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1.
Cogitare Enferm. (Online) ; 29: e91903, 2024. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1564401

ABSTRACT

RESUMO: Objetivo: analisar a dor musculoesquelética em profissionais de saúde na atenção primária e sua vivência durante a pandemia da COVID-19. Método: estudo de métodos mistos, realizado no sul do Brasil, entre junho de 2021 e fevereiro de 2022. Amostra de 50 participantes, utilizando os questionários relacionados à dor e aos sintomas osteomusculares e entrevistas com roteiros pré-elaborados. Análise de dados com estatísticas descritivas, inferenciais e Análise Temática de Conteúdo. Resultados: a maior parte dos participantes foram da área da Enfermagem, com 40 horas semanais. Regiões mais acometidas: ombros, parte superior das costas e pescoço, variando de dor moderada (42%) e intensa (10%). Diferenças estatísticas significativas relacionadas à dor e medo de contrair a COVID-19, entre aqueles com problemas prévios de saúde e enfermeiros. Conclusão: tendo em vista que a dor pode estar associada às condições de trabalho, torna-se essencial a identificação dos fatores de risco, evitando maiores agravos para a saúde do trabalhador.


ABSTRACT Objective: To analyze musculoskeletal pain in primary care health professionals and their experience during the COVID-19 pandemic. Method: A mixed-methods study carried out in southern Brazil between June 2021 and February 2022. A sample of 50 participants, using questionnaires related to pain and musculoskeletal symptoms and interviews with pre-prepared scripts. Data analysis using descriptive and inferential statistics and Thematic Content Analysis. Results: Most of the nursing sector participants worked 40 hours a week. The most affected areas are the shoulders, upper back, and neck, ranging from moderate (42%) to severe (10%) pain. Statistically significant differences related to pain and fear of contracting COVID-19 between those with previous health problems and nurses. Conclusion: Given that pain can be associated with working conditions, it is essential to identify risk factors to avoid further damage to workers' health.


RESUMEN: Objetivo: Analizar el dolor musculoesquelético en los profesionales de la salud de atención primaria y sus experiencias durante la pandemia de COVID-19. Método: estudio de métodos mixtos realizado en el sur de Brasil entre junio de 2021 y febrero de 2022. Una muestra de 50 participantes, mediante cuestionarios relacionados con el dolor y los síntomas musculoesqueléticos y entrevistas con guiones preparados de antemano. Análisis de datos mediante estadísticas descriptivas e inferenciales y análisis temático de contenido. Resultados: La mayoría de las participantes pertenecían al sector de la enfermería y trabajaban 40 horas semanales. Regiones más afectadas: hombros, parte superior de la espalda y cuello, con dolores que van de moderados (42%) a intensos (10%). Diferencias estadísticamente significativas relacionadas con el dolor y el miedo a contraer COVID-19 entre las personas con problemas de salud previos y las enfermeras. Conclusión: Dado que el dolor puede estar asociado a las condiciones de trabajo, es esencial identificar los factores de riesgo y evitar mayores daños a la salud de los trabajadores.

2.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 31: e4040, Jan.-Dec. 2023. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, BDENF | ID: biblio-1522043

ABSTRACT

Objetivo: analizar el riesgo de exposición al estrés laboral de los profesionales de la Atención Primaria de la Salud durante la pandemia de COVID-19 y la percepción que tienen sobre esa experiencia. Método: estudio de métodos mixtos del tipo explicativo secuencial, con 50 profesionales de la atención primaria. Se utilizaron cuestionarios sociodemográficos, clínicos y laborales, Job Stress Scale y entrevista semiestructurada. Los datos cuantitativos fueron sometidos a análisis estadístico descriptivo y analítico; los cualitativos, a Análisis de Contenido Temático. Resultados: el 66% de los profesionales estuvieron expuestos a estrés laboral. La profesión médica se asoció al trabajo de alta exigencia (p<0,001); los enfermeros, técnicos en enfermería, profesionales de odontología, al trabajo activo (p<0,001); los odontólogos, a menor exigencia psicológica (p<0,001). Los profesionales con más de dieciséis años de graduados presentaron mejores condiciones para lidiar con los estresores que aquellos con menos de cinco años (p<0,03). La integración de datos demostró que la pandemia repercutió en la vida, el trabajo e interfaces con los síntomas psicológicos. Conclusión: los profesionales trabajaron bajo altas exigencias psicológicas y alto riesgo de exposición al estrés durante la pandemia de COVID-19. El autocontrol y un alto apoyo social pueden contribuir a reducir estos riesgos, así como el tiempo de formación y la experiencia profesional.


Objective: to analyze the risk of exposure to occupational stress among primary healthcare professionals during the COVID-19 pandemic and their perception regarding their experience. Method: mixed-methods sequential explanatory study with 50 primary care professionals. Sociodemographic, clinical, and labor questionnaires, Job Stress Scale, and semi-structured interviews were used. Quantitative data were submitted to descriptive and analytical statistical analysis; qualitative data were submitted to Thematic Content Analysis. Results: 66% of professionals were exposed to occupational stress. Doctors were associated with highly demanding work (p<0.001); nurses, nursing technicians, and dental professionals with active work (p<0.001); and dentists with lower psychological demand (p<0.001). Professionals with more than sixteen years of experience had better conditions to deal with stressful factors, compared to those with less than five years (p<0.03). Data integration showed implications of the pandemic in life, work, and interfaces with psychological symptoms. Conclusion: professionals worked under high psychological demands and a high risk of exposure to stress during the COVID-19 pandemic. Self-control and high social support may contribute to reducing these risks, as well as professional training and experience.


Objetivo: analisar o risco de exposição ao estresse ocupacional em profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde durante a pandemia da COVID-19 e sua percepção sobre essa vivência. Método: estudo de métodos mistos do tipo explanatório sequencial, com 50 profissionais da atenção primária. Foram utilizados questionários sociodemográfico, clínico e laboral, Job Stress Scale e entrevista semiestruturada. Os dados quantitativos foram submetidos à análise estatística descritiva e analítica; os qualitativos, à Análise Temática de Conteúdo. Resultados: 66% dos profissionais apresentaram exposição ao estresse ocupacional. A profissão médica associou-se ao trabalho de alta exigência (p<0,001); enfermeiros, técnicos em Enfermagem, profissionais da Odontologia, ao trabalho ativo (p<0,001); dentistas, a menor demanda psicológica (p<0,001). Profissionais com mais de dezesseis anos de formados apresentaram melhores condições para lidar com fatores estressantes, comparados aos com menos de cinco anos (p<0,03). A integração dos dados evidenciou implicações da pandemia na vida, no trabalho e interfaces com os sintomas psicológicos. Conclusão: os profissionais trabalharam sob altas demandas psicológicas e elevado risco de exposição ao estresse durante a pandemia pela COVID-19. Autocontrole e elevado apoio social podem contribuir para redução desses riscos, assim como tempo de formação e experiência profissional.


Subject(s)
Humans , Primary Health Care , Health Personnel/psychology , Occupational Stress/epidemiology , COVID-19/epidemiology
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