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Intervalo de ano de publicação
3.
Health Policy and Planning ; 20(5): 267-276, sept. 2005. tab
Artigo em Inglês | Repositório RHS | ID: biblio-912643

RESUMO

In the context of the Millennium Development Goals, human resources represent the most critical constraint in achieving the targets. Therefore, it is important for health planners and decision-makers to identify what are the human resources required to meet those targets. Planning the human resources for health is a complex process. It needs to consider both the technical aspects related to estimating the number, skills and distribution of health personnel for meeting population health needs, and the political implications, values and choices that health policy- and decision-makers need to make within given resources limitations. After presenting an overview of the various methods for planning human resources for health, with their advantages and limitations, this paper proposes a methodological approach to estimating the requirements of human resources to achieve the goals set forth by the Millennium Declaration. The method builds on the service-target approach and functional job analysis. (AU)


Assuntos
Humanos , Gestão de Recursos Humanos , Planejamento em Saúde/métodos , Malária , Saúde Materna , Estratégias de Saúde Globais , Tuberculose
7.
Artigo | PAHO-IRIS | ID: phr-38153

RESUMO

Seminario Subregional Sobre Directrices de Enfermeria : Contribucion para el Desarrollo de los Servicios de Salud SPT/2000 - Brasil, Argentina, Chile, Paraguay, Uruguay. Organización Panamericana de la Salud; 5-10 ago. 1984


. Brasil. Ministerio de Salud


. Brasil. Ministerio de Educacion y Cultura


. Brasil. Ministerio de Prevision y Asistencia Social


Assuntos
Recursos Humanos de Enfermagem , Serviços de Saúde , Estratégias de Saúde Globais , Argentina , Chile , Paraguai , Uruguai , Brasil
10.
s.l; Pan American Health Organization. The Ministry of Health Belize; 2013. 49 p. ilus, mapas.
Monografia em Espanhol | LILACS, Repositório RHS, MedCarib | ID: biblio-905370

RESUMO

The Terms of Reference required, inter alia, updating the 20 Regional Goals for Human Resources for Health. These 20 Regional Goals are indicators developed by PAHO to measure a country's progress in meeting the development of its health related human resources, since the development of human resources is particularly critical for health care delivery. The methodology involved detailed discussions with a broad variety of stakeholders since the majority of the goals have a qualitative component. A comparative few of the goals do feature a quantitative component, such as goals 1, 2 and 3, which seek to ascertain the ratio of physicians and health personnel per population. These 20 goals were first measured in Belize in 2009. This updated 2012 measurement found some areas of improvement since 2009 but also noted that there were some areas where there was regression. More specifically, improvements were noted in the areas of human resources density ratio, public health & intercultural competencies of PHC workers, the HRH Unit and public health & management competencies of health services and program managers, while regression was noted in the areas of qualified nurses to physician ratio, urban rural disparity in the distribution of health personnel, and the proportion of precarious employment among health services providers. While indicators are often necessary to measure progress and to facilitate comparison across countries, some lessons learnt are that a wholesale adoption of indicators sans localized modification may often not provide a true picture of on the ground realities. With specific reference to Belize, given its population density as one of the lowest in the region, major health facilities such as regional hospitals are geographically distant and rural populations are generally served via a series of health centers, health posts and mobile clinics. Hence while it may be ideal that health professionals recruited from rural communities serve those communities, the reality is that by these professionals remaining in the rural health facilities, their professional growth and development remains stunted due to the limited opportunities at a rural facility. It is also worthy to mention that no study has been done in Belize to ascertain the impact of employment status on staff morale vis-à-vis service delivery. Belize relies on contractual employment to legally secure the services of certain highly qualified health specialists. Given the indicator as currently defined in the Handbook, this is regarded as "precarious employment." The reality however is substantially different, and seeking modifications in their contractual status may not be feasible and would not necessarily translate to enhanced productivity. Other developments external to Belize are likely to impact Belize's human resources in health. In the United States of America, the passage of the Patient Protection and Affordable Care Act ­ more popularized as "Obamacare" in 2010 - and the requirement of universal coverage starting in 2014 will result in a huge demand for primary health care physicians in that country. Enhanced remuneration and what may be regarded as better employment prospects may orient Belize's health professionals towards migration, given that a certain percentage of Belize's workforce in health are nonnationals. This will likely aggravate the human resources deficits in health across the country. In preparing for this looming challenge, Belize may wish to consider upgrading the skills set of its Community Health Workers and the nurses who are first point of contact with the health system. This will be cost effective since training for these categories of health professionals is offered locally and it costs substantially less to train a CHW and a nurse, as opposed to a doctor. Via this approach, more effective and efficient use will also be made of the country's comparatively scarce primary health care physician and contribute towards the Ministry of Health's goal of Equal Health for All.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Estratégias de Saúde Globais , Mão de Obra em Saúde , Cobertura de Serviços Públicos de Saúde , Indicadores (Estatística) , Cobertura Universal de Saúde , Objetivos
11.
Belo Horizonte; s.n; set. 2012. 194 p. tab, mapas.
Monografia em Português | Repositório RHS | ID: biblio-981963

RESUMO

As desigualdades no acesso aos serviços de saúde ocasionados pela carência e má distribuição geográfica e social de profissionais de saúde, muito especialmente médicos, têm sido apontadas como um problema grave, persistente ao longo do tempo e resistente às mais variadas estratégias adotadas para o seu enfrentamento na maioria dos países do mundo. Em geral, as áreas geográficas mais isoladas e remotas e os segmentos mais pobres e desprotegidos das populações são mais vulneráveis à insegurança assistencial acarretada pela falta ou escassez de profissionais de saúde. Quando combinadas com outras desvantagens socioeconômicas e situações de altas necessidades de saúde, a escassez de profissionais de saúde agrava o estado de privação essencial que podem afetar tais populações. Em países como o Brasil, que tem constitucionalmente assegurado o direito à saúde como dever de Estado sob os princípios da universalidade e equidade de acesso, a existência de situações que não asseguram o acesso a um mínimo de assistência e serviços de saúde para suas populações constituem situações políticas geradoras de problemas de governabilidade além de moralmente inaceitáveis. A razão média de cerca de 540 habitantes por médico em atividade registrada no Brasil atualmente é comparável com a de muitos países desenvolvidos e a distribuição dos médicos pelo território nacional melhorou bastante, sobretudo a partir da criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e da implantação da Estratégia da Saúde da Família (ESF). Pelos registros do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) é muito pequeno o numero de municípios que atualmente sofrem com escassez absoluta de médicos, ou seja, com ausência completa de oferta de trabalho médico. (AU)


Assuntos
Humanos , Atenção Primária à Saúde , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Gestão de Recursos Humanos , Mão de Obra em Saúde/tendências , Estratégias de Saúde Globais , Brasil , Pessoal de Saúde/tendências , Equidade em Saúde , Acesso Universal aos Serviços de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
16.
Rev. cuba. enferm ; 2(3): 287-96, sep.-dic. 1986. tab
Artigo em Espanhol | CUMED | ID: cum-1130

RESUMO

El estudio del Plan de Acción de Salud que tuvo su origen en la Reunión del Consejo Directivo de la OPS, unido a las demás actividades de Salud para todos y la importancia que desempeña la enfermería para apoyar los objetivos de salud para todos y la importancia que desempeña la enfermería para apoyar los objetivos de salud, motivan a profundizar en las acciones específicas de enfermería, por lo que se necesita identificar los aspectos fundamentales que sirvan para guiar dichas acciones. Se utilizan diversas variables ubicación del personal según el tipo de unidades, acciones de salud realizadas por este personal, calificación técnica del mismo, variables demográficas, esperanza de vida al nacer y mortalidad estudiada por grupo de edades y causas. Para realizar los cálculos que se utilizaron, nos basamos en la proyección de población 1980-1990 elaborada por el Departamento de Demografía del Instituto de Demografía y Censos del Comité Estatal de Estadíaticas


Assuntos
Humanos , Enfermagem/tendências , Previsões , Atenção Primária à Saúde/tendências , Estratégias de Saúde Globais , Atenção Primária à Saúde
17.
Oslo; Helsedirektoratet; may. 2009. 96 p. ilus, graf.
Monografia em Inglês | Repositório RHS | ID: biblio-916017

RESUMO

The present report, "Migration and health" is the most recent in a series of reports on challenges and trends in the health sector from the Directorate of Health. With this series, the Directorate aims to provide new insights into the health and care domain in order thereby to drive improvements and changes where they are needed. Part of our remit is to monitor developments in the Norwegian health service from a general societal perspective. This also enables us to identify challenges and the need for innovation and reform in our own domain and those of other authorities. The report directs attention at the diversity that exists in the Norwegian population and the challenges associated with health and interaction with the health service in Norway. The report is intended primarily for decision-makers, managers and employees in the health service. Other parties such as journalists, researchers and teaching staff will hopefully also find the report of use. "Migration and health" was compiled through a broad-based process within the Directorate, and with input from a number of external environments. We would like to convey our thanks to everyone who contributed to this report. (AU)


Assuntos
Humanos , Emigração e Imigração/tendências , Noruega , Etnicidade , Serviços de Saúde/tendências , Saúde Mental/tendências , Estratégias de Saúde Globais
20.
Tegucigalpa; COMISCA; 30 enero 2009. 34 p. tab.
Não convencional em Espanhol | Repositório RHS | ID: biblio-875950

RESUMO

INTRODUCCIÓN: La Agenda de Salud de Centroamérica y República Dominicana es un instrumento político con enfoque integracionista establecido por los gobiernos constitucionales de la región. OBJETIVOS: La Agenda identifica prioridades estratégicas y busca elevar el nivel de salud de la población mediante el fortalecimiento del proceso de integración social regional, contribuir al avance de la democracia participativa, así como orientar y armonizar las acciones de los socios nacionales, regionales e internacionales que, desde el sector público, no gubernamental y privado estén comprometidos con el mejoramiento de la salud de los pueblos de esta región. Con relación a los principios y valores, la Agenda enfatiza la necesidad de que los países avancen en su proceso de integración social como la alternativa más adecuada para enfrentar los viejos y nuevos retos que plantea el desarrollo humano sostenible en el contexto de los vertiginosos cambios que se están registrando en el orden internacional; declara que, en el marco del respeto a los derechos humanos, es un instrumento para contribuir a crear las condiciones concretas para el ejercicio por parte de la población de su derecho al nivel de salud más alto posible, lo que conlleva el compromiso de los Estados Centroamericanos y de República Dominicana a garantizar la universalidad, accesibilidad, inclusividad y equidad en los sistemas de salud; asume la solidaridad entre los países y la participación de la sociedad y sus organizaciones como valores y también requisitos para que esta Agenda pueda alcanzar los resultados esperados; reivindica la necesidad de lograr la igualdad del hombre y la mujer como un fin en sí mismo del desarrollo humano y como una condición para la implementación de esta Agenda; se sustenta en el respeto a la diversidad étnica y socio-cultural y en el reconocimiento de que es imperativo el fortalecimiento e interactuación de los sistemas tradicionales y occidentales de salud para reducir las inequidades en el acceso a la salud; reconoce a la Atención Primaria de la Salud como la estrategia fundamental para el desarrollo de sistemas de salud equitativos y con cobertura y acceso universales, basados en un enfoque de derecho y con perspectiva intersectorial y democrática. MÉTODOS: La Agenda de Salud de Centroamérica y República Dominicana define diez objetivos estratégicos para orientar la acción política y servir de base para la elaboración de los planes de acción y la asignación de recursos (tanto los de origen regional como los de la cooperación internacional). Dichos objetivos estratégicos son: 1. Fortalecer la integración social de Centroamérica y República Dominicana mediante la definición e implementación de políticas regionales de salud 2. Fortalecer la función rectora de la autoridad sanitaria nacional en el marco de la integración centroamericana. 3. Fortalecer y extender la protección social en salud garantizando el acceso a servicios de salud de calidad 4. Reducir las desigualdades e inequidades y exclusión social en salud dentro y entre los países 5. Reducir los riesgos y la carga de las enfermedades transmisibles y no transmisibles, violencia de género y social, así como los relacionados con el ambiente y los estilos de vida 6. Fortalecer la gestión y desarrollo de las trabajadoras y trabajadores de la salud 7. Promover la investigación científica y el desarrollo de la ciencia y tecnología en salud y uso/aplicación de la evidencia en políticas públicas en salud 8. Fortalecer la seguridad alimentaria y nutricional y reducción de la desnutrición apoyándose en la institución especializada de la región, el Instituto de Nutrición de Centroamérica y Panamá (INCAP) 9. Establecer mecanismos para incrementar la cobertura en la provisión de agua apta para consumo humano, así como la protección y mejoramiento del ambiente humano, apoyándose en la instancia regional Foro Centroamericano y de República Dominicana de Agua Potable y Saneamiento (FOCARD-APS) 10. Reducir la vulnerabilidad ante los desastres de origen natural, las emergencias antrópicas y los efectos del cambio climático. CONCLUSIONES: Esta Agenda se complementa con el Plan de Acción correspondiente, tendrá vigencia en el período 2009-2018 y se alinea con la Agenda de Salud para las Américas, lanzada por los Ministros de Salud de las Américas en la Ciudad de Panamá, en junio de 2007. La elaboración de la Agenda de Salud de Centroamérica y República Dominicana es producto de un proceso conducido por las autoridades sanitarias de los países que incluyó la realización de amplias consultas nacionales intersectoriales en los ocho países, así como consultas con las instancias y actores regionales. La ruta crítica se desarrolló siguiendo los acuerdos de la XXIII RESSCAD y la XXVII Reunión del COMISCA. OPS/OMS y AECID apoyaron técnica y financieramente este proceso. (AU)


Assuntos
Humanos , Agenda de Prioridades em Saúde , Integralidade em Saúde , Política de Saúde/tendências , Regionalização da Saúde/normas , República Dominicana , Estratégias de Saúde Globais , Prioridades em Saúde
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