucos estudos dos aspectos genômicos do VHB, a presença do genótipo A (85, 7 por cento) e F (14,3 por cento). No estudo destas amostras foram encontrados os seguintes sítios de mutações na região S do vírus: P49R, S61L, I86T e L109P, estando esta última na segunda alça imunodominante da proteína S (small protein) do envelope viral. Foram identificadas, também, mutações na região pré-S: G02E, Y129H, A79L, e a mutação S85P no elemento regulatório da região promotora do gene S (AgHBs); A mudança do nucleotídeo ocorreu sempre na primeira ou segunda posição do códon, reforçando a hipótese de seleção positiva. Estes resultados corroboram com estudos de mutações nas regiões pré-S/S do VHB e evidenciam a necessidade de se estabelecer uma vigilância molecular com o intuito de identificar a prevalência de mutações nas diversas regiões brasileiras, buscando relacioná-las aos genótipos circulantes diferentes formas de evolução da doença e impacto da vacina. A detecção de mutantes do AgHBs pode, ainda, ser extremamente útil para testes diagnósticos do VHB em doadores de sangue e órgãos (AU)


Assuntos
Vírus da Hepatite B , Variação Genética , Reação em Cadeia da Polimerase
12.
Salvador; s.n; 2005. 67 p. mapas, tab.
Tese em Português | THESIS, FIOCRUZ | ID: the-1213

RESUMO

O estudo da diversidade genômica e do perfil molecular dos genes pré-S e S em isolados do VHB foi realizado com a utilização de técnicas da PCR (Polymerase chain reaction) e sequenciamento de DNA. Para genotipagem e análises filogenéticas utilizamos 40 amostras do norte e nordeste do Brasil, selecionadas aleatoriamente de pacientes portadores do VHB: 28 pacientes positivos para o AgHBe, na fase aguda da infecção e provenientes de Salvador-BA; 12 pacientes positivos para o AgHBs, na fase crônica da infecção e provenientes de Rio Branco-AC. O DNA do VHB foi detectado por Nested-PCR utilizando-se primers específicos para as regiões pré-S e S. Os produtos amplificados foram seqüenciados e suas seqüências foram analisadas utilizando os programas Phred/phrap e ABI Prism SEQSCAPE (Applied Biosystems). O alinhamento foi realizado pelo programa ClustalX (v.1.83) e análises filogenéticas foram realizadas pelos programas Mega3 e PAUP. Das 40 amostras oriundas da região norte e nordeste do Brasil, 57,5 por cento (23/40) foram detectáveis por PCR e seqüenciadas. Das amostras provenientes do norte do Brasil verificamos uma diversidade genotípica; com a identificação dos genótipos A (55, 6 por cento), D (22,2 por cento) e F (22,2 por cento). Foi demonstrado, também que na região nordeste, na qual temos poucos estudos dos aspectos genômicos do VHB, a presença do genótipo A (85, 7 por cento) e F (14,3 por cento). No estudo destas amostras foram encontrados os seguintes sítios de mutações na região S do vírus: P49R, S61L, I86T e L109P, estando esta última na segunda alça imunodominante da proteína S (small protein) do envelope viral. Foram identificadas, também, mutações na região pré-S: G02E, Y129H, A79L, e a mutação S85P no elemento regulatório da região promotora do gene S (AgHBs); A mudança do nucleotídeo ocorreu sempre na primeira ou segunda posição do códon, reforçando a hipótese de seleção positiva. Estes resultados corroboram com estudos de mutações nas regiões pré-S/S do VHB e evidenciam a necessidade de se estabelecer uma vigilância molecular com o intuito de identificar a prevalência de mutações nas diversas regiões brasileiras, buscando relacioná-las aos genótipos circulantes diferentes formas de evolução da doença e impacto da vacina. A detecção de mutantes do AgHBs pode, ainda, ser extremamente útil para testes diagnósticos do VHB em doadores de sangue e órgãos (AU)


Assuntos
Vírus da Hepatite B , Variação Genética , Reação em Cadeia da Polimerase
13.
Salvador; s.n; 2005. 67 p. mapas, tab.
Tese em Português | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-1852

RESUMO

O estudo da diversidade genômica e do perfil molecular dos genes pré-S e S em isolados do VHB foi realizado com a utilização de técnicas da PCR (Polymerase chain reaction) e sequenciamento de DNA. Para genotipagem e análises filogenéticas utilizamos 40 amostras do norte e nordeste do Brasil, selecionadas aleatoriamente de pacientes portadores do VHB: 28 pacientes positivos para o AgHBe, na fase aguda da infecção e provenientes de Salvador-BA; 12 pacientes positivos para o AgHBs, na fase crônica da infecção e provenientes de Rio Branco-AC. O DNA do VHB foi detectado por Nested-PCR utilizando-se primers específicos para as regiões pré-S e S. Os produtos amplificados foram seqüenciados e suas seqüências foram analisadas utilizando os programas Phred/phrap e ABI Prism SEQSCAPE (Applied Biosystems). O alinhamento foi realizado pelo programa ClustalX (v.1.83) e análises filogenéticas foram realizadas pelos programas Mega3 e PAUP. Das 40 amostras oriundas da região norte e nordeste do Brasil, 57,5 por cento (23/40) foram detectáveis por PCR e seqüenciadas. Das amostras provenientes do norte do Brasil verificamos uma diversidade genotípica; com a identificação dos genótipos A (55, 6 por cento), D (22,2 por cento) e F (22,2 por cento). Foi demonstrado, também que na região nordeste, na qual temos poucos estudos dos aspectos genômicos do VHB, a presença do genótipo A (85, 7 por cento) e F (14,3 por cento). No estudo destas amostras foram encontrados os seguintes sítios de mutações na região S do vírus: P49R, S61L, I86T e L109P, estando esta última na segunda alça imunodominante da proteína S (small protein) do envelope viral. Foram identificadas, também, mutações na região pré-S: G02E, Y129H, A79L, e a mutação S85P no elemento regulatório da região promotora do gene S (AgHBs); A mudança do nucleotídeo ocorreu sempre na primeira ou segunda posição do códon, reforçando a hipótese de seleção positiva. Estes resultados corroboram com estudos de mutações nas regiões pré-S/S do VHB e evidenciam a necessidade de se estabelecer uma vigilância molecular com o intuito de identificar a prevalência de mutações nas diversas regiões brasileiras, buscando relacioná-las aos genótipos circulantes diferentes formas de evolução da doença e impacto da vacina. A detecção de mutantes do AgHBs pode, ainda, ser extremamente útil para testes diagnósticos do VHB em doadores de sangue e órgãos (AU)


Assuntos
Vírus da Hepatite B , Variação Genética , Reação em Cadeia da Polimerase
14.
Salvador; s.n; 2005. 60 p. ilus.
Tese em Português | TESESFIO, FIOCRUZ | ID: tes-4416

RESUMO

O estudo da diversidade genômica e do perfil molecular dos genes pré-S e S em isolados do VHB foi realizado com a utilização de técnicas da PCR (Polymerase chain reaction) e sequenciamento de DNA. Para genotipagem e análises filogenéticas utilizamos 40 amostras do norte e nordeste do Brasil, selecionadas aleatoriamente de pacientes portadores do VHB: 28 pacientes positivos para o AgHBe, na fase aguda da infecção e provenientes de 8alvador-BA; 12 pacientes positivos para o AgHBs, na fase crônica da infecção e provenientes de Rio Branco AC. O DNA do VHB foi detectado por Nested-PCR utilizando-se primers específicos para as regiões pré-S e S. Os produtos amplificados foram seqüenciados e suas seqüências foram analisadas utilizando os programas Phred/phrap e ABI Prism 8EQSCAPE (Applied Biosystems). O alinhamento foi realizado pelo programa ClustalX (v.1.83) e análises filogenéticas foram realizadas pelos programas Mega3 e PAUP. Das 40 amostras oriundas da região norte e nordeste do Brasil, 57,5%(23/40) foram detectáveis por PCR e seqüenciadas. Das amostras provenientes do norte do Brasil verificamos uma diversidade genotípica; com a identificação dos genótipos A (55,6%), D (22,2%) e F (22,2%). Foi demonstrado, também, que na região nordeste, na qual temos poucos estudos dos aspectos genômicos do VHB, a presença do genótipo A (85,7%) e F (14,3%). No estudo destas amostras foram encontrados os seguintes sítios de mutações na região 8 do vírus: P49R, S61L, 186T e L109P, estando esta última na segunda alça imunodominante da proteína 8 (small protein) do envelope viral. Foram identificadas, também, mutações na região pré-S: G02E, Y129H, A79L, e a mutação 885P no elemento regulatório da região promotora do gene S (AgHBs); A mudança do nucleotídeo ocorreu sempre na primeira ou segunda posição do códon, reforçando a hipótese de seleção positiva. Estes resultados corroboram com estudos de mutações nas regiões pré-S/S do VHB e evidenciam a necessidade de se estabelecer uma vigilância molecular com o intuito de identificar a prevalência de mutações nas diversas regiões brasileiras, buscando relacioná-las aos genótipos circulantes diferentes formas de evolução da doença e impacto da vacina. A detecção de mutantes do AgHBs pode, ainda, ser extremamente útil para testes diagnósticos do VHB em doadores de sangue e órgãos.(AU)


Assuntos
Humanos , Hepatite B/sangue , Filogenia , Variação Genética/genética , Mutação/genética , Vírus da Hepatite B/patogenicidade
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