Your browser doesn't support javascript.
loading
تبين: 20 | 50 | 100
النتائج 1 - 2 de 2
المحددات
إضافة المرشحات








النطاق السنوي
1.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e243741, 2023.
مقالة ي البرتغالية | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1431125

الملخص

Este artigo reflete sobre os modos como a cisnormatividade, conceito impulsionado pelos transfeminismos, tem auxiliado na composição da psicologia de maneira histórica. Ao elaborar uma crítica sobre como a violência de gênero está expressivamente presente no território brasileiro, discute-se como tem sido pensada a saúde mental, esfera que, uma vez inserida nesse contexto mais amplo, está sendo convocada a produzir saídas criativas em relação aos sujeitos que são alvo de discriminações transfóbicas. Na busca de deslocar o olhar do indivíduo para o social, foi realizado um estudo bibliográfico para investigar os diferentes impactos que a cisnormatividade opera em nossos currículos psicológicos, gerando efeitos na prática e na própria profissão. A aposta está em reconhecer outras epistemologias como projetos éticos e políticos a uma psicologia contemporânea, e a contribuição transfeminista a "outra" clínica. É nesse sentido que este trabalho se destina a pensar um modo de cuidado que esteja baseado na singularidade, mas que, ao mesmo tempo, seja capaz de dedicar alguma atenção ao paradigma normativo que nos guia como terapeutas.(AU)


This article reflects on the ways that cisnormativity, a concept boosted by transfeminisms, has played a historical role in the composition of psychology. Elaborating a criticism on how gender violence is expressively present in the Brazilian territory, we discuss how mental health is conceived, a sphere that, inserted in this wider context, is invited to create creative solutions related to the subjects who are the target of transphobic discrimination. Trying to shift the focus from the individual to the collective, a bibliographical study was conducted to recognize the different impacts that cisnormativity has in our psychological curriculums, having effects on the practice and on the profession itself. The goal is to recognize other epistemologies as ethical and political projects for contemporary psychology and the transfeminist contribution to "another" clinic. It is in this sense that this work aims to think about a form of care that is based on singularity, but that can also pay attention to the normative paradigm that guides us as therapists.(AU)


Este artículo reflexiona sobre las formas en que la cisnormatividad, un concepto impulsado por los transfeminismos, ha tenido un papel en la composición de la psicología de manera histórica. Al elaborar una crítica sobre como la violencia de género está expresamente presente en el territorio brasileño, se discute cómo se ha pensado la salud mental, dominio que, una vez insertado en este contexto más amplio, es convocado a producir soluciones creativas con relación a los sujetos que son objeto de discriminación transfóbica. Al desviar el enfoque del individuo hacia lo social, se realizó un estudio bibliográfico para investigar los diferentes impactos que tiene la cisnormatividad en nuestros planes de estudios psicológicos, generando efectos en la práctica y en la propia profesión. El foco está en reconocer otras epistemologías como proyectos éticos y políticos para la psicología contemporánea y la contribución transfeminista a una "otra" clínica. En este sentido, este trabajo pretende pensar en una forma de cuidado que se basa en la singularidad, al mismo tiempo que sea capaz de dedicar cierta atención al paradigma normativo que a nosotras nos guía como terapeutas.(AU)


الموضوعات
Humans , Male , Female , Psychology , Feminism , Sexism , Hospitals , Anxiety , Prejudice , Psychiatry , Psychoanalysis , Psychology, Social , Psychosexual Development , Religion , Reproduction , Reproductive and Urinary Physiological Phenomena , Science , Self Concept , Sex , Sexual Behavior , Sex Offenses , Social Adjustment , Social Change , Social Justice , Social Problems , Therapeutics , Transsexualism , Transvestism , Behavior and Behavior Mechanisms , Biology , Body Image , Adaptation, Psychological , Sex Characteristics , Civil Rights , Cultural Diversity , Sexuality , Address , Heterosexuality , Dehumanization , Aggression , Racial Groups , Sexual Development , Reproductive Rights , Gender and Health , Mental Health Assistance , Existentialism , Femininity , Masculinity , Sex Reassignment Procedures , Sex Reassignment Surgery , Sexual Health , Homophobia , Transgender Persons , Social Norms , Help-Seeking Behavior , Gender Dysphoria , Sexual and Gender Minorities , Social Construction of Gender , Cisgender Persons , Gender Binarism , Androcentrism , Gender Stereotyping , Gender Studies , Freedom , Respect , Psychological Distress , Empowerment , Intersex Persons , Psychosocial Intervention , Gender Equity , Gender Role , Genitalia , Health Disparate Minority and Vulnerable Populations , Citizenship , Guilt , Hate , Hostility , Identity Crisis , Individuation , Morale
2.
Rev. psicol. polit ; 22(55): 719-734, dez. 2022. ilus
مقالة ي البرتغالية | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1450375

الملخص

Pretendemos analisar como tentativas de reposicionar a psicologia nem sempre foram acolhidas sem disputas intensas. Ao mover pressupostos dos transfeminismos para a saúde mental, observamos uma colisão com o que permanece sendo entendido por ciência, indicando resistências a perspectivas que não cumpram com exigências ditas mensuráveis, como se, acerca de gênero e sexualidade, as discussões precisassem ser apenas nesses termos. Assim, propomos outras leituras ao paradigma da diversidade na saúde mental, reconhecendo que, quando essa "diversidade" se refere somente a homossexualidades e transexualidades, fixa-se a norma como uma ordem invisível. Contrariamente, desejamos emergir investigações capazes de reconhecer essa "invisibilidade" enquanto eixo passível de nomeação, ou seja, conforme uma psicologia também adjetivada. Espera-se que tais considerações teórico-políticas nos levem a repensar quais epistemologias nos guiaram até aqui e quais podem surgir em nossos projetos éticos, caso abandonemos a nostalgia que impede a psicologia de se comprometer com diálogos com as margens.


We aim to analyze how attempts to reposition psychology have not always been welcomed without intense disputes. By moving assumptions from transfeminisms to mental health, we observe a collision with what remains understood by science, indicating resistance to perspectives that do not comply with so-called measurable requirements, as if, regarding gender and sexuality, discussions needed to be in these terms. Thus, we propose other readings to the diversity paradigm in mental health, recognizing that, when this "diversity" refers only to homosexuality and transsexuality, the norm is established as an invisible order. On the contrary, we want to emerge investigations capable of recognizing this "invisibility" as an axis that can be named, that is, according to a psychology also called adjective psychology. It is hoped that such theoretical-political considerations will lead us to rethink which epistemologies have guided us here and which ones may arise in our ethical projects, if we abandon the nostalgia that prevents psychology from committing itself to dialogues with the margins.


Nos proponemos analizar cómo los intentos de reposicionamiento de la psicología no siempre han sido acogidos sin intensas disputas. Al trasladar los supuestos de los transfeminismos a la salud mental, observamos un choque con lo que queda entendido por ciencia, indicando resistencia a miradas que no cumplen con los llamados requisitos medibles, como si, en materia de género y sexualidad, las discusiones debían ser solo en estos términos. Así, proponemos otras lecturas del paradigma de la diversidad en salud mental, reconociendo que cuando esta "diversidad" se refiere únicamente a homosexualidad y transexualidad, la norma se establece como un orden invisible. Por el contrario, queremos que surjan investigaciones capaces de reconocer esa "invisibilidad" como un eje que puede r nombrado, es decir, gún una psicología también llamada adjetiva. Es de esperar que tales consideraciones teórico-políticas nos lleven a repensar qué epistemologías nos han guiado hasta aquí y cuáles pueden surgir en nuestros proyectos éticos, si abandonamos la nostalgia que impide a la psicología dialogar con los márgenes.

اختيار الاستشهادات
تفاصيل البحث