ABSTRACT
O grimpeiro Leptasthenura setaria é totalmente dependente do pinheiro-do-paraná Araucaria angustifolia e considerado quase ameaçado de extinção pela IUCN. Apresentam-se sete novas localidades de ocorrência do grimpeiro para o Estado de São Paulo, incluindo os primeiros espécimes coletados dentro dos seus limites. A espécie foi encontrada tanto em pinheiros-do-paraná nativos quanto em plantados e está presente em cinco unidades de proteção integral.
The Araucaria Tit-Spinetail Leptasthenura setaria is found exclusively in Parana-Pine Araucaria angustifolia, being classified as near-threatened by IUCN. We present seven new localities to Araucaria Tit-Spinetail from São Paulo, including the first state specimens. This species was recorded in native or planted Parana-Pine, in five reserves.
Subject(s)
Birds/classification , Birds/growth & development , Birds/parasitology , Forests , Conservation of Natural Resources , Flora/analysis , Flora/adverse effectsABSTRACT
Os autores apresentam um caso de epifisiolise proximal do fêmur, bilateral, onde a fase aguda se deu aos 21 anos no lado esquerdo e aos 24 anos no lado direito, portanto bastante acima da idade habitual. No lado direito o desvio da cabeça femoral foi em valgo (lateral em relaçäo ao colo), ou seja, o contrário do habitual. A etiologia é comentada valorizando-se a causa endócrina; a idade óssea de acometimento é valorizada sobre a idade cronológica
Subject(s)
Adult , Humans , Female , Femur Head/injuries , Epiphyses, Slipped/surgery , OsteotomyABSTRACT
Os autores apresentam uma tecnica operatoria simplificada de correcao da coxa vara de qualquer etiologia, utilizando a placa de Jewett como fixacao; apresentam sete casos operados com a referida tecnica, demonstrando o excelente resultado obtido
Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Fracture Fixation , Hip , OsteotomyABSTRACT
Os autores pesquisaram o comportamento do enxerto osseo em peronio de ratos albinos durante um periodo de seis semanas apos a enxertia. Os animais foram divididos em 3 grupos, sendo o primeiro com enxerto autogeno sem periosteo, o segundo com enxerto homologo sem periosteo e o terceiro com enxerto autogeno com periosteo. Foram sacrificados dois ratos de cada grupo, semanalmente, sendo o enxerto retirado e preparado em cortes histologicos para exame.Concluiu-se que por volta de uma semana o enxerto morre quase completamente, sendo reabitado por tecido osseo neoformado, num processo que parte quase inteiramente do endosteo quando o periosteo e retirado; quando esse ultimo e mantido, a reabitacao do enxerto e quase completamente de origem periostal. O comportamento do enxerto autogeno comparado ao do homologo, desprovidos de periosteo, nao apresentou diferenca significativa