Your browser doesn't support javascript.
loading
تبين: 20 | 50 | 100
النتائج 1 - 2 de 2
المحددات
إضافة المرشحات








النطاق السنوي
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 90(3): 101398, 2024. tab, graf
مقالة ي الانجليزية | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1564184

الملخص

Abstract Objectives This study aimed to evaluate quality-of-life and satisfaction outcomes in patients undergoing the MES using the Portuguese version of the Nasal Obstruction Symptom Evaluation (NOSE-p) and Rhinoplasty Outcome Evaluation (ROE), and also to evaluate the frequency of possible complications of this technique. Methods We conducted a single-center prospective study with patients who had the indication for MES, from May 2016 to September 2020 at the Facial Plastic Surgery Clinic of Otolaryngology Department of the Hospital de Clinicas de Porto Alegre. The primary outcome was the relative postoperative change in NOSE-p. Secondary outcome was the variation in ROE, a validated quality-of-life questionnaire for rhinoplasty patients. Results Of the 31 patients submitted to extracorporeal septorhinoplasty who were evaluated, twenty-seven patients were included. Preoperative and postoperative NOSE-p scale scores were 65.2 ± 29.9 and 23.5 ± 26.7, respectively (mean differences of 42.04; [95% CI 27.35-56.73]; p< 0.0001). Pre and postoperative ROE scores were 38.3 ± 24.3 vs. 67.29 ± 29.7, respectively (mean differences of −29.02; [95% CI −40.5 to −17.5]; p= 0.0001). Residual septal deviation was verified in 2 patients (7.4%). Conclusion Most of the patients submitted to modified extracorporeal septoplasty had a significant improvement in quality of life scores of nasal obstruction, with good aesthetical outcomes and low indices of postoperative complications. Level of evidence: Level 3.

2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(4): 539-545, July-Aug. 2022. tab, graf
مقالة ي الانجليزية | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394151

الملخص

Abstract Introduction: The prevalence of body dysmorphic disorder among candidates for plastic surgery may vary from 6% to 54%. Some studies report discrete benefits with the surgical results, while others show symptomatic exacerbation. Some authors even affirm that body dysmorphic disorder would be a surgical contraindication, against others who suggest satisfactory results. Objective: To describe the prevalence of body dysmorphic disorder in rhinoseptoplasty candidates and to compare outcomes among patients with and without body dysmorphic disorder symptoms. Methods: Cohort study. Individuals ≥ 16 years, candidates for aesthetic and/or functional rhinoseptoplasty were recruited at a university hospital in Brazil. The prevalence of body dysmorphic disorder was assessed through the Body Dysmorphic Disorder Examination (BDDE) and the patients divided into groups: no symptoms of body dysmorphic disorder, mild-moderate and severe symptoms. The specific quality of life outcomes, Nasal Obstruction Symptom Evaluation (NOSE) and Rhinoplasty Outcome Evaluation (ROE) were evaluated before and after 90 and 180 days of the procedure. Results: 131 individuals were included, 59.5% female. The prevalence of preoperative symptoms of body dysmorphic disorder was 38%. There was a reduction in the symptoms of body dysmorphic disorder in the preoperative body dysmorphic disorder examination versus 3 and 6 months in all groups (78.94 ± 2.46 vs. 33.63 ± 6.41 and 35.51 ± 5.92, respectively, p < 0.002). Among patients with severe body dysmorphic disorder symptoms, rhinoplasty outcome evaluation ranged from 21.24 ± 3.88 to 58.59 ± 5.83 at 3 months and 52.02 ± 5.41 at 6 months postoperatively (p < 0.001); while NOSE from 71 ± 8.47 to 36.11 ± 12.10 at 6 months postoperatively (p <0.01). Conclusion: The prevalence of body dysmorphic disorder symptoms in our sample was high. Rhinoseptoplasty was associated with an improvement in quality of life outcomes related to nasal function and aesthetic outcome in all groups, irrespective of the presence and intensity of body dysmorphic disorder symptoms. Rhinoseptoplasty in body dysmorphic disorder symptomatic patients was also associated with a reduction in postoperative body dysmorphic disorder symptoms, even in severe cases.


Resumo Introdução: A prevalência do transtorno dismórfico corporal entre os candidatos à cirurgia plástica pode variar de 6% a 54%. Alguns estudos relatam benefícios discretos com os resultados cirúrgicos, enquanto outros mostram exacerbação dos sintomas. Alguns autores chegam a afirmar que o transtorno dismórfico corporal seria uma contraindicação cirúrgica, contra outros que sugerem resultados satisfatórios. Objetivo: Descrever a prevalência do transtorno dismórfico corporal em candidatos à rinosseptoplastia e comparar os desfechos entre pacientes com e sem sintomas de transtorno dismórfico corporal. Método: Estudo de coorte. Indivíduos ≥ 16 anos, candidatos à rinosseptoplastia estética e/ou funcional, foram recrutados em um hospital universitário no Brasil. A prevalência de transtorno dismórfico corporal foi avaliada por meio do questionário body dysmorphic disorder examination e os pacientes foram divididos nos grupos: sem sintomas de transtorno dismórfico corporal, sintomas leves-moderados e sintomas graves. Os resultados específicos da avaliação de qualidade de vida, com os instrumentos nasal obstruction symptom evaluation, NOSE, e rhinoplasty outcome evaluation, foram avaliados antes, após 90 e 180 dias do procedimento. Resultados: Foram incluídos 131 indivíduos, 59,5% do sexo feminino. A prevalência de sintomas pré-operatórios de transtorno dismórfico corporal foi de 38%. Houve redução dos sintomas de transtorno dismórfico corporal no body dysmorphic disorder examination pré-operatório vs. 3 e 6 meses em todos os grupos (78,94 ± 2,46 vs. 33,63 ± 6,41 e 35,51 ± 5,92, respectivamente, p < 0,002). Entre os pacientes com sintomas graves de transtorno dismórfico corporal, o escore do instrumento rhinoplasty outcome evaluation variou de 21,24 ± 3,88 a 58,59 ± 5,83 em 3 meses e 52,02 ± 5,41 em 6 meses de pós-operatório (p < 0,001); enquanto o escore do NOSE variou de 71 ± 8,47 a 36,11 ± 12,10 aos 6 meses de pós-operatório (p < 0,01). Conclusão: A prevalência de sintomas de transtorno dismórfico corporal em nossa amostra foi alta. A rinosseptoplastia foi associada a uma melhoria nos desfechos de qualidade de vida relacionados à função nasal e estética em todos os grupos, independentemente da presença e intensidade dos sintomas do transtorno dismórfico corporal. A rinosseptoplastia em pacientes com transtorno dismórfico corporal sintomático também foi associada à redução dos sintomas do transtorno dismórfico corporal no pós-operatório, mesmo em casos graves.

اختيار الاستشهادات
تفاصيل البحث