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1.
Radiol. bras ; Radiol. bras;55(5): 299-304, Sept.-Oct. 2022. tab, graf
مقالة ي الانجليزية | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406522

الملخص

Abstract Objective: To evaluate the role of magnetic resonance imaging (MRI) in the assessment of femoral and acetabular version in developmental dysplasia of the hip (DDH). Materials and Methods: This was a cross-sectional study of 20 consecutive patients with DDH (27 dysplastic hips) who were examined with MRI. In dysplastic and normal hips (DDH and comparison groups, respectively), we evaluated the following parameters: osseous acetabular anteversion (OAA); cartilaginous acetabular anteversion (CAA); femoral anteversion; osseous Mckibbin index (OMI); cartilaginous Mckibbin index (CMI); and the thickness of the anterior and posterior acetabular cartilage. Results: The OAA was significantly greater in the dysplastic hips. The CAA, femoral anteversion, OMI, and CMI did not differ significantly between the normal and dysplastic hips. In the DDH and comparison groups, the OAA was significantly lower than the CAA, the OMI was significantly lower than the CMI, and the posterior acetabular cartilage was significantly thicker than the anterior cartilage. Conclusion: Our findings confirm that MRI is a valuable tool for the assessment of femoral and acetabular version in DDH. Preoperative MRI evaluation has great potential to improve the planning of pelvic and femoral osteotomies.


Resumo Objetivo: Avaliar o papel da ressonância magnética (RM) na avaliação da versão femoral e acetabular na displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ). Materiais e Métodos: Estudo transversal de 20 pacientes consecutivos com DDQ (27 quadris displásicos) que foram examinados com RM. Nos quadris displásicos e normais (grupos DDQ e comparação, respectivamente), avaliamos os seguintes parâmetros: anteversão acetabular óssea (AAO), anteversão acetabular cartilaginosa (AAC), anteversão femoral, índice de Mckibbin ósseo (IMO), índice de Mckibbin cartilaginoso (IMC) e espessura da cartilagem acetabular anterior e posterior. Resultados: A AAO foi significativamente maior nos quadris displásicos. A AAC, anteversão femoral, IMO e IMC não diferiram significativamente entre os quadris normais e displásicos. Nos grupos DDQ e comparação, a AAO foi significativamente menor que a AAC, o IMO foi significativamente menor que o IMC, e a cartilagem acetabular posterior foi significativamente mais espessa que a anterior. Conclusão: Nossos achados confirmam que a RM é uma ferramenta valiosa para a avaliação da versão femoral e acetabular na DDQ. A avaliação pré-operatória por RM tem grande potencial para melhorar o planejamento das osteotomias pélvicas e femorais.

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