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The rat submandibular gland grows significantly during the first 10 weeks of postnatal life. During this growth, there is differentiation and maturation of the definitive glandular structures, (acini, intercalated ducts, convoluted granular tubules, striated ducts and excretory ducts) within a highly vascularized stroma. In this study, the absolute volume of each glandular component during postnatal development was determined morphometrically. The increases in gland mass and component volumes were analyzed allometrically relative to the growth of body mass, using Walds non-parametric method. The allometric growth of gland mass was monophasic and negative (k<1), with k = 0.86. The absolute volumes of the acini plus terminal tubules, intercalated ducts, striated ducts and excretory ducts all showed a biphasic pattern, with the first phase occuring from day 2 to day 28 and the second phase from day 28 to day 96. In the first phase, all of the structures showed positive allometric growth (k>1), with k values from 1.09, 1.15, 1.49 and 1.17, for the acini plus terminal tubules, intercalated ducts, striated ducts and excretory ducts, respectively, while in the second phase, all showed negative allometrtic growth (k<1), with k values of 0.72, 0.33, 0.77 and 0.82, respectively. The convoluted granular tubules showed a single phase of positive allometric growth (k>1) between 28 and 96 days of age, with k=1.28, whereas the stromal volume showed negative allometric growth (k<1) from day 14 to day 96, with k=0.77.
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Animals , Male , Rats , Submandibular Gland/anatomy & histology , Submandibular Gland/growth & development , Submandibular Gland , Submandibular Gland/physiology , Rats, Wistarالملخص
A ocorrência de diferenças morfológicas entre sexos na glândula sublingual de ratos adultos foi verificada pela morfometria. As massas glandular absoluta e relativa das fêmeas foi, respectivamente, 21% menor e 31% maior que as dos machos. As frações de volume glandular ocupadas pelos ácinos mistos, ductos intercalares e ductos estriados não mostraram diferenças significantes entre sexos, no entanto, os seus volumes absolutos foram, respectivamente, 29%, 42% e 58% maiores nos machos. Apesar dessas diferenças nos volumes compartimentais, os seus conteúdos em número de células não apresentaram diferenças significantes entre sexos, exceto o compartimento dos ductos excretores, que mostrou maior número nos machos. Quanto ao volume celular, as células acinosas mucosas, as dos ductos estriados e as dos ductos excretores mostraram volumes, respectivamente, 13%, 33% e 47% maiores nos machos, e o das células das semiluas serosas foi 38% maior nas fêmeas. A relação superfície-volume dos ácinos e dos ductos estriados foi, respectivamente, 16% e 35% maior nas fêmeas. Baseados nos resultados obtidos, concluímos que as glândulas sublinguais das fêmeas exibem ácinos menores e ductos mais curtos e menos calibrosos e células acinosas mucosas menores e serosas maiores do que nos machos, indicando a ocorrência de dimorfismo sexual, e sugerindo que possa haver também diferenças na qualidade do produto secretado.
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Animals , Female , Male , Rats , Sex Characteristics , Sublingual Gland/anatomy & histology , Body Weight , Rats, Wistar , Sublingual Gland/cytology , Sublingual Gland/ultrastructureالملخص
Esta pesquisa avaliou a interferência da dexametasona no processo de reparo ósseo em ferida cirúrgica, produzida na tíbia de rato. A amostragem dos animais foi dividida em três grupos. Em todos os grupos, foram produzidas duas perfurações monocorticais na diáfise da tíbia. O material foi coletado e processado para análise histológica, nos períodos de 24 a 48 horas, 7 e 21 dias, após a fase cirúrgica. O grupo controle não recebeu injeção intramuscular de dexametasona. outro grupo de animais recebeu 1 hora antes do procedimento cirúrgico uma dose de 0,1ml. de solução contendo 8mg de dexametasona por 5ml de soro fisiológico. O terceiro grupo recebeu 1 hora antes de cirurgia e continuou recebendo a mesma dose durante os 3 dias posteriores, em um intervalo de 8 em 8 horas. Análises histólogicas comparativas dos processos reparativos mostrara, no grupo controle e no grupo que rcebeu apenas uma dose pré-ciruúrgica que o reparo das perfurações foi determinado aos 21 dias. No grupo que recebeu pré-cirúrgica e continuou recebendo a dose durante o período experimental, houve evidente atraso no processo reparativo. Aos 21 dias pós-cirurgico, ainda foi possível observar um tecido de granulação, entremeado por blastemas ósseos. Remanescentes do coágulo foram observados e o periósteo não foi completamente reparado. Estas observções demonstram um nítido atraso no processo cicatricial, o que deverá ser considerado no momento da prescrição de antiinflamatórios esteroidais quando se deseja somente a diminuição do edema facial
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Animals , Rats , Tibia , Dexamethasone , Corrective Maintenanceالملخص
O dimorfismo sexual existente na célula secretora do ducto granuloso em glândulas submandíbulares de camundongos adultos foi estudado em nível do microscópio de luz e eletrônico. Em cortes semifinos determinou-se o volume nuclear (Bach, 1963), e as fraçöes de volume celular ocupados pelo núcleo e citoplasma (Chalke=ley 1943). Em 20 eletromicrografias por animal, com aumento final de 15.000x, utilizando o sistema teste de multiproposiçäo de Weibel et al. (1966) obteve-se os vários valores morfométricos relativos, que multiplicados pelo volume citoplasmático, nos forneceram os respectivos valores absolutos. Os resultados mostraram a existência de um dimorfismo sexual em nível subcelular. A célula secretora do ducto granuloso da glândula submandibular do camundongo macho é mais alta e mais volumosa que a da fêmea. Observou-se também que o retículo endoplasmático granular e o complexo de Golgi säo mais desenvolvidos naquelas células do animal macho; bem como, os vacúolos de condensaçäo säo maiores, mas em menor número. O volume total dos grânulos de secreçäo é marcadamente maior nos animais machos, apesar de estarem em menor número em relaçäo à célula secretora do camundongo fêmea. As mitocôndrias possuem um maior volume uma maior superfície naquele tipo celular nos camundongos fêmeas