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1.
Texto & contexto enferm ; 30: e20190389, 2021.
Artículo en Inglés | BDENF - enfermagem (Brasil), LILACS | ID: biblio-1156977

RESUMEN

ABSTRACT Objective to identify the power devices used by nurses to fight domestic violence against women from the perspective of parrhesia. Method qualitative study addressing 20 nursts from 13 Primary Heath Care units located in Rio Grande, South of Brazil. Interviews were held from April to June 2018, and data were treated using NVIVO 11 under the light of the Discursive Textual Analysis and Foucault's philosophical framework. Result two categories emerged from the analysis: (1) knowledge devices and (2) administrative/institutional devices. The first refers to the nurses' actions, such as sharing information concerning domestic violence against women and the second concerns the health units' actions to fight violence and referrals to other sectors focused on providing care to women experiencing domestic violence. Conclusion nurses use power devices to support women so they can transform their lives. Nursing can promote social transformations as it is engaged with actions intended to promote health.


RESUMEN Objetivo identificar los dispositivos de poder utilizados por los enfermeros para el enfrentamiento de la violencia doméstica contra la mujer bajo la perspectiva del ejercicio de la parresia. Método investigación cualitativa realizada con 20 enfermeros, de 13 Unidades Básicas de Salud del Municipio de Rio Grande, en el extremo Sur del país. Fueron entrevistados entre abril y junio de 2018 y los datos tratados por el software NVIVO 11 bajo la luz del Análisis Textual Discursivo, así como el referencial filosófico Foucaultiano. Resultado el análisis permitió la generación de dos categorías: (1) dispositivos de saber/conocimiento y (2) dispositivos administrativos/institucionales. La primera se refiere a las acciones realizadas por los enfermeros, dirigidas a compartir informaciones acerca de la violencia doméstica contra la mujer. La segunda presenta la programación de las acciones de enfrentamiento y los encaminamientos para otros sectores comprometidos con la atención a la mujer, en situación de violencia doméstica. Conclusión el enfermero utiliza los dispositivos de poder que tiene disponibles para auxiliar a las mujeres en la transformación de las situaciones de violencia. La enfermería puede generar transformaciones sociales, ya que está comprometida con acciones que objetivan la promoción de la salud.


RESUMO Objetivo identificar os dispositivos de poder utilizados pelos enfermeiros para o enfrentamento da violência doméstica contra a mulher sob a perspectiva do exercício da parresia. Método pesquisa qualitativa realizada com 20 enfermeiros de 13 Unidades Básicas de Saúde do Município do Rio Grande, extremo Sul do país. Foram entrevistados entre abril e junho de 2018 e os dados tratados pelo software NVIVO 11 sob a luz da Análise Textual Discursiva, bem como, o referencial filosófico foucaultiano. Resultado a análise permitiu a geração de duas categorias (1) dispositivos de saber/conhecimento e (2) dispositivos administrativos/institucionais. A primeira refere-se às ações realizadas pelos enfermeiros, direcionadas para o compartilhamento de informações acerca da violência doméstica contra a mulher. A segunda apresenta a programação das ações de enfrentamento e os encaminhamentos para outros setores engajados na atenção à mulher em situação de violência doméstica. Conclusão o enfermeiro faz uso dos dispositivos de poder que tem disponível para auxiliar as mulheres na transformação das situações de violência. A enfermagem pode gerar transformações sociais, uma vez que está engajada em ações que visam à promoção da saúde.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Enfermería , Violencia Doméstica , Violencia contra la Mujer , Género y Salud
2.
Cult. cuid ; 21(48): 219-232, mayo-ago. 2017.
Artículo en Portugués | IBECS (España) | ID: ibc-167403

RESUMEN

Estudo cujos objetivos foram identificar e analisar produções científicas sobre a inserção masculina no exercício da Enfermagem. Trata-se de uma revisão integrativa com amostra de 47 artigos publicados em bancos de dados nacionais e internacionais. O método utilizado foi uma estratégia de busca onde articulou-se as palavras-chaves com os boleanos AND e OR em diferentes combinações para encontrar o maior número de produções. Os resultados permitiram construir quatro categorias: o exercício da enfermagem por homens se deu no contexto religioso e pela sua força física; a feminilização da enfermagem se deu pela modernização por Florence Nightingale; o homem na Enfermagem alcança mais facilmente cargos de poder e prestigio por sua masculinidade e os enfermeiros exercem a profissão também por realização pessoal embora sofram preconceito. Concluiu-se que a Enfermagem continua sendo majoritariamente feminina, mas com a presença masculina aumentando gradativamente. Os homens, ao se inserirem na enfermagem, desenvolvem estratégias para superar as dificuldades de ser homem e tornar-se enfermeiro (AU)


Estudios cuyos objetivos han sido identificar y analizar producciones científicas sobre la inserción masculina en el ejercicio de la enfermería. Se trata de una revisión integrativa con amuestra de 47 artículos publicados en bancos de datos nacionales e internacionales. El método utilizado fue una estrategia de búsqueda donde se articuló las palabras claves con los booleanos AND y OR en distintas combinaciones para encontrar el mayor número de producciones. Los resultados permitieron construir cuatros categorías: el ejercicio de la enfermería por hombres se inició en el contexto religioso y por su fuerza física, la feminización de la enfermería empezó por la modernización con Florence Nightingale: el hombre en la enfermería alcanza con más facilidad cargos de poder y prestigio por su masculinidad y los enfermeros también ejercen la profesión por realización personal aunque sufran prejuicios. Se concluye que la enfermería sigue siendo mayormente femenina, pero la presencia masculina ha aumentado gradualmente. Los hombres, al integrarse en la enfermería, desarrollan estrategia para superar las dificultades de ser hombre y hacerse enfermero (AU)


Study whose objectives were to identify and analyze scientific production about the male insertion in the practice of nursing. This was an integrative review with sample of 47 articles published in national and international databases. The method used was a search strategy where an articulated the keywords with the words AND and OR in different combinations to find as many productions. The results showed four categories: the practice of nursing by men occurred in there ligious context and its physical strength; the feminization of nursing occurred by modernization with Florence Nightingale; it is easier to man in nursing to achieve power positions because of their masculinity and they also exercising the profession for personal fulfillment though they suffer preconception. It was concluded that nursing is still predominantly female but with the male presence gradually increasing. It was observed that for men to integrate into the nursing they develop strategies to overcome the difficulties of being a man and become nurse (AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Enfermería , Enfermería/organización & administración , Educación en Enfermería , Género y Salud , Enfermeros/organización & administración , Enfermeros/estadística & datos numéricos , Enfermeros/normas , Enfermeros/educación , Enfermeros/tendencias , Historia de la Enfermería
3.
Belo Horizonte; s.n; 2021. 170 p. ilus.
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-1371167

RESUMEN

Objetivo: Analisar, sob a perspectiva de Enfermeiras Obstétricas negras, a interseccionalidade de gênero, raça e classe no seu contexto de trabalho. Percurso Metodológico: Estudo exploratório, de abordagem qualitativa, norteado pela Teoria da Interseccionalidade, de Kimberlé Crenshaw (1989). Realizaram-se entrevistas individuais, por meio virtual, de março a julho de 2020. Participaram 25 Enfermeiras Obstétricas negras, formadas pelo Curso de Especialização em Enfermagem Obstétrica ­ Rede Cegonha (CEEO II), realizado em 20 IFES, sob coordenação da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais como coordenação geral. Realizou-se a análise hermenêutico-dialética das narrativas, com suporte do Software MAXQDA 20 para armazenamento, organização e codificação dos dados. Resultados: A análise das narrativas das Enfermeiras Obstétricas negras permitiu construir três categorias: i) Invisibilidade da Interseccionalidade: percebiam uma forma de opressão, que foram Classe socioeconômica (12), Classe profissional (11), Gênero (06), Raça (03), Etnia (02), Orientação sexual (01), Competência profissional (23), Caráter profissional (01), Ser usuária de drogas (01), Ser portadora de visão monocular (01). ii) Desigualdades interseccionais: duas ou mais formas de opressão associadas, como classe socioeconômica e raça (04); gênero e raça (02); gênero e classe profissional (01); idade e vítima de violência (01); e usuária de drogas e classe socioeconômica (01). iii) Naturalização das desigualdades ­ não percebiam ou tinham dúvida se era uma situação de desigualdade. Sentimentos como tristeza, incômodo, indignação, vergonha, dor, desmotivação, solidão, cansaço, desvalorização, "ter que pisar em ovos" e "parecer estar ocupando um lugar que não é seu" foram citados quando relacionados à vivência das situações de desigualdades em si e por presenciarem outras pessoas na situação de oprimidas. Sentimentos como empatia, respeito, determinação, paciência e fortalecimento estavam relacionados à necessidade identificada pelas participantes de enfrentar e combater situações de opressão ou apoiar pessoa oprimidas. Essas situações de desigualdade foram enfrentadas por meio de diálogo/confronto, silenciamento, a auto-reflexão e a criação e fortalecimento de redes de apoio. As consequências das desigualdades foram a invisibilidade, comprometimento da saúde mental e de sua atuação como Enfermeira Obstétrica, afronta aos direitos humanos das mulheres, resistência e enfrentamentos para (re)existir. Os apontamentos para enfrentamentos, para além do ambiente de trabalho foram: investimento em políticas públicas para melhoria do pré-natal; educação da sociedade em geral e formação profissional e no trabalho para o reconhecimento e enfrentamento das desigualdades. Considerações Finais: A Teoria da Interseccionalidade contribuiu para a compreensão da intersecção de gênero, raça e classe no contexto de trabalho de Enfermeiras Obstétricas negras, além de outras formas de opressão. Este estudo poderá subsidiar discussões sobre a temática, a fim de criar espaço no trabalho para uma convivência que reconheça as desigualdades, mas que elabore e implemente estratégias de enfrentamento e combate à sua reprodução no ambiente de trabalho.


Objective: To analyze, from the perspective of black midwives, the intersectionality of gender, race, and class in their work context. Methods: Exploratory study, with a qualitative approach, guided by the Theory of Intersectionality, by Kimberlé Crenshaw (1989). Individual interviews were conducted online from March to July 2020. 25 black midwives participated, all of whom graduated from the Specialization Course in Midwifery - Rede Cegonha (CEEO II), held at 20 federal educational institutes (IFES), coordinated by the Nursing School of Federal University of Minas Gerais, in Brazil. Hermeneutic-dialectic analysis of the narratives was carried out, with support from the MAXQDA 20 Software for data storage, organization, and coding. Results: The analysis of the black midwives' narratives allowed the construction of three empirical categories: i) Invisibility of Intersectionality: they perceived a form of oppression regarding Socioeconomic class (12), Professional class (11), Gender (06), Race (03), Ethnicity (02), Sexual orientation (01), Professional competence (23), Professional character (01), Being a drug user (01), Having a monocular view (01). ii) Intersectional inequalities: two or more associated forms of oppression, such as socioeconomic class and race (04); gender and race (02); gender and professional class (01); age and victim of violence (01); and drug user and socioeconomic class (01). iii) Naturalization of inequalities - did not realize or doubted whether it would be a situation of inequality or not. These inequality situations were addressed through dialogue / confrontation, silencing, self-reflection, and the creation and strengthening of support networks. The consequences of inequalities were invisibility, implications for their mental health and their performance as midwives, affront to the women's human rights, resistance, and confrontations to (re)exist. Conclusions: The Theory of Intersectionality contributed to the understanding of the intersection of gender, race, and class in the context of the work of black midwives, in addition to other forms of oppression. This study can support discussions on the theme, in order to create space at work for a coexistence that recognizes inequalities, but that elaborates and implements strategies for coping and fighting their reproduction in the work environment.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Enfermeras Obstetrices , Enfermería Obstétrica , Clase Social , Género y Salud
4.
Rev. esp. salud pública ; 88(3): 359-368, mayo-jun. 2014. tab
Artículo en Español | IBECS (España) | ID: ibc-122926

RESUMEN

Fundamento: En atención primaria se han identificado diferencias de práctica según sexo del profesional y, simultáneamente, existen des- igualdades de género en la asignación de recursos sanitarios, aspectos ambos que suscitan un interés creciente en la gestión y provisión de servicios de salud. El objetivo del estudio es conocer si existen diferencias de práctica en las derivaciones sanitarias realizadas por médicas y médicos de familia (MF) de centros de salud de Andalucía, si existen desigualdades en las derivaciones recibidas por hombres y mujeres, y si existe inter- acción sexo de profesional sexo de paciente. Métodos: Estudio transversal y multicéntrico. Población: MF de 4 distritos sanitarios (DDSS). Muestra: 382 MF. Variables: tasa de derivaciones por visita (TDxV), tasa de derivaciones por cupo (TDxC), sexo de paciente; sexo, edad, y formación postgraduada en medicina familiar de MF, tamaño del cupo por sexo, media de visitas /paciente por sexo, edad media del cupo por sexo, y proporción de hombres en el cupo; centro de salud urbano/rural, tamaño del equipo, población adscrita y acreditación docente. Fuentes: bases de datos de los DDSS. Análisis estadístico: descriptivo. Bivariante y multivariante mediante análisis multinivel de la TDxV con modelo mixto de Poisson. Resultados: En 2010 los/as 382 MF realizaron 129.161 derivaciones a especialistas. La TDxC fue 23,47 y la TDxV es 4,92. Las TDxC de las médicas fue 27,23 en mujeres y 19,78 en hombres y las de los médicos 27,37 en mujeres y 19,51 en hombres. La TDxV de las médicas fueron 4,92 en mujeres y 5,48 en hombres y para los médicos 4,54 y 4,93 respectivamente. Conclusiones: No existen diferencias en las derivaciones según sexo de las mujeres son menos derivadas. No existe interacción sexo profesional-sexo paciente (AU)


Background: It has been identified differences of medical care practice in primary care related to physician’s sex. Simultaneously, there are gender inequalities in the assignment of health resources. Both aspects give rise to an increasing growing interest in the management and provi- sion of health services. Objectives: To examine the differences in the referral practice made by female and male primary care physicians working in health centers in Andalusia, to consider whether there are disparities in referrals received by men and women, and to examine the interaction bet- ween patient’s sex and physician’s sex. Methods: Observational, cross-sectional, and multicenter study. Population: 4 health districts in Andalucía and their physicians. Sample: 382 physicians. Measurements: referral rate per visit (RV), referral rate per patient quota (RQ), patient's sex, physician: sex, age, postgraduate family medicine specialty, size of the patient quota by sex, mean number of patients/day by sex, mean age of the patient quota by sex, and proportion of men in the quota. Health center: urban / rural, size of the team, enrolled population, and postgraduate family medicine specialty's accreditation. Sources: databases of health districts. Period of study: 2010. Analysis: Bivariate and multivariate multilevel analysis of the referral rate per visit with mixed Poisson model. Results: In 2010 382 physicians made 129,161 referrals to specialized care. The RQ was 23.47 and the RV was 4.92. The RQ in women and men was 27.23 and 19.78 for women physicians, being 27.37 and 19.51 for male physicians. The RV in women and men was 4.92 and 5.48 for women physicians, being 4.54 and 4.93 for male physicians. Conclusion: There are no differences in referral according to physician´s sex. However, there are signs that might indicate the existence of men patient received less referrals. There are no physician-patient's sex interaction (AU)


Asunto(s)
Humanos , Género y Salud , Derivación y Consulta/estadística & datos numéricos , Atención Primaria de Salud/estadística & datos numéricos , Distribución por Sexo , Equidad en Salud
5.
Rev Rene (Online) ; 15(4): 720-728, 2014-08-28.
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: lil-749342

RESUMEN

Objetivou-se relatar a experiência de enfermeiras obstetras sobre a violência obstétrica vivenciada, presenciada e observada durante suas trajetórias profissionais. Este estudo baseia-se em um relato de experiência na atuação em diversas instituições de saúde, como unidade básica de saúde, hospitais privados e públicos, localizados no município de São Paulo/Brasil, em um período de 5 a 36 anos de formação técnica e atuação profissional de 1977 a 2013. A técnica para expor as experiências foi a de “tempestade de ideias”. Os resultados encontrados foram divididos em verbalizações violentas dos profissionais de saúde às pacientes, procedimentos desnecessários e/ou iatrogênicos realizados pelos profissionais de saúde e o despreparo institucional com ambientes desestruturados. Concluiu-se, por meio das falas das enfermeiras obstetras, inúmeras violências obstétricas vivenciadas e presenciadas em suas rotinas de trabalho, havendo diferenças entre dois tipos de assistência ao parto: a obstetrícia baseada em evidências e o modelo assistencial tradicional...


The objective was to report the experience of obstetric nurses on the obstetric violence experienced, witnessed and observedduring their professional careers. This study is based on an account of experience of working in several health institutions suchas basic health units, private and public hospitals, located in São Paulo, Brazil, in a period 5-36 years of technical training andprofessional experience from 1977 to 2013. The technique to expose the professional experiences was brainstorming. Theresults were divided into violent utterances of health professionals to patients, unnecessary and/or iatrogenic experiencesprocedures performed by health professionals and the institutional unpreparedness with unstructured environment. It isconcluded that through the speeches of the obstetric nurses there are several obstetric violence experienced and witnessedin their work routines, with differences between two types of delivery care: evidence-based obstetrics and traditional caremodel...


El objetivo fue relatar la experiencia de enfermeras obstetras sobre la violencia obstétrica vivenciada, presenciaday observada durante sus carreras profesionales. Este estudio se basa en un relato de experiencia de trabajo en diversasinstituciones de salud, como unidad básica de salud, hospitales privados y públicos, en São Paulo/Brasil, en un período de 5a 36 años de formación técnica y actuación profesional de 1977-2013. La técnica para exponer las experiencias profesionalesfue la “tempestad de ideas”. Los resultados se dividieron en expresiones violentas de profesionales de salud a las pacientes,procedimientos innecesarios e/o iatrogénicos por profesionales de salud y falta de preparación institucional con entornosno estructurados. En conclusión, a través de las hablas de las enfermeras obstetras, inúmeras violencias obstétricasvivenciadas y presenciadas en sus rutinas de trabajo, con diferencias entre dos tipos de atención al parto: la obstetriciabasada en evidencias y el modelo de atención tradicional...


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Enfermería Obstétrica , Género y Salud , Parto Humanizado , Violencia contra la Mujer
6.
Ribeirão Preto; s.n; 2018. 291 p. ilus, tab.
Tesis en Portugués | LILACS, BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: biblio-1438009

RESUMEN

Introdução: A violência entre parceiros íntimos (VPI) adolescentes é compreendida como manifestação de relações de dominação fundadas em iniquidades de gênero e geração. É um fenômeno de prevalência internacional que permeia a expressão e a vivência da sexualidade. Objetivo: Conhecer, analisar e compreender as percepções e as práticas de profissionais da saúde e áreas afins, e propor intervenção para o enfrentamento do fenômeno da VPI na adolescência, à luz das categorias gênero e geração. Método: Estudo exploratório e descritivo, de abordagem qualitativa. A compreensão do objeto baseou-se na Teoria da Intervenção Práxica da Enfermagem em Saúde Coletiva (TIPESC). Foi realizado em serviços de saúde da Atenção Primária à Saúde (APS) e instituições do Terceiro Setor dos municípios de Curitiba e São Paulo. Os dados foram coletados em duas sessões de uma Oficina de Trabalho Crítico- emancipatória. Em Curitiba, participaram 25 profissionais da APS e nove vinculados a uma instituição do Terceiro Setor. Em São Paulo, participaram 10 profissionais da APS e 11 do Terceiro Setor. Os dados foram gravados, transcritos na íntegra e submetidos à análise de discurso com apoio do Software WebQDA. As categorias analíticas foram gênero e geração. Resultados: As práticas profissionais são forjadas a partir de percepções que subjazem ao senso comum, reiteram a marginalização social do grupo adolescente e a subalternidade de gênero. A VPI adolescente aparece como fenômeno grave, perene e pouco visível. Nos serviços de saúde, persistem práticas biologicistas e fragmentadas acompanhadas do não reconhecimento da responsabilidade da área para seu enfrentamento. A escassez de vínculo entre a saúde e o Terceiro Setor restringe a atuação diante da VPI adolescente. Foi possível identificar potencialidades para operar frente ao fenômeno em ambos os setores investigados. No âmbito da literatura internacional, realizou-se uma revisão sistemática de escopo que permitiu conhecer as intervenções exitosas voltadas ao enfrentamento da VPI adolescente. As bases de dados pesquisadas foram MEDLINE, EMBASE, CINAHL, SCOPUS e PSYCINFO. A partir dos resultados da pesquisa e dos apurados na revisão, foi feita uma proposta de intervenção para qualificar os profissionais de saúde e de áreas afins para o enfrentamento do fenômeno. Conclusões: O enfrentamento da VPI adolescente demanda o seu reconhecimento pela saúde e áreas afins, e requer a superação de práticas fragmentadas e que desconsideram o protagonismo deste grupo social. A educação emancipatória desponta como possibilidade do desenvolvimento de estratégias de enfrentamento intersetorial, a partir da construção coletiva do conhecimento e de intervenções pautadas na equidade de gênero e geração para as transformações da realidade objetiva.


Introduction: Intimate partner violence (IPV) among adolescents is understood as a manifestation of domination relationships based on gender and generation inequities. It is an international range phenomenon that permeates sexualitys expression and experience. Objective: To know, analyze and understand perceptions and practices of health professionals and related-areas, and to propose intervention to confront the phenomenon of IPV in adolescence, in the light of gender and generation categories. Method: Exploratory and descriptive study, with a qualitative approach. The understanding of the object was based on the Theory of Praxis Intervention in Collective Health Nursing (TIPESC). It has been carried out in Primary Health Care (PHC) health services and third-sector sector institutions in the municipalities of Curitiba and São Paulo. Data were collected in two sessions of a Critical-emancipatory Workshop. In Curitiba, 25 PHC professionals participated, and nine were linked to a third-sector institution. In São Paulo, 10 professionals from PHC and 11 from the third sector participated. The data were recorded, transcribed in full and submitted to speech analysis with the support of WebQDA Software. The analytical categories were gender and generation. Results: Professional practices are forged from perceptions that underlie common sense, reiterate the social marginalization of the adolescent group and the subalternity of gender. The IPV among adolescents appears as a serious, perennial and barely visible phenomenon. In health services, biological and fragmented practices persist, followed by the non-recognition of the responsibility of the area for its confrontation. The lack of link between health and the third sector restricts the performance of the IPV among adolescents. It was possible to identify potentialities to deal with the phenomenon in both sectors investigated. Within the international literature, a systematic scoping review was carried out, which allowed to know the successful interventions aimed at confronting the IPV among adolescents. The searched databases were MEDLINE, EMBASE, CINAHL, SCOPUS and PSYCINFO. A proposal of intervention was made to qualify the health professionals and related-areas to face the phenomena from the results of the research and from those verified in the review. Conclusions: Addressing IPV among adolescents demands its recognition for health and related-areas, and requires the overcoming of fragmented practices and that disregard the protagonism of this social group. Emancipatory education emerges as a possibility for intersectoral confront strategies development, starting from the collective construction of knowledge and interventions based on gender equity and generation for the objective reality transformations.


Asunto(s)
Humanos , Adolescente , Enfermería , Género y Salud , Violencia de Pareja
7.
Rev. costarric. salud pública ; 21(2): 105-110, jul.-dic. 2012.
Artículo en Español | LILACS | ID: lil-681762

RESUMEN

Contribuir desde la enfermería al análisis de la equidad en salud desde la perspectiva de género en el acceso al sistema de atención de salud. Desarrollo: El análisis obliga a incorporar la diferenciación de términos entre equidad, inequidad y desigualdad en salud. La salud desde el enfoque de equidad de género permite visualizar, comprender, divulgar y aportar soluciones a las situaciones desiguales e inequitativas entre hombres y mujeres en las causas de morbi-mortalidad, el patrón laboral, los sistemas previsionales de salud y la necesidad de servicios de salud. Conclusión: La equidad de género en salud es un asunto multisectorial y por lo tanto, le corresponde abordarlo a un sinnúmero de disciplinas, entre las cuales Enfermería está incluída, máxime por ser una profesión que se encuentra en constante relación con las personas en diversas realidades sociales y uno de sus roles fundamentales es ser una disciplina defensora de derechos...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Género y Salud , Atención a la Salud , Equidad en Salud , Enfermeras y Enfermeros
8.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 17(10): 2635-2644, out. 2012.
Artículo en Portugués | LILACS, Repositorio RHS | ID: lil-653915

RESUMEN

Examina-se a relação entre políticas públicas e práticas dos profissionais, relativamente às necessidades de saúde. Em abordagem teórico-conceitual, as práticas são definidas como desempenhos permeados por determinantes técnico-cien­tíficos e sócio-históricos para a produção social de um trabalho, analisando-se suas possibilidades de mudanças culturais, éticas e políticas, para um agir crítico das desigualdades de gênero. Tomando-se a atenção integral à saúde dos homens, examina-se a relevância da distinção entre necessidades masculinas e femininas, enquanto realidades parciais não necessariamente convergentes na (re)produção daquelas desigualdades. Igualmente se examinam as práticas profissionais, como realidade parcial e distinta das políticas, estabelecendo relações não imediatas. Desenvolve-se que são obstáculos simbólicos e práticos para mudanças: a normalização biomédica redutora das necessidades, a cultura do trabalho autônomo e da abordagem individualizante das necessidades, a cultura tradicional de gênero conservando práticas desiguais para homens e mulheres e a ausência de inscrição dos direitos como parte do agir profissio­nal. Isto exige propostas específicas às práticas de saúde e às necessidades masculinas para maior convergência com as reformas das políticas.


This paper examines the relationship between public policies and professional practices with respect to healthcare needs. Taking a theoretical-conceptual approach, practices are defined as acts that are permeated by technical-scientific and socio-historical determinants for the social production of work, and the possibilities for cultural, ethical and political changes were analyzed in order to take critical action regarding gender inequalities. With comprehensive healthcare for men as the reference point, the relevance of a distinction between male and female needs, as partial and not necessarily convergent realities in (re)producing these inequalities, is examined. Likewise, professional practices are examined as partial and distinct realities of policies that establish non-immediate relationships. It is considered that the following are symbolic and practical obstacles to change: the reduction of needs through biomedical normalization; the culture of self-employment and approaches that individualize needs; the traditional gender-based culture that conserves unequal practices for men and women; and the lack of registration of rights as part of professional action. This requires proposals specifically geared to healthcare practices and male needs, in order to achieve greater convergence with policy reforms.


Asunto(s)
Humanos , Evaluación de Necesidades , Género y Salud , Política de Salud , Práctica Profesional
9.
Rev. RENE ; 11(4): 143-153, out.-dez. 2010.
Artículo en Portugués | LILACS, BDENF - enfermagem (Brasil) | ID: lil-589737

RESUMEN

As políticas públicas para as mulheres têm abordado gênero como pressuposto fundamental na atenção ao público feminino. Essa pes¬quisa objetivou analisar como a equipe de enfermagem compreende a temática gênero no cotidiano do serviço de saúde. Desenvolveu-se uma pesquisa qualitativa, o cenário foi uma Unidade Toco-Ginecológica em hospital de ensino do Rio Grande do Sul, Brasil. A entrevista semi-estruturada e a vinheta foram aplicadas a 13 profissionais de enfermagem, em setembro/outubro de 2009. Da análise de conteú¬do temática emergiram categorias: compreensão de gênero por meio das implicações na saúde feminina e limites e possibilidades no cotidiano laboral. Apesar do entendimento acerca de gênero percebe-se que a atuação profissional é centrada em aspectos biológicos, reforçando o caráter limitado das ações em saúde da mulher. Aponta-se a urgência de discussões na academia e no setor saúde com vista a construção de competências alinhadas às políticas públicas.


Public policies for women have addressed gender as a fundamental assumption in attention to female audience. This research aimed toknow how the nursing staff comprises the theme of gender in everyday health service. A qualitative research was developed; the setting wasa Gynecological Unit at a teaching hospital in Rio Grande do Sul, Brazil. The semi-structured interview and the vignette were applied to13 nurses, in September / October 2009. From the analysis of thematic content categories emerged: understanding of gender through theimplications for women’s health and the limits and possibilities in everyday work. Despite the understanding of gender it is perceived thatthe professional work is focused on biological aspects, strengthening the limited nature of the actions in women’s health. It is pointed outthe urgency for discussions in class and in the health sector in order to build skills aligned with public policies.


Las políticas públicas para las mujeres han planteado género como conjetura fundamental en la atención al público femenino. Esa investigaciónplanteó analizar cómo el equipo de enfermería comprende el tópico género en el día a día del servicio de salud. Se desarrollóuna investigación cualitativa, cuyo escenario fue una Unidad de Toco-Ginecología de un hospital universitario de Rio Grande do Sul,Brasil. La entrevista semiestructurada y la presentación de una viñeta se aplicaron a 13 enfermeras, en septiembre / octubre del 2009.Del análisis de contenido temático surgieron categorías: comprensión de género a través de las implicaciones en la salud femenina ylímites y posibilidades en el trabajo cotidiano. A pesar de la comprensión sobre género se percibe que la actuación profesional se centraen aspectos biológicos, fortaleciendo el carácter limitado de las acciones en salud de la mujer. Se destaca la urgencia de los debates en elmundo académico y en el sector de la salud con miras a la construcción de competencias alineadas con las políticas públicas.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Enfermería , Género y Salud , Práctica Profesional , Salud de la Mujer , Práctica Profesional/tendencias , Práctica Profesional , Salud de la Mujer/historia
10.
Divulg. saúde debate ; (45): 54-70, maio 2010. tab, graf
Artículo en Portugués | Repositorio RHS, LILACS | ID: lil-565543

RESUMEN

Este artigo revisita o processo de construção do trabalho feminino. Pretende contribuir para a análise da composição da força de trabalho em saúde quanto ao aspecto gênero, com foco na profissional de saúde, e iniciar um trabalho de verificação, que não se pretende completo, mas um primeiro passo no sentido de desvendar o universo desse imenso contingente de trabalhadoras: em que regiões estão concentradas, qual sua jornada de trabalho, se ocupam postos de trabalho em saúde em zonas rurais e urbanas, indistintamente, entre outras questões. A conclusão reafirma a necessidade de se realizarem mais estudos, pois a efetiva participação da mulher nesse mercado de trabalho ainda é obscura.


This article goes through the historical process of female work construction. It intends to contribute for the analysis of the composition of Brazilian Health Work force concerning the gender aspect focused on the woman as a health professional, initiating a hard work of verification, which is not intended to be complete, but a first step in the direction to unmask the universe of this huge contingent of workers: in which regions they are concentrated, their working hours, if they fill vacancies in agricultural or urban zones, indistinctly, among other questions. It concludes reaffirming the need of more studies as the woman's efective participation in the health work market is still obscure.


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Feminización , Género y Salud , Fuerza Laboral en Salud , Mujeres Trabajadoras , Salud , Mercado de Trabajo , Mujeres Trabajadoras
11.
Rev. bras. educ. méd ; 33(1): 63-71, jan.-mar. 2009. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-517397

RESUMEN

Conhecer sobre violência de gênero e como manejar os casos é fundamental para o profissional de saúde colaborar na quebra do ciclo de violência. Este estudo teve por objetivo identificar o conhecimento de alunos de Medicina e de médicos residentes acerca dos aspectos epidemiológicos, éticos e legais da violência de gênero, bem como suas habilidades para identificar e manejar casos. Trata-se de um estudo quantitativo, de corte transversal, realizado por meio da aplicação de um questionário. Do total de 156 possíveis respondentes, houve a participação de 104 (66,6 por cento). Destes, 77,8 por cento (81) eram alunos e 22,1 por cento (23) médicos residentes. Notou-se predomínio dos participantes do sexo masculino (61,7 por cento, 58), com idades entre 22 e 24 (66,6 por cento/68). Receberam informação sobre como lidar com pacientes vítimas de violência de gênero 31,0 por cento (32) dos participantes, sendo que 24,0 por cento (25) tiveram aula sobre o tema; 63,1 por cento (65) julgavam-se capazes de ajudar uma mulher em situação de violência, mas apenas 16,8 por cento (17) haviam atendido algum caso na graduação. A maioria (89,1 por cento, 90/101) acreditava que é papel do médico perguntar sobre violência. Do total de 100 participantes, 27 por cento foram considerados com baixo, 27 por cento com médio e 41 por cento com alto conhecimento. Embora a maioria dos participantes conhecesse a definição de violência de gênero, bem como suas variações, com índices de acerto superiores a 74 por cento (77/104), muitos desconheciam a epidemiologia e suas taxas de morbi-mortalidade. Poucos foram identificados com habilidades para manejar casos. Encontrou-se maior conhecimento associado a maior experiência.


Knowledge about gender violence and how to manage actual cases is crucial for health professionals to help break the circle of violence. The current study aimed to identify the levels of knowledge among medical students and residents concerning epidemiological, ethical, and legal aspects of gender violence, as well as their skills in identifying and managing cases. This was a quantitative, cross-sectional study using a questionnaire. From a total of 156 possible respondents, 104 (66.6 percent) participated. Of these, 77.8 percent (81) were medical students and 22.1 percent (23) residents. There was a predominance of male participants (61.7 percent, 58), ranging from 22 to 24 years of age (66.6 percent, 68). About one-third, or 31.0 percent (32) of the participants had received information on how to manage cases of gender violence, while 24.0 percent (25) had received classes on the theme; 63.1 percent (65) felt they were capable of helping a woman who had suffered such violence, but only 16.8 percent (17) had actually dealt with a case during their undergraduate training. The majority (89.1 percent, 90/101) believed that it is the physician's role to inquire about violence. Self-assessed levels of knowledge were as follows: low - 27 percent; medium - 27 percent; and high - 41 percent. Although most respondents were able to define gender violence and its variations, with 74 percent of correct answers (77/104), many were unfamiliar with its epidemiology and morbidity and mortality rates. Few respondents were identified who had the requisite skills to manage cases. Knowledge was directly related to experience.


Asunto(s)
Humanos , Educación Médica , Género y Salud , Violencia contra la Mujer
12.
Ciênc. saúde coletiva ; 13(3): 853-868, maio-jun. 2008. ilus, graf, tab
Artículo en Portugués | HISA (história de la salud) | ID: his-15241

RESUMEN

Analisa o perfil (naturalidade, nacionalidade e sexo), a formação e a inserção profissional dos médicos no mercado de trabalho em São Paulo, entre 1892-1932, período com poucos trabalhos sobre o tema. Utiliza como fontes a coleção de Livros do Serviço de Fiscalização do Exercício Profissional do Estado São Paulo, preservados pelo Centro de Memória da Saúde Pública (SES/SP). Trata-se de um estudo preliminar - primeiros resultados de uma pesquisa em andamento, que faz parte de um projeto mais amplo, voltado para a construção de um banco de dados e análise da formação e do perfil dos trabalhadores/as que atuaram em diferentes áreas da Saúde em São Paulo, entre 1892-1978.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Historia de la Medicina , Médicos/historia , Práctica Profesional/historia , Grupos Profesionales , Género y Salud
13.
Buenos Aires; OPS; 2022-11-14.
en Español | PAHO-IRIS | ID: phr2-56672

RESUMEN

Las violencias por motivos de género atraviesan a mujeres, LGBTI+, ni­ñeces y adolescencias con gran impacto en múltiples dimensiones de la vida y el sistema de salud tiene un rol fundamental en su detección tem­prana, en la evaluación del riesgo, en la prevención y la atención integral.Por eso, desde el Ministerio de Salud de la Nación y la Organiza­ción Panamericana de la Salud (OPS/OMS) presentamos el Manual Clínico “Atención integral de la salud ante situaciones de violencias por motivos de género. Herramientas para equipos de salud”, adaptado técnica y culturalmente a nuestro país a partir de la versión original de la Organización Mundial de la Salud (OMS). El presente manual está dirigido a todas las personas que integran equi­pos de salud interdisciplinarios e intersaberes del sistema sanitario (formadas en Medicina, Psicología, Enfermería, Trabajo Social, asesora­miento legal, agentes sanitarios, administración, promotoras y promo­tores de la salud, etc.) en especial a quienes trabajan en el primer nivel de atención. Su propósito es brindarles herramientas para la atención integral a mujeres, LGBTI+» y niñas, niños, niñes y adolescentes (en ade­lante, NyA) que atraviesan o han atravesado situaciones de violencias por motivos de género (en adelante, VMG). Es un documento muy completo que brinda orientaciones claras para los equipos de salud, especialmente para quienes no están especializados en el tema. Su aporte radica en brindar herramientas para identificar vio­lencias por motivos de género aún en aquellas personas que no consul­tan por ello. Su enfoque integral es clave para que los equipos de salud puedan reconocer oportunidades de detección, prevención temprana y abordaje de las violencias más allá de cuál sea el motivo específico de consulta. El manual llega en un momento particular. La violencia es un grave pro­blema de salud pública y de violación a los derechos humanos que no solo persiste, sino que, especialmente durante la pandemia de COVID-19, se ha visto incrementado. La violencia por motivos de género afecta a la salud en todas sus di­mensiones y el sistema de salud puede ser la primera y, a veces, la única opción con la que cuentan las personas para hablar sobre su situación. Esta, sin duda, es una herramienta concreta para continuar fortaleciendo el camino hacia su erradicación desde todos los ámbitos.


Asunto(s)
Atención Integral de Salud , Violencia de Género , Género y Salud , Violencia contra la Mujer
14.
Washington, D.C.; OPS; 2020-07-22.
en Español | PAHO-IRIS | ID: phr-52496

RESUMEN

La violencia contra las mujeres, que incluye la violencia de pareja y la violencia sexual, está generalizada en el mundo y es una causa importante de problemas de salud física y mental. Por ello, se trata de un problema de salud pública que exige una respuesta concertada por parte de los prestadores de servicios de salud y los sistemas de salud de todo el mundo. Este programa de capacitación para profesionales en el servicio tiene como finalidad proporcionar a los prestadores de servicios de salud el conocimiento y las competencias básicas para aplicar las recomendaciones de la OMS/OPS en su práctica clínica. Los participantes aprenderán a prestar atención clínica centrada en la mujer, que incluye detectar a las mujeres que sufren violencia, prestar apoyo de primera línea mediante la estrategia ANIMA (Atención al escuchar, No juzgar y validar, Informarse sobre las necesidades y preocupaciones, Mejorar la seguridad y Apoyar), prestar atención clínica básica a las sobrevivientes y encontrar recursos locales de apoyo. Asimismo, aprenderán a reflexionar sobre sus propias actitudes y a comprender la experiencia de las sobrevivientes.


Asunto(s)
Violencia contra la Mujer , Género y Salud , Violencia de Pareja , Capacitación Profesional , Derechos Humanos
15.
Ciudad Autónoma de Buenos Aires; Ministerio de Salud de la Nación. Dirección de Investigación en Salud; 2021. 1 p.
No convencional en Español | ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1434074

RESUMEN

La diversidad y la perspectiva de género se volvieron temáticas prioritarias dentro de la agenda de la gestión educativa en el ámbito universitario. Se realizó un estudio cualitativo para reconocer facilitadores y barreras para la inclusión de la diversidad y la perspectiva de género en carreras de Medicina de Argentina. Los instrumentos de producción de los datos fueron entrevistas semiestructuradas y en profundidad a tomadores de decisiones de distintas universidades del país. Los resultados se organizaron en relación a las siguientes dimensiones gestión universitaria, formación de estudiantes (contenidos curriculares), condicionantes de la gestión y la formación, y agentes de la comunidad universitaria. Las indagaciones realizadas muestran que, en la mayoría de las instituciones relevadas, las acciones que se están llevando adelante son aisladas y generadas por iniciativas puntuales y esporádicas. La inclusión curricular es baja, sólo se produce en: - materias obligatorias vinculadas a la salud sexual y reproductiva, los marcos legales y la ética, - en materias electivas, o ­ en instancias de posgrado. De este modo, la formación en relación a estos conocimientos queda en manos de los futuros profesionales de la salud. Se evidencia una baja proactividad por parte de tomadores de decisiones para la generación de políticas o acciones. Se observa un gran protagonismo de los centros de estudiantes y los activismos políticos feministas como fuerza de presión para el abordaje de estas problemáticas en la universidad.


Asunto(s)
Educación Médica , Género y Salud , Diversidad de Género , Fuerza Laboral en Salud
16.
La Paz; OPS; 2009.
en Español | PAHO-IRIS | ID: phr2-50622

RESUMEN

De un total de 44 concursantes, provenientes de 19 países de la región, la experiencia “Atención primaria de salud con enfoque de género –Servicio de Salud Estrella–”, fue una de las dos mejores prácticas seleccionadas. Esta experiencia fue presentada por el Servicio Departamental de Salud La Paz - Ministerio de Salud y Deportes, y la Representación de OPS/OMS en Bolivia. Esta iniciativa benefició a mujeres migrante de origen aymara, en condiciones de pobreza, en sectores urbanos. La experiencia surge ante las bajas coberturas y baja participación de las mujeres en la atención y prevención de su propia salud. Esta situación se asocia a temas de discriminación, mal trato y la falta de respuesta a las necesidades de las mujeres. El diagnóstico cualitativo realizado en los servicios del primer y segundo nivel permitió identificar problemas en los procesos de atención de salud, desde la perspectiva de las usuarias y el personal de salud. Después con la participación de las/los usuaria/os y proveedores se elaboró una propuesta de acción, que incluía los siguientes componentes: conducción estratégica, organización, capital humano, satisfacción de usuarias/os y programa comunitario de “mujer a mujer”. La experiencia ha demostrado sostenibilidad en el tiempo (más de cinco años) basado en el fortalecimiento del liderazgo de las mujeres en la comunidad, así como el desarrollado de habilidades del personal de salud para ofrecer respuestas adecuadas a las necesidades de mujeres y hombres con sensibilidad intercultural. De esta manera, “Atención primaria de salud con enfoque de género “–Servicio de Salud Estrella–” demostró ser una experiencia transformativa de las relaciones de género.


Asunto(s)
Servicios de Salud , Capacitación en Servicio , Capacitación Profesional , Género y Salud
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