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Medication withdrawal may be an option for a select group of patients in relapsing-remitting multiple sclerosis / Retirada de medicacao pode ser uma opcao para um grupo selecionado de pacientes com esclerose multipla remitente-recorrente
Arquivos de Neuro-Psiquiatria; Olival, Guilherme Sciascia do; Cavenaghi, Vitor Breseghello; Serafim, Vitor; Thomaz, Rodrigo Barbosa; Tilbery, Charles Peter.
Afiliação
  • Olival, Guilherme Sciascia do; Irmandade da Santa Casa de Misericordia de Sao Paulo. Sao Paulo. BR
  • Cavenaghi, Vitor Breseghello; Irmandade da Santa Casa de Misericordia de Sao Paulo. Sao Paulo. BR
  • Serafim, Vitor; Irmandade da Santa Casa de Misericordia de Sao Paulo. Sao Paulo. BR
  • Thomaz, Rodrigo Barbosa; Irmandade da Santa Casa de Misericordia de Sao Paulo. Sao Paulo. BR
  • Tilbery, Charles Peter; Irmandade da Santa Casa de Misericordia de Sao Paulo. Sao Paulo. BR
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;71(8): 516-520, ago. 2013. tab, graf
Article em En | LILACS | ID: lil-684088
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
This article describes the clinical and radiological evolution of a stable group of patients with relapsing-remitting multiple sclerosis that had their disease-modifying therapy (DMT) withdrawn. Forty patients, which had made continuous use of one immunomodulator and had remained free of disease for at least 5 years, had their DMT withdrawn and were observed from 13 to 86 months. Out of the followed patients, 4 (10%) patients presented with new attacks. In addition to these patients, 2 (5%) patients had new lesions revealed by magnetic resonance imaging that did not correspond to clinical attacks. Despite these results, the difficult decision to withdraw medication requires careful analysis. Withdrawal, however, should not be viewed as simply the suspension of treatment because these patients should be evaluated periodically, and the immunomodulators should be readily reintroduced if new attacks occur. Nonetheless, medication withdrawal is an option for a select group of patients.
RESUMO
Esse artigo descreve a evolução clínica e radiológica de um grupo de pacientes com esclerose múltipla estável, forma recorrente-remitente, nos quais foi retirada a terapia modificadora da doença (DMT). Quarenta pacientes, que faziam uso contínuo de um imunomodulador e permaneceram livres da doença pelo menos por 5 anos, tiveram sua DMT retirada e foram observados de 13 a 86 meses. Dos pacientes seguidos, 4 (10%) apresentaram novos surtos. Além destes, 2 (5%) pacientes apresentavam novas lesões na ressonância magnética, sem sintomas clínicos. Apesar destes resultados, a retirada da medicação é uma decisão difícil, requer análise cuidadosa e não deve ser considerada como sinônimo de suspender o tratamento, já que estes pacientes devem ser avaliados periodicamente e o uso de imunomoduladores tem de ser prontamente reiniciado no caso do aparecimento de novos surtos. Não obstante, a retirada do medicamento é uma opção para um grupo selecionado de pacientes.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Base de dados: LILACS Assunto principal: Adjuvantes Imunológicos / Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente Tipo de estudo: Observational_studies / Prognostic_studies Limite: Adult / Female / Humans / Male Idioma: En Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Base de dados: LILACS Assunto principal: Adjuvantes Imunológicos / Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente Tipo de estudo: Observational_studies / Prognostic_studies Limite: Adult / Female / Humans / Male Idioma: En Ano de publicação: 2013 Tipo de documento: Article