Aneurisma de arteria coronaria derecha y elevación del segmento ST en cara inferior. Reporte de caso y revisión de la literatura / Right Coronary Artery Aneurysm and inferior ST segment elevation. Case Report and Literature Review / Aneurisma de artéria coronária direita e elevação do segmento ST na cara inferior. Reporte de caso e revisão da literatura

Los aneurismas de las arterias coronarias (AAC) son poco comunes, con una incidencia de 0.3-5.3%. Se definen como una dilatación 1.5 veces mayor al diámetro interno de la arteria normal adyacente. La arteria coronaria derecha es la más comúnmente afectada. Su fisiopatología es poco clara, pero se cree que una de sus principales causas es la aterosclerosis. Los AAC son generalmente asintomáticos o pueden estar asociados a isquemia miocárdica. Su tratamiento aún no está bien establecido, debido al desconocimiento general sobre su historia natural, e incluye desde un manejo conservador hasta el tratamiento quirúrgico. A continuación, se reporta el caso de un paciente con infarto agudo de miocardio y elevación del segmento ST, llevado a coronariografía que evidenció aneurisma de la coronaria derecha, que requirió trombectomía, angioplastia y manejo médico vitalicio ambulatorio.

Coronary artery aneurysms (CAA) are a rare entity with an incidence of 0.3-5.3%. They are dilations of 1.5 times larger than normal adjacent artery, with the right coronary artery as the most affected vessel. Its pathophysiology is unclear but atherosclerosis is believed to be the main cause. CAA are generally asymptomatic but can cause coronary ischemia. Its treatment is yet to be established due to general ignorance about its nature. It ranges from conservative management to surgery. In the following text, we report a case of a patient with acute myocardial infarction presenting ST-segment elevation, who showed a right coronary artery aneurysm in coronary angiography. The patient required thrombectomy, angioplasty and subsequent lifetime outpatient medical management.

Os aneurismas das artérias coronárias (AAC) são pouco comuns, com uma incidência de 0.3-5.3%. Se definem como uma dilatação 1.5 vezes maior ao diâmetro interno da artéria normal adjacente. A artéria coronária direita é a mais comumente afetada. Sua fisiopatologia é pouco clara, mas se crê que uma das suas principais causas é a aterosclerose. Os AAC são geralmente assintomáticos ou podem estar associados a isquemia miocárdica. Seu tratamento ainda não está bem estabelecido, devido ao desconhecimento geral sobre sua história natural, e inclui desde um manejo conservador até o tratamento cirúrgico. A continuação, se reporta o caso de um paciente com infarto agudo de miocárdio e elevação do segmento ST, levado a coronariografia que evidenciou aneurisma da coronária direita, que requereu trombectomia, angioplastia e manejo médico vitalício ambulatório.

Microcirugía mínimamente invasiva para aneurisma de la arteria comunicante anterior: abordaje supraorbitario lateral más angiografía con fluoresceína intraoperatoria / Minimally invasive micro surgery for aneurysm of the anterior communicating artery: supra-orbitary lateral approach with intraoperative Fluorescein Angiography

RESUMEN Los aneurismas de la arteria comunicante anterior son complejos y requieren de tratamiento endovascular o microquirúrgico según sus características. El uso de enfoques mínimamente invasivos en microcirugía continúa evolucionando. Presentamos el caso de un paciente de 34 años con un aneurisma cerebral no roto de AcoA de cuello ancho, con escala de Glasgow de 15 puntos. Se realizó un abordaje supraorbitario lateral más "clipaje" total del aneurisma usando angio fluoresceína intraoperatoria. Se logró el objetivo con seguridad y eficacia; al mismo tiempo se optimizó el tiempo quirúrgico y hospitalario, maximizando la comodidad del paciente, estética y reanudación a sus actividades tempranas. (AU)

SUMMARY Anterior communicating artery aneurisms (ACAA) are complex and require endovascular or microsurgery approaches. The use of minimally invasive microsurgery techniques is evolving. We present the case of a 34-yearold patient with a broad neck, non-broken, ACAA with a Glasgow coma scale of 15 points. A lateral supra-orbitary approach with total clipping of the ACAA using intra-operatory fluorescein angiography was performed. The objective was accomplished successfully and safe, optimizing both intra-operative and hospitalization times, thus,maximizing patient comfort, esthetic and prompt return to normal duties. (AU)

Tratamento endovascular na doença de Behçet: uma revisão integrativa / Endovascular treatment in Behçet's disease: an integrative review

Resumo A doença de Behçet (DB) é caracterizada por ser uma doença rara, crônica, recidivante, inflamatória e multissistêmica. Quanto ao diagnóstico, não existe nenhum teste universalmente descrito; logo, ele é feito de maneira clínica, por meio da presença da sua tríade clássica de sinais: úlceras orais, úlceras genitais e uveíte (inflamação do trato uveal do olho). O objetivo deste estudo foi avaliar a importância do tratamento endovascular na doença de Behçet, sendo que a revisão de literatura para obter essa resposta foi realizada a partir de 30 artigos publicados entre 2002 e 2021. A DB acomete tanto o sistema venoso quanto o arterial. A ruptura de aneurismas é a principal causa de morte e necessita de tratamento, podendo ser clínico, cirúrgico aberto ou por via endovascular. A cirurgia endovascular vem ganhando espaço no tratamento cirúrgico nos casos de aneurismas arteriais, inclusive nos relacionados com DB, apesar de a terapia de escolha ainda ser controversa.

Abstract Behçet's Disease (BD) is a rare, chronic, relapsing, inflammatory, and multisystemic disease. There is no universally described test for confirming diagnosis, so it is made clinically, on the basis of its classic triad of signs: oral ulcers, genital ulcers, and uveitis (inflammation of the uveal tract of the eye). The aim of this study is to evaluate the importance of endovascular treatment in Behçet's disease. The literature review conducted to achieve this objective covered 30 articles published between 2002 and 2021. Behçet's Disease affects both the venous and arterial systems. Rupture of aneurysms is the main cause of death and thus requires treatment, which can be clinical, open surgical, or endovascular. Endovascular surgery has been gaining ground for surgical treatment of arterial aneurysms, including those related to BD, although the therapy of choice is still controversial.

Calcified intrarenal aneurysm simulating urinary lithiasis

ABSTRACT We describe the case of a female patient with calcification in renal topography, initially diagnosed as lithiasis in the left kidney, and later attributed to calcification of intrarenal vascular aneurysm. Next, we discuss the relevance of considering such an entity in the differential diagnoses of intrarenal calcifications before choosing any form of specific interventional treatment.

Rol de las imágenes en la patología arterial no ateroesclerótica poco frecuente en el abdomen / Role of images in rare vascular pathology in the abdomen

Resumen La patología arterial no ateromatosa constituye un grupo de patologías poco frecuentes, pero de gran importancia debido a su morbilidad y mortalidad asociadas. La presentación clínica de estas entidades es inespecífica, por lo que el estudio inicial con imágenes es fundamental. Debido a esto, es muy importante reconocer los signos radiológicos característicos de cada una en las diversas modalidades imagenológicas para poder sospechar y orientar el diagnóstico.

Abstract Non-atheromatous arterial pathology constitutes a group of infrequent pathologies but of great importance due to their associated morbidity and mortality. In general, the clinical presentation of these pathologies is quite nonspecific, so the clinician decides to perform imaging studies thinking of more common entities. It is for this reason that it is very important to recognize characteristic radiological signs in the various imaging modalities to be able to suspect and orient a pathology of this kind.

Giant pulmonary artery aneurysms / Aneurismas gigantes de arteria pulmonar

The accompanying images demonstrate giant pulmonary artery aneurysms in a patient with idiopathic pulmonary arterial hypertension (Image 1). In addition to the main pulmonary artery, both the left and right pulmonary arteries are aneurysmal and are compressing the lung parenchyma (Image 2).

Las imágenes adjuntas muestran aneurismas gigantes de la arteria pulmonar en un paciente con hipertensión arterial pulmonar idiopática (Imagen 1). Además de la arteria pulmonar principal, tanto la arteria pulmonar izquierda como la derecha son aneurismáticas y están comprimiendo el parénquima pulmonar (Imagen 2).

Síndrome Inflamatória Multissistêmica associada à COVID-19: uma complicação pediátrica da pandemia / COVID-19-associated Multisystem Inflammatory Syndrome: a pediatric complication during the pandemic

Desde o surgimento da pandemia de COVID-19, casos de febre e inflamação sistêmica tardias, similares à Doença de Kawasaki, têm surgido na população pediátrica, sendo denominados Síndrome Inflamatória Multissistêmica associada à COVID-19. Estes quadros podem ir de apenas febre prolongada, até grave envolvimento gastrointestinal e cardíaco, com choque refratário e falência de múltiplos órgãos. Aneurismas de carótida podem surgir na evolução, levando a complicações em longo prazo. O pronto reconhecimento desta entidade com tratamento precoce de suporte geral, uso de imunoglobulina humana endovenosa e outras drogas imunomoduladoras, pode evitar evolução para casos graves e até mesmo fatais, assim como proteger o paciente de complicações crônicas, principalmente cardíacas.

Since the emergence of the COVID-19 pandemic, cases of late fever and systemic inflammation similar to Kawasaki Disease have appeared in the pediatric population, this entity was called Multisystem Inflammatory Syndrome associated with COVID-19. The presentation can range from just prolonged fever to severe gastrointestinal and cardiac involvement with refractory shock and multiple organ failure. Carotid aneurysms can arise in the course leading to long-term complications. The prompt recognition of this syndrome with early treatment with general support, use of Human Intravenous Immunoglobulin and other immunomodulatory drugs, can prevent progression to severe and even fatal cases, as well protect the patient from chronic complications, especially the cardiac ones.

Perfil clínico de los pacientes con aneurisma cerebral atendidos en el Hospital Carlos Andrade Marín / Clinical profile of patients with cerebral aneurysms treated at Carlos Andrade Marín Hospital

INTRODUCCIÓN. En Ecuador, las enfermedades cerebrovasculares son la tercera causa de muerte en la población general; existen pocos datos en la literatura médica sobre la hemorragia subaracnoidea aneurismática y aneurismas no rotos, por lo que fue fundamental describir un perfil clínico. OBJETIVO. Caracterizar la clínica de los pacientes con diagnóstico de aneurisma cerebral. MATERIALES Y MÉTODOS. Estudio observacional descriptivo. Población de 450 y muestra de 447 pacientes con diagnóstico de aneurisma cerebral atendidos en la Unidad de Neurología del Hospital Carlos Andrade Marín, periodo enero 2010 a diciembre 2018. Los datos clínicos e imagenológicos fueron recolectados a través de la revisión de historias clínicas digitales obtenidas del sistema informático MIS/AS400, y se analizaron en el programa estadístico International Business Machines Statistical Package for the Social Sciences, versión 23. RESULTADOS. Se identificaron 605 aneurismas en 447 pacientes. El 80,5% (360; 447) presentó aneurismas rotos, de éstos el 81,4% (293; 360) tuvo un solo aneurisma. El factor de riesgo más frecuente fue la hipertensión arterial con el 44,3% (198; 447), las manifestaciones observadas fueron: hemorragia subaracnoidea con el 98,9% (356; 360) en aneurismas rotos; y cefalea con el 65,5% (57; 87) en aneurismas no rotos. DISCUSIÓN. Se encontró datos relevantes no coincidentes con la literatura científica mundial, como el bajo número de aneurismas asintomáticos y no rotos, comparados con su contraparte. CONCLUSIÓN. Se evidenció que los aneurismas intracraneales produjeron una amplia gama de manifestaciones clínicas, que fluctuaron desde la hemorragia subaracnoidea como la más frecuente en el grupo de aneurismas rotos, hasta pacientes completamente asintomáticos en el grupo de aneurismas no rotos.

INTRODUCTION. In Ecuador, cerebrovascular diseases are the third leading cause of death in the general population; there are few data in the medical literature on aneurysmal subarachnoid hemorrhage and unruptured aneurysms, so it was essential to describe a clinical profile. OBJECTIVE. To characterize the clinical profile of patients diagnosed with cerebral aneurysm. MATERIALS AND METHODS. Descriptive observational study. Population of 450 and sample of 447 patients with a diagnosis of cerebral aneurysm seen in the Neurology Unit of the Carlos Andrade Marín Hospital, period January 2010 to December 2018. Clinical and imaging data were collected through the review of digital medical records obtained from the MIS/AS400 computer system, and were analyzed in the statistical program International Business Machines Statistical Package for the Social Sciences, version 23. RESULTS. A total of 605 aneurysms were identified in 447 patients. A total of 80,5% (360; 447) had ruptured aneurysms, of which 81,4% (293; 360) had a single aneurysm. The most common risk factor was hypertension with 44,3% (198; 447), the manifestations observed were: subarachnoid hemorrhage with 98,9% (356; 360) in ruptured aneurysms; and headache with 65,5% (57; 87) in unruptured aneurysms. DISCUSSION. We found relevant data not consistent with the world scientific literature, such as the low number of asymptomatic and unruptured aneurysms, compared with its counterpart. CONCLUSION. It was evidenced that intracranial aneurysms produced a wide range of clinical manifestations, ranging from subarachnoid hemorrhage as the most frequent in the group of ruptured aneurysms, to completely asymptomatic patients in the group of unruptured aneurysms.

Aneurisma trombosado de arteria comunicante anterior asociado a síntomas visuales / Thrombosed anterior communicating artery aneurysm associated with visual symptoms

Introducción: Los aneurismas de la arteria comunicante anterior (AComA) se presentan frecuentemente como causa de hemorragia subaracnoidea espontánea (HSAE), en casos raros se asocian a síntomas visuales por compresión mecánica o ruptura y su tratamiento quirúrgico a menudo representa un desafío. Descripción del caso: Se presenta el caso clínico de una paciente adulta con disminución de la agudeza visual del ojo derecho a predominio temporal, y hallazgos en RMN cerebral y angiografía compatibles con un aneurisma grande de AcomA, asociado a trombosis parcial; se realizó clipaje y trombectomía del aneurisma, la panangiografia de control evidenció exclusión completa de la lesión con posterior resolución del déficit visual. Discusión: El déficit visual por un aneurisma de la AcoA se puede generar por varios mecanismos, uno de ellos es la ruptura del aneurisma hacia el nervio óptico, con la subsecuente formación de un hematoma, adherencias y fibrosis; el otro mecanismo es la compresión mecánica de un aneurisma gigante no roto. El manejo quirúrgico a menudo implica técnicas complejas microquirúrgicas para intentar resolver el efecto de masa y excluir el aneurisma. La terapia endovascular es otra alternativa de tratamiento, pero tiene desventajas respecto a la cirugía. Conclusión: Los aneurismas de la AComA en raros casos se pueden asociar a síntomas visuales, debido a que por lo general se romepen cuando son pequeños, y no alcanzan a tener el tamaño suficiente para generar compresión de la vía óptica. Las técnicas microquirúrgicas ofrecen un método efectivo para disminuir el efecto de masa y mejorar los síntomas visuales

Introduction: Aneurysms of the anterior communicating artery (AComA) frequently present as a cause of spontaneous subarachnoid hemorrhage (HSAE), in rare cases they are associated with visual symptoms due to mechanical compression or rupture and their surgical treatment often represents a challenge. Description of the case: We present the clinical case of an adult patient with a decrease in visual acuity due to the right eye with a temporal predominance and findings on brain MRI and angiography compatible with a large AcomA aneurysm associated with partial thrombosis; clipping and thrombectomy of the aneurysm were performed, the control panangiography showed complete exclusion of the lesion. With subsequent resolution of the visual deficit. Discussion: The visual deficit due to an AcoA aneurysm can be generated by several mechanisms, one of them is the rupture of the aneurysm towards the optic nerve, with the subsequent formation of a hematoma, adhesions and fibrosis; The other mechanism is mechanical compression of a giant, unruptured aneurysm. Surgical management often involves complex microsurgical techniques to try to resolve the mass effect and exclude the aneurysm. Endovascular therapy is another treatment alternative, but it has disadvantages compared to surgery. Conclusion: AComA aneurysms in rare cases can be associated with visual symptoms, because they generally rupture when they are small, and are not large enough to generate compression of the optic pathway. Microsurgical techniques offer an effective method to alleviate the mass effect and improve visual symptoms

Modelo de simulación de clipado de aneurismas cerebrales de bajo costo, validez aparente y de contenido / 1st Prize Scholarship: Low-cost brain aneurysm clipping simulation model, face and content validity

Objetivo: Presentar un modelo de entrenamiento realista en clipado microquirúrgico de aneurisma cerebral con flujo pulsátil, artificial, accesible y de bajo costo. Evaluar su validez aparente y de contenido. Introducción: La tendencia actual hacia el tratamiento endovascular de aneurismas cerebrales puede reducir la exposición de neurocirujanos jóvenes al tratamiento quirúrgico de estas lesiones durante su formación, afectando la adquisición de habilidades quirúrgicas en este campo. Presentamos un modelo de simulación fácilmente reproducible para clipado de aneurismas cerebrales verificando su validez como herramienta de entrenamiento. Material y métodos: Se utilizó cerebro bovino como alternativa al cerebro humano para simular apertura de surcos. Para la confección de aneurismas se utilizaron arteria y vena femoral de muslo de pollo. Como sistema de micro flujo se utilizó una mini bomba sumergible. Discusión: La simulación con animales vivos se considera entre los modelos más realistas para el entrenamiento en microcirugía, pero las restricciones y su costo limitan su uso, tal como ocurre con los especímenes cadavéricos humanos. Con el propósito de resolver estas dificultades, desarrollamos un modelo de bajo costo y lo usamos para similar el clipado de aneurismas cerebrales. Diez neurocirujanos experimentados utilizaron el mismo y luego completaron una encuesta para evaluar su potencial beneficio. Conclusión: Hemos presentado un nuevo modelo de simulación para el clipado microquirúrgico de aneurismas cerebrales utilizando materiales accesibles y económicos. Creemos que el mismo resulta útil y fácilmente reproducible para la práctica y el aprendizaje de la técnica microquirúrgica para neurocirujanos en formación

Objective: To show a realistic and accessible training model for cerebral aneurysm clipping with a pulsatile flow. To determine its face and content validity. Background: The current trend towards endovascular treatment of brain aneurysms may have a negative impact on young neurosurgeons who are less exposed to these lesions, thus affecting the acquisition of surgical skills in the field. We introduce an easily reproducible simulation model for clipping of cerebral aneurysms and we assess its validity as a training tool. Material and methods: A fresh bovine brain is used to simulate microsurgical fissure dissection. Arterial and aneurysmal components are created with arteries and veins harvested from chicken thigh. For the micro flow system, a submersible mini-pump was employed. Discussion: Live animal simulations are considered among the most realistic training models but restrictions and the facilities costs limit their use, just as with human cadaveric specimens. With the aim of addressing these issues, we developed a low-cost model with the use of a micro flow pump and used it for simulation of aneurysm clipping. Ten neurosurgeons performed the simulated clipping of the aneurysm and were administered a questionnaire following the procedure. Conclusion: We present a novel, realistic, inexpensive and easily reproducible simulation model for the clipping of brain aneurysms. This model was partially validated by the opinion of field experts. We believe this model has the potential of becoming a useful training tool for young neurosurgeons

Aneurisma incidental en mi consultorio / Incidental aneurysm in my office

El neurocirujano que hace consultorio suele encontrarse con pacientes con patologías muy variadas. Hay quienes vienen por síntomas banales, contándonos sucesos que no tienen que ver con su patología, haciéndonos sentir más psicólogos que cirujanos. Otros, que informados por internet pretenden sugerirnos una determinada conducta. En el otro extremo, tenemos al paciente que trae entre sus estudios una patología grave y claramente quirúrgica, como lo es, por ejemplo, un tumor cerebral. En ocasiones, nos vemos enfrentados a situaciones complejas, como es la de aquellas patologías potencialmente peligrosas que aún no se han expresado en síntomas y ese es el caso de los aneurismas incidentales.

Aneurismas no rotos. Consideraciones sobre su manejo / Unruptured aneurysms. Considerations on its management

Los aneurismas cerebrales rotos no merecen discusión en cuanto a la decisión de si tratar o no. Se puede discutir cuál es el tratamiento ideal para cada aneurisma en particular. Es diferente la situación cuando uno se enfrenta a un aneurisma no roto. En lo personal, es un tema al que le dediqué horas de estudio en los últimos 15 años. Incluso presenté en Congresos Internacionales y luego publiqué una propuesta de clasificación y de tratamiento sobre estos aneurismas en particular. Es muy común que al aneurisma no roto se lo mencione como "aneurisma incidental". Esto es erróneo, ya que el incidental es una variedad de aneurisma no roto. Además tiene implicancias terapéuticas

Aneurisma incidental en mi consultorio / Incidental aneurysm in my office

Con regularidad, llegan a mi consulta pacientes con aneurismas que fueron hallazgos incidentales durante estudios de imagen realizados por otras causas puntuales (v.gr. cefalea recurrente, adormecimiento facial, trauma craneal o simplemente por estudios de revisión rutinarios). El hallazgo de una imagen compatible con un aneurisma inicia una serie de comentarios y recomendaciones por el médico tratante (que frecuentemente no es neurocirujano). Algunas de ellas son dirigidas con conocimiento del tema hacia opciones quirúrgicas o endovasculares, en otros casos, existe un sesgo evidente y recomendaciones que se salen de las guías de manejo hechas por las asociaciones dedicadas al tema. Un factor muy común es el hecho de que el paciente llega frecuentemente aterrorizado al consultorio por las recomen-daciones realizadas por el médico que hace el diagnóstico ("es una lesión mortal", "tiene alto riesgo de ruptura si no se trata inmediatamente", "no debe hacer ningún esfuerzo", etc.). Desafortunadamente, estas afirmaciones son en ocasiones ratificadas por neurocirujanos.

Aneurisma Incidental en mi consultorio"Primum non nocere" / Incidental aneurysm in my practice "Primum non nocere"

El gran avance de los estudios neuro-radiológicos no invasivos ha resultado en un incremento en el diagnóstico de aneurismas cerebrales incidentales. Esto genera un dilema frente a la indicación de tratamiento preventivo de los aneurismas no rotos que se diagnostican en forma casual, teniendo en cuenta la devastadora cifra de morbimortalidad de la hemorragia subaracnoidea aneurismática. La prevalencia de los aneurismas intracraneanos en la población general es del 3.2 % 1, mientras que la incidencia de la hemorragia subaracnoidea es 6-10/100.000 habitantes/año; por lo que podemos inferir que la tasa de ruptura es baja 2,3. El riesgo de ruptura de un aneurisma no roto oscila del 0.1 al 4% por año dependiendo de los factores de riesgo a los que esté asocia-do, lo cual debe confrontarse con los riesgos inherentes al tratamiento de los aneurismas no rotos tanto por vía quirúrgica convencional como endovascular a la hora de tomar una decisión sobre su manejo

Aneurisma incidental en mi consultorio / Incidental aneurysm in my office

La amable invitación a escribir este artículo me llevó al interesante ejercicio de reflexionar sobre qué hago y cómo enfrento a un paciente que llega a la consulta derivado con un aneurisma cerebral incidental: día normal en el consultorio, tratar de resolver en forma simple problemas que son com-plejos.Como en toda consulta primero hay que escuchar y hacerse la idea de cómo viene el paciente, si está asustado, si muestra buena predisposición ¿Pregunta tranquilo qué hacer después de un hallazgo inesperado o llega desconfiado, de consulta en consulta, buscando definiciones u opiniones acerca de un aneurisma que le han encontrado en un estudio por una cefalea poco clara?Comprendo la ansiedad y la incertidumbre que genera la noticia. Ponerlo en contexto general a veces ayuda: 3 al 5% de la población tiene aneurismas cerebrales, la mayoría pequeños y la posibilidad de un sangrado es del 1% anual o menos

Influencia del error diagnóstico en el pronóstico de la hemorragia subaracnoidea aneurismática en uruguay: analisis de una serie de 149 pacientes en un período de tiempo prepandemia y durante la pandemia SARS-Cov2 / Influence of diagnostic error on the prognosis of aneurysmal subarachnoid hemorrhage in Uruguay: analysis of a series of 149 patients in a pre-pandemic period and during the SARS-Cov2 pandemic

Introducción:La hemorragia subaracnoidea espontánea (HSA) presenta aproximadamente el 5% de todos los ACV, siendo una patología de alto impacto en la sociedad por su elevada morbi-mortalidad. La clínica de presentación es variada, lo cual lleva múltiples veces a dificultades en el diagnóstico. El objetivo de este trabajo es analizar el error diagnóstico que existe en esta patología y evaluar si el mismo se vio modificado por la interposición de la Emergencia Sanitaria declarada en el país por la pandemia del SARS-Cov2. Materiales y Métodos: es un estudio prospectivo y multicéntrico, incluyendo a todos los pacientes que presentaron HSA en el Uruguay entre el 1 de noviembre del 2019 y el 31 de julio de 2020. Se analizaron acuerdo con 3 períodos: 1) pre-pandemia, 2) cuarentena general, y 3) nueva normalidad. Se incluyeron todos los pacientes mayores de 18 años que consultaron y se les diagnosticó una HSA espontánea aneurismática. Se definió́ error diagnóstico a la imposibilidad de reconocer esta patología en la consulta médica inicial otorgándole el alta. El análisis se procesó utilizando el software SPSS versión 22. La investigación fue aprobada por todos los Comité de Ética de los diferentes centros que participaron del estudio. Resultados: de un total de 149 pacientes, la edad media fue de 57,23 años, con mayor frecuencia en el sexo femenino. Se constató error diagnóstico en 38 pacientes (25,5%), con mayor porcentaje durante la cuarentena general. El retraso en el diagnóstico por problemas asistenciales fue de un 2,6%. Se evidenció un 22,8% de complicaciones por el tratamiento indicado, y un 71,1% por la HSA, con una mortalidad global del 51,7%. Conclusiones: en el presente trabajo se observó un error diagnóstico elevado, evidenciando una relación directa y significativa con la cefalea y la HSA leve (HyH 1 y 2) como formas de presentación. Hubo un porcentaje mayor de HSA graves en comparación a la literatura, con una relación directa y significativa entre la presencia de vasoespasmo y la mortalidad con el error diagnóstico. También es claro que la crisis sanitaria determinó que ese error diagnóstico aumentara durante los primeros meses de la pandemia en Uruguay.

Introduction: Spontaneous subarachnoid hemorrhage (SAH) represents approximately 5% of all strokes, being a pathology of high impact in society, due to its high morbidity and mortality. The clinical presentation is varied, which leads many times to difficulties in diagnosis. The objective of this work is to analyze the diagnostic error that exists in this pathology, and to assess whether it was modified by the introduction of the Health Emergency declared in the country by the SARS-Cov2 pandemic. Materials and Methods: it is a prospective and multicenter study, including all patients who presented SAH in Uruguay between November 1, 2019 and July 31, 2020. They were analyzed according to 3 periods: 1) pre-pandemic, 2) general quarantine, and 3) new normality. All patients over 18 years of age who consulted and were diagnosed with spontaneous aneurysmal SAH were included. Diagnostic error was defined as the inability to recognize this pathology in the initial medical consultation and discharge. The analysis was processed using SPSS version 22 software. The research was approved by all the Ethics Committees of the different centers that participated in the study. Results: of a total of 149 patients, the mean age was 57.23 years, more frequently in the female sex. Diagnostic error was found in 38 patients (25.5%), with a higher percentage during general quarantine. The delay in diagnosis due to healthcare problems was 2.6%. There were 22.8% complications due to the indicated treatment, and 71.1% due to SAH, with an overall mortality of 51.7%. Conclusions: in the present work, a high diagnostic error was observed, showing a significant direct relationship with headache and mild SAH (HyH 1 and 2) as forms of presentation. There was a higher percentage of severe SAH compared to the literature, with a direct and significant relationship between the presence of vasospasm and mortality with diagnostic error. It is also clear that the health crisis determined that this diagnostic error increased during the first months of the pandemic in Uruguay

Remodelado Histológico en Aneurismas Fusiformes en Ratas Wistar tratadas con Wrapping de Algodón y Politetrafluoroetileno / Histological Remodeling in Fusiform Aneurysms in Wistar Rats Treated with Cotton Wrapping and Polytetrafluoroethylene

Intoducción: El tratamiento microquirúrgico para los aneurismas intracraneales es el clipado, sin embargo, algunos aneurismas deben ser resueltos mediante wrapping. El objetivo del trabajo es analizar los cambios histológicos en aneurismas fusiformes en ratas luego del wrapping con algodón natural y politetrafluoroetileno. Materiales y Método: Se trabajó con 12 Ratas Wistar divididas en 3 grupos. Luego de la anestesia se expusieron ambas arterias carótidas comunes, realizándose un aneurisma fusiforme en cada vaso. Se realizó wrapping a las carótidas derechas, grupo 1 con membrana de politetrafluoroetileno, grupo 2 con algodón natural y grupo 3 empleándo combinación de ambos materiales. Los animales fueron sacrificados a los 45 días postoperatorios, para luego procesar las muestras y análisis histológico vascular. Resultados: En el grupo 1 no se evidenciaron modificaciones estructurales, en el grupo 2 se destacó la presencia de células gigantes multinucleadas, inflamación, con infiltrado linfoplasmocitario. En el grupo 3 fue similar al grupo 2 con el agregado de metaplasia condroide y calcificaciones en capa media. Las arterias carotidas izquierdas (control) no presentaron cambios histológicos y a nivel muscular, aumento del tejido conectivo entre las fibras musculares y fibroblastos en el grupo 2. Discusión: Existen publicaciones sobre la técnica de wrapping con materiales autólogos o heterólogos. Sin embargo, no existen análisis experimentales de los efectos microestructurales producidos en las arterias tras la creación y tratamiento de un aneurisma fusiforme. Conclusiones: La combinación más efectiva para reforzar la pared del aneurisma y evitar la reacción inflamatoria circundante es la utilización de algodón natural y politetrafluoroetileno

Intoduction: The microsurgical treatment for intracranial aneurysms is clipping, however, some aneurysms must be resolved by wrapping. The objective of the work is to analyze the histological changes in fusiforms aneurysms in rats after wrapping with natural cotton and polytetrafluoroethylene. Materials and Method: We worked with 12 Wistar rats divided into 3 groups. After anesthesia, both common carotid arteries were exposed, making a fusiform aneurysm in each vessel. Right carotid wrapping was performed, group 1 with a polytetrafluoroethylene membrane, group 2 with natural cotton, and group 3 using a combination of both materials. The animals were sacrificed 45 days after surgery, to process the specimens and vascular histological analysis. Results: In group 1 there were no structural modifications, in group 2 the presence of multinucleated giant cells, inflammation, with lymphoplasmacytic infiltrate stood out. In group 3 it was similar to group 2 with the addition of chondroid metaplasia and calcifications in the middle layer. The left carotid arteries (control) did not present histological changes and at the muscle level, increased connective tissue between muscle fibers and fibroblasts in group 2. Discussion: There are publications on the wrapping technique with autologous or heterologous materials. However, there are no experimental analyzes of the microstructural effects produced in the arteries after the creation and treatment of a fusiform aneurysm. Conclusions: The most effective combination to reinforce the wall of the aneurysm and avoid the surrounding inflammatory reaction is the use of natural cotton and polytetrafluoroethylene

Aneurisma de la vena porta. A propósito de un caso / Portal vein aneurysm. A case presentation

RESUMEN Fundamento: los aneurismas de la vena porta son entidades poco frecuentes, representan aproximadamente el 3% de los aneurismas del sistema venoso. La mayoría de los aneurismas de la vena porta se detectan en pacientes con hígado sano, aunque en algunas ocasiones la hipertensión portal podría favorecer el desarrollo de la patología. Los lugares más comunes son la confluencia venosa esplenomesentérica, la vena porta principal y las ramas de la vena porta intrahepática en los sitios de bifurcación. Objetivo: presentar el caso de un paciente portador de una aneurisma de la vena porta. Presentación del Caso: Paciente femenina, blanca de 49 años de edad con antecedentes de trastornos dispépticos, y en ocasiones, dolor a nivel del hipocondrio derecho. Su examen físico era negativo y la impresión diagnóstica de su médico de asistencia era litiasis vesicular. Durante la realización del examen ultrasonográfico se encuentra como dato positivo una dilatación de tipo aneurismático de la vena porta en el inicio de su trayecto intrahepático de 18 mm de diámetro, y el resto del examen resultó negativo. Conclusiones: Por lo inusual de este caso se decide hacer su presentación.

ABSTRACT: portal vein aneurysms are uncommon, representing approximately the 3% of venous system aneurysms. Most portal vein aneurysms are detected in patients with healthy liver, although on some occasions portal hypertension could favor their development. The most common sites are the splenomesenteric venous confluence, the main portal vein and the branches of the intrahepatic portal vein at bifurcation sites. Objective: to present the case of a patient with a portal vein aneurysm. Case Presentation: A 49-years-old white female patient with a history of dyspeptic disorders, and sometimes pain in the right upper quadrant. Her physical examination was negative and the diagnostic impression from her attending physician was gallstones. During the ultrasound examination, an aneurysmal dilatation of the portal vein at the beginning of its intrahepatic path of 18 mm in diameter was found as a positive finding, being the rest of the examination negative Conclusions: Due to the unusual nature of this case, it was decided to present it.

Anomalía de Ebstein y aneurisma del seno coronario / Ebstein’s anomaly and coronary sinus aneurysm

Resumen La anomalía de Ebstein es una cardiopatía congénita poco común que se asocia a la presencia de vías de conducción anómalas y episodios de taquicardia supraventricular frecuentes, algunos inestables. La asociación con alteraciones anatómicas del seno coronario es rara y no ha sido reportada. Se presenta el caso de una paciente de 58 años con enfermedad coronaria, anomalía de Ebstein, episodios de taquicardia ortodrómica y aneurisma del seno coronario, a quien se realizó ablación.

Abstract Ebstein’s disease is a congenital cardiomyopathy, with a low prevalence in the general population. This abnormality has been associated with abnormal cardiac conduction problems, one of the most important being the accessory pathways. In the presence of an accessory pathway, frequent supraventricular tachycardias may occur, some of which are poorly tolerated. The association with the anomalies of the coronary sinus is not currently reported. The case of a 58-year-old woman with Ebstein’s disease, episodes of supraventricular tachycardia, and coronary sinus aneurysm undergoing ablation therapy is presented.

Edema perianeurismático cerebral. Reporte de dos casos / Cerebral perianeurysmal edema. Report of two cases

La hemorragia subaracnoidea (HSA) secundaria a ruptura aneurismática es una causa importante de morbimortalidad. Hay muchos factores que aumentan la probabilidad de ruptura, como el tamaño, forma, localización, exclusión endovascular incompleta del aneurisma, entre otros. Existen reportes sobre el edema cerebral perianeurismático como factor de riesgo de ruptura aneurismática. Se presentan en el siguiente artículo dos casos, ambos con aneurisma silviano del lado derecho, asociado a edema "perianeurismático".

Subarachnoid hemorrhage (SAH) secondary to aneurysmal rupture is an important cause of morbidity and mortality. There are many factors that increase the probability of rupture, the size, shape, location, incomplete endovascular exclusion of the aneurysm, among others. There are reports on perianeurysmal cerebral edema as a risk factor for aneurysmal rupture. Two cases are presented in the following article, both with right-sided sylvian aneurysm, associated with "perianeursmatic" edema.