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1.
Pesqui. vet. bras ; Pesqui. vet. bras;35(2): 193-198, 02/2015. tab, graf
مقالة ي البرتغالية | LILACS | ID: lil-748891

الملخص

Por ser uma espécie pouco estudada, principalmente do ponto de vista morfológico, objetivou-se conhecer a anatomia da traqueia da preguiça (Bradypus variegatus) a fim de fornecer informações para facilitar a eleição de tubo endotraqueal adequado, máscara laríngea ou cânula de traqueostomia para anestesia e procedimentos de emergência, uma vez que a mesma revelou-se possuidora de uma morfologia especial. Foram investigados 11animais jovens de idades diferentes, sendo quatro machos e sete fêmeas, provenientes do Museu Emilio Goeldi e doados a UFRA. Os exemplares foram perfundidos via intramuscular com solução aquosa de formol a 10% para fins de conservação e posteriormente foram dissecados em nível cervico-torácico, por meio de mesoscopia, expondo-se desde a laringe até os brônquios principais direito e esquerdo ao nível do hilo pulmonar. As traqueias foram divididas em cinco regiões (região cervical, região da primeira flexura, região da segunda flexura, região da terceira flexura e região da carina) as quais foram mensuradas altura e largura, assim como o comprimento traqueal total e parte do material foi submetido à técnicas de rotina histológica. Macroscopicamente, destacou-se a presença de sinuosidades acentuadas em porção médio caudal, contemplando a carina. O comprimento médio traqueal foi de 14,6cm. Microscopicamente, a traqueia era constituída por placas separadas de cartilagem hialina constituindo cada anel, sendo revestido por epitélio estratificado ciliado. Apesar da traqueia da preguiça comum apresentar revestimento padrão encontrado na traqueia de outros animais, na literatura não há registros de outras espécies que tenham morfologia macroscópica nas condições descritas, o que nos leva a sugerir, quando necessário acesso para ventilação de emergência, a prática da IOT e não a de traqueostomia.


As the sloth (Bradypus variegatus) is a little studied species, especially from a morphological point of view, this research aimed to define the anatomy of its trachea. The information would facilitate the selection of a proper endotracheal tube, laryngeal mask or tracheostomy tube for anesthesia and emergency procedures, since it appeared to have a special morphology. Eleven young animals of different ages were investigated, four males and seven females, obtained from the Emilio Goeldi Museum and donated to UFRA. The specimens were infused intramuscularly with 10% aqueous formaldehyde for preservation and were later dissected at the cervico-thoracic level, by mesoscopia, exposing the area from the larynx to the right and left primary bronchi at the hilum. The tracheae were divided into five regions (cervical, first flexure, second flexure, third flexure, and carina) for which length and width were measured, as well as the total tracheal length. Sharp windings were seen in the middle caudal portion, including the carina. The average tracheal length was 14.6 cm. Microscopically, the trachea was made up of separate plates of hyaline cartilage forming each ring, lined with ciliated epithelium. Despite the trachea of the common sloth displaying the same lining pattern found in other animals, there are no reports in the literature of other species having a macroscopic morphology as described here, which leads us to suggest, where appropriate access to emergency ventilation, the practice of IOT and not tracheostomy.


الموضوعات
Animals , Sloths/anatomy & histology , Intubation, Intratracheal/veterinary , Trachea/anatomy & histology , Emergencies/veterinary , Continuous Positive Airway Pressure/veterinary
2.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 16(2): 169-183, jul-dez. 2013. ilus
مقالة ي البرتغالية | VETINDEX, LILACS | ID: lil-718783

الملخص

O atendimento emergencial e o transporte de equinos fraturados a centros de referência capacitados constituem procedimentos fundamentais para o sucesso de sua recuperação. Após a execução das medidas de estabilização do paciente, manejo das feridas e, se possível, avaliação radiográfica, realiza-se a imobilização externa da fratura de acordo com o local do membro onde esta se encontra, para melhor neutralização das forças atuantes. A imobilização de fraturas do esqueleto apendicular consiste basicamente no emprego de uma bandagem de Robert-Jones, sobreposta por uma ou mais talas posicionada(s) no(s) aspecto(s) dorsal, lateral, medial ou caudal/palmar/plantar. As fraturas cranianas e mandibulares podem ocasionar distúrbios neurológicos e oculares, temporários ou permanentes, e frequentemente acometem a cavidade nasal e os seios paranasais, gerando comprometimento respiratório. O transporte dos pacientes fraturados deve ser efetuado da maneira mais segura possível, com a finalidade de evitar maiores complicações do quadro do paciente. Deste modo, obtêm-se maior possibilidade de recuperação e melhor prognóstico para estes animais.(AU)


The emergency care and transportation of fractured equine patients to trained veterinary hospitals are fundamental procedures for the success of its recovery. After the stabilization procedures, wound management, and, if possible, radiographic evaluation on the patient, external immobilization of the fracture is performed depending on the place where the fracture is located, in order to better neutralize the acting forces. The immobilization of appendicular skeleton fractures consists on basically using Robert-Jones? bandage, overlapped with one or more splints positioned on the dorsal, lateral, medial or caudal/palmar/plantar aspect. Skull fractures may cause neurological and ocular disorders, both temporary or permanent, and frequently affect nasal cavity and paranasal sinuses, leading to respiratory problems. The transportation of fractured patients must be carried out in the safest way as possible, in order to avoid further complication to the patient?s condition. Thus, greater recovery possibility and better prognosis for these animals are obtained.(AU)


El atendimiento de emergencia y el transporte de equinos fracturados a centros de referencia capacitados, constituyen procedimientos fundamentales para el éxito de su recuperación. Tras la ejecución de medidas de estabilización del paciente, manejo de las heridas y, si posible, evaluación radiográfica, se realiza la inmovilización externa de la fractura de acuerdo con el lugar del miembro donde ésta se encuentre, para mejor neutralización de las fuerzas actuantes. La inmovilización de fracturas del esqueleto apendicular consiste en utilizar un vendaje de Robert-Jones, sobrepuesto por una o más férulas posicionadas de forma dorsal, lateral, medial o caudal/palmar/plantar. Las fracturas craneanas y mandibulares pueden causar disturbios neurológicos y oculares, temporarios o permanentes, y frecuentemente acometen la cavidad nasal y los senos paranasales, generando comprometimiento respiratorio. El transporte de los pacientes fracturados debe ser efectuado de la manera más segura posible, con el fin de evitar mayores complicaciones en el cuadro del paciente. De este modo se obtiene mayor posibilidad de recuperación y mejor pronostico para estos animales.(AU)


الموضوعات
Animals , Fractures, Bone/veterinary , Horses/anatomy & histology , Horses/abnormalities , Transportation/methods , Emergencies/veterinary
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