Your browser doesn't support javascript.
Home > Pesquisa > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Email
Adicionar mais destinatários
| |

In vitro antimicrobial activity of surface disinfectants on fungi and bacteria/Atividade antimicrobiana, in vitro, de desinfetantes de superfície sobre fungos e bactérias

Dutra, Mateus José; Pizzolatto, Gabriela; Grisa, Natália; Zenatti, Patrícia Borsatto; Bittencourt, Marcos Eugênio de; Pavinato, Larissa Corrêa Brusco; Funk, Paulo do Prado; Palhano, Huriel Scartazzini; Corralo, Daniela Jorge.
Rev. Pan-Amaz. Saude ; 13(e202200994)2022. ilus.; tab
Artigo em Português | IEC | ID: iec-20896
As superfícies em ambientes de assistência a saúde são facilmente contaminadas. As medidas de desinfecção são essenciais para o controle de infecções.

OBJETIVOS:

Avaliar e comparar, in vitro, a ação antimicrobiana de desinfetantes de superfície sobre fungos e bactérias, utilizando o método de fricção.

MATERIAIS E MÉTODOS:

As superfícies de duas mesas foram desinfetadas com álcool 70%, sob fricção, divididas em 64 partes e contaminadas com suspensão microbiana padronizada de fungos e bactérias com turvação correspondente ao número 6 da escala de McFarland. Os desinfetantes testados foram álcool 70% (A70), ácido peracético 0,2% (AP), dióxido de cloro 7% (DC) e cloreto de benzalcônio 5,2% com polihexametileno biguanida 3,5% (CBPB) que foram friccionados, durante 10 s nas áreas contaminadas. As amostras foram coletadas antes (controle positivo) e após a desinfecção, em triplicata, semeadas em meio de cultura e incubadas por 48 h a 37 ºC.

RESULTADOS:

O crescimento microbiano foi observado pela presença de unidades formadoras de colônias (UFC) no ágar. Candida albicans foi o microrganismo mais resistente aos produtos selecionados, com exceção do AP, que demonstrou ação contra todos os microrganismos testados. O CBPB foi o único desinfetante que não reduziu a formação de UFC.

CONCLUSÃO:

O AP obteve o melhor efeito antimicrobiano, sendo a opção mais segura para a desinfecção de alto nível. O A70 e o DC são indicados para a desinfecção intermediária. O CBPB não reduziu a formação das UFC, portanto não é indicado para protocolos de desinfecção.
Surfaces in healthcare settings are easily contaminated. Disinfection measures are essential for infection control.

OBJECTIVES:

To evaluate and compare, in vitro, the antimicrobial action of surface disinfectants on fungi and bacteria, using the rubbing method. MATERIALS AND

METHODS:

The surfaces of two tables were disinfected with 70% alcohol, under friction, divided into 64 parts, and contaminated with a standardized microbial suspension of fungi and bacteria with turbidity corresponding to number 6 on the McFarland scale. The disinfectants tested were 70% alcohol (A70), 0.2% peracetic acid (PA), 7% chlorine dioxide (CD), and 5.2% benzalkonium chloride with 3.5% polyhexamethylene biguanide (BCPB) which were rubbed for 10 s in contaminated areas. The samples were collected before (positive control) and after disinfection in triplicate, plated in culture mediums, and incubated for 48 h at 37 ºC).

RESULTS:

Microbial growth was observed by the presence of colony-forming units (CFU) on the agar. Candida albicans was the most resistant microorganism to the selected products, except for AP, which showed activity against all tested microorganisms. BCPB was the only disinfectant that did not reduce CFU formation.

CONCLUSION:

PA had the best antimicrobial effect, so it is the safest option for high-level disinfection. A70 and CD are indicated for intermediate disinfection. CBPB did not reduce the formation of CFUs, therefore it is not indicated for disinfection protocols.
Biblioteca responsável: BR275.1
Localização: BR275.1