Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 153
Filter
1.
Rev. méd. Chile ; 151(10): 1309-1318, oct. 2023. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1565646

ABSTRACT

ANTECEDENTES: Pese a las diversas estrategias implementadas en materia de educación sexual y prevención de ITS, las cifras de la Décima Encuesta Nacional de Juventud revelan que poco más de la mitad de los jóvenes utilizaron condón en su última relación sexual. Se han descrito diversos predictores sociodemográficos, culturales y psicológicos, pero no se observan estudios recientes en Chile que los aborden. Objetivo: Examinar la relación de determinantes sociales, roles de género y sintomatología de salud mental con el uso de condón en jóvenes chilenos. MATERIAL Y MÉTODOS: Se utilizaron datos secundarios emanados de la Décima Encuesta Nacional de Juventud. La muestra analítica estuvo compuesta por 5.507 jóvenes que habían iniciado su vida sexual. Se realizaron modelos de regresión logística binomial múltiple a través de estimaciones de datos basadas en encuestas. RESULTADOS: Los jóvenes de mayor edad, las mujeres, las personas que se identifican con alguna etnia, quienes están en una relación de pareja y aquellos diagnosticados con alguna ITS tienen menos probabilidad de usar condón en su última relación sexual. CONCLUSIÓN: Las características individuales contribuyen a explicar la adherencia a conductas preventivas, pudiendo reflejar dinámicas subyacentes con factores psicológicos y culturales que deben ser analizados. Identificar los factores socio estructurales, culturales y psicológicos asociados a las conductas sexuales preventivas y de protección debería transformarse en una prioridad sanitaria, ya que permite diseñar e impulsar campañas de comunicación social más efectivas.


BACKGROUND: Despite various strategies implemented to promote sexual education and prevent sexually transmitted infections (STIs), the 10th National Youth Survey revealed that slightly more than half of young people in Chile used a condom during their last sexual encounter. While several sociodemographic, cultural, and psychological predictors have been described, recent studies specific to Chile are scarce. AIM: To examine the relationship between social determinants, gender roles, and mental health symptoms with condom use in young Chileans. MATERIAL AND METHODS: Secondary data from the 10th National Youth Survey were analyzed. The analytical sample comprised 5,507 young people who had started their sexual life. Multiple binomial logistic regression models were run using survey-based data estimates. RESULTS: Older youth, women, people who identify with any ethnicity, those in a dating relationship, and those diagnosed with an STI are less likely to use a condom at last intercourse. CONCLUSION: Individual characteristics can explain adherence to preventive behaviors and may reflect underlying psychological and cultural factors. Identifying socio-structural, cultural, and psychological factors associated with preventive and protective sexual behaviors should be a health priority, as it enables the design and promotion of more effective social communication campaigns.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Young Adult , Sexual Behavior/psychology , Sexual Behavior/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Mental Health/statistics & numerical data , Condoms/statistics & numerical data , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control , Sexually Transmitted Diseases/psychology , Chile/epidemiology , Sex Factors , Social Determinants of Health , Gender Role , Sociodemographic Factors , South American People
2.
Rev. panam. salud pública ; 47: e2, 2023. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1424266

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo. Describir los factores que determinan el uso del condón en trabajadores y trabajadoras sexuales inmigrantes venezolanos en Colombia. Métodos. Se realizó un estudio cualitativo con un enfoque hermenéutico interpretativo, en el cual se utilizó como técnica de investigación la entrevista semiestructurada, desarrolladas en el Área Metropolitana del Valle de Aburrá, Bogotá D.C. y el eje cafetero colombiano. Resultados. Se realizaron 55 entrevistas. Del total de personas entrevistadas, 60% eran hombres cisgénero, 31% mujeres cisgénero y 9% mujeres transgénero. La edad promedio de los participantes fue de 27 años. Sesenta y nueve por ciento se encuentra de manera irregular en Colombia. En cuanto a la afiliación al sistema de salud, solo 11% están afiliados. Se observó que el uso del condón en los trabajadores sexuales es inconsistente, ya que este depende de factores de tipo personal y social. Conclusiones. Los factores que influyen en el uso del condón en trabajadores y trabajadoras sexuales de origen venezolano en Colombia están determinados por diversos aspectos tanto personales como sociales. Los primeros se refieren a los conocimientos, las redes de apoyo y la percepción del riesgo, mientras que los sociales se asocian con el consumo de sustancias psicoactivas, el estigma y la discriminación, y los lugares para el ejercicio del trabajo sexual. Estos últimos son los que más influyen en el uso inconsistente del condón en hombres cisgénero y en mujeres transgénero.


ABSTRACT Objective. To describe the factors that determine condom use in Venezuelan immigrant sex workers in Colombia. Methods. A qualitative study was conducted with an interpretive hermeneutic approach, using semi-structured interviews developed in the Metropolitan Area of Aburrá Valley, Bogotá, and the Colombian coffee-growing region. Results. Fifty-five interviews were conducted. Of the total number of people interviewed, 60% were cisgender men, 31% were cisgender women, and 9% were transgender women. The average age of the participants was 27 years. Sixty-nine percent were irregular migrants in Colombia. Only 11% were affiliated with the health system. It was observed that condom use is inconsistent among sex workers, depending on personal and social factors. Conclusions. The factors that influence condom use in sex workers of Venezuelan origin in Colombia are determined by various factors, both personal and social. Personal factors relate to knowledge, support networks, and risk perception, while social factors are associated with substance use, stigma and discrimination, and the places where sex work is done. Social factors are the ones that most influence inconsistent condom use in cisgender men and transgender women.


RESUMO Objetivo. Descrever os fatores que determinam o uso de preservativo em profissionais do sexo venezuelanos imigrantes na Colômbia. Métodos. Foi realizado um estudo qualitativo com abordagem hermenêutica interpretativa, que utilizou como técnica de pesquisa a entrevista semiestruturada, desenvolvido na Região Metropolitana de Valle de Aburrá, Bogotá, D.C., e na região cafeeira colombiana. Resultados. Foram realizadas 55 entrevistas. Do total de pessoas entrevistadas, 60% eram homens cisgêneros, 31% mulheres cisgêneros e 9% mulheres transgêneros. A idade média dos participantes foi de 27 anos. Sessenta e nove por cento estão na Colômbia de forma irregular. Em relação à filiação ao sistema de saúde, apenas 11% são filiados. Observou-se que o uso de preservativo em profissionais do sexo é inconsistente, já que depende de fatores pessoais e sociais. Conclusões. Os fatores que influenciam o uso de preservativo por profissionais do sexo de origem venezuelana na Colômbia são determinados por vários aspectos pessoais e sociais. Os aspectos pessoais se referem ao conhecimento, redes de apoio e percepção de risco, enquanto os sociais estão associados ao uso de substâncias psicoativas, ao estigma e à discriminação, e aos locais onde o trabalho sexual é realizado. Esses últimos são os que mais influenciam o uso inconsistente de preservativo por homens cisgêneros e mulheres transgêneros.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Condoms/statistics & numerical data , Sex Workers/statistics & numerical data , Venezuela , Interviews as Topic , Colombia , Qualitative Research , Emigrants and Immigrants
3.
Femina ; 50(3): 171-177, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1367570

ABSTRACT

Objetivo: Investigar o conhecimento das adolescentes atendidas no Ambulatório de Ginecologia sobre os métodos contraceptivos. Métodos: Foi realizado um estudo quantitativo de corte transversal com adolescentes do sexo feminino, acompanhadas no Serviço de Ginecologia. A seleção foi por ordem de chegada mediante agendamento prévio. Após consulta médica, foi aplicado um questionário anônimo e estruturado sobre: características sociodemográficas; antecedentes ginecológicos; conhecimento do uso correto e indicação dos métodos contraceptivos. As variáveis foram analisadas pela estatística descritiva com medidas de tendência central e variabilidade. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: A população estudada foi composta por adolescentes com média de idade de 15,80 anos (+/- 1,3), 48,0% de etnia/cor parda, 84,0% frequentavam a escola pública e 56,0% cursavam o ensino médio. A maioria possuía conhecimento insuficiente/ausência de conhecimento e 80,0% tinham informações sobre contracepção que não envolveu a participação de um profissional de saúde, apesar de eles indicarem o uso dos métodos para a maioria dessas jovens (75,0%). A combinação do preservativo masculino e anticoncepcional oral foi referida em 25,0% das adolescentes. Conclusão: A maioria das adolescentes possuía conhecimento insuficiente/ausente sobre métodos contraceptivos, o que parece contribuir para o uso inconsistente deles. A maior prevalência do uso do preservativo masculino e do anticoncepcional oral associada à baixa participação dos profissionais de saúde como fonte de informação para o uso correto dos métodos ratifica a necessidade de políticas públicas sobre educação sexual para que as adolescentes exerçam sua sexualidade com responsabilidade e segurança.(AU)


Objective: Evaluate the knowledge of adolescents seen in the Gynecology Outpatient Clinic for Children and Youth. Methods: A quantitative transverse study was carried out with thems, regularly seen at the Gynecology Outpatient Clinic for Children and Youth. We selected participants by arrival order. After having their appointment done, we applied an anonymous and structured questionnaire containing questions regarding sociodemographics characteristics, past gynaecological history and knowledge, correct use and indications of contraceptives methods. Those variables were analysed using descriptive statistics such as central tendency and variability. The research was approved by the Ethics in Research Committee. Results: The population studied was composed of adolescents with an average age of 15.8 years (+/- 1.3), 48.0% of ethnicity/brown colour, 84.0% attended public school and 56.0% were in high school. Most of them had insufficient knowledge/lack of knowledge and 80.0% had information about contraception that did not involve the participation of a health professional, however health professionals had suggested a method of contraception for most of these young women (75.0%). The combination of male condoms and oral contraceptives were reported by 25.0% of adolescents. Conclusion: That most of the adolescents had insufficient/absent knowledge about contraceptive methods which seems to contribute to their inconsistent use. The high prevalence of the use of male condoms and oral contraceptives found in this study and low participation of health professionals as a source of information for the correct use of methods ratify the need for public policies on sex education for adolescents enjoy their sexuality responsibly and safely.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Pregnancy in Adolescence/prevention & control , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Contraception/methods , Adolescent Health/statistics & numerical data , Cross-Sectional Studies , Condoms/statistics & numerical data , Contraceptives, Oral , Sociodemographic Factors
4.
Epidemiol. serv. saúde ; 30(2): e2020617, 2021. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1286347

ABSTRACT

Objetivo: Analisar a frequência do uso de preservativos segundo fatores de vulnerabilidade para infecções sexualmente transmissíveis em comunidades quilombolas de Sergipe, Brasil. Métodos: Estudo transversal descritivo, realizado entre 2016 e 2017. Utilizou-se questionário estruturado, com questões sociodemográficas e comportamentais; foram realizados testes rápidos de HIV e sífilis. Comparações entre variáveis categóricas foram realizadas pelo teste exato de Fisher. Resultados: Entre os 367 indivíduos de 14 comunidades, a maioria apresentava baixa escolaridade (72,8%), encontrava-se sem trabalho (59,7%) e possuía parceiro sexual fixo (90,7%). Falta de acesso a insumos e informações de prevenção compuseram a vulnerabilidade programática dos indivíduos. Houve maior proporção de uso inconsistente do preservativo com parceiro fixo (90,1%), em indivíduos que relataram falta de acesso à informação (p=0,001) e uso inconsistente com parceiro eventual (p<0,001). Conclusão: A frequência de uso do preservativo com parceiro fixo foi significativamente proporcional ao uso com parceiro eventual e ao acesso a informação preventiva.


Objetivo: Analizar la frecuencia de uso de preservativo según factores de vulnerabilidad a infecciones de transmisión sexual en comunidades quilombolas de Sergipe, Brasil. Métodos: Estudio descriptivo transversal realizado entre 2016-2017. Se utilizó un cuestionario estructurado con aspectos sociodemográficos y de comportamiento; y se realizaron pruebas rápidas de VIH y sífilis. Las comparaciones entre variables categóricas se realizaron mediante la prueba exacta de Fisher. Resultados: Entre las 367 personas de 14 comunidades, la mayoría eran de baja escolaridad (72,8%), sin trabajo (59,7%) y tenían pareja sexual fija (90,7%). La falta de acceso a insumos e información de prevención constituyó la vulnerabilidad programática de las personas. Hubo una mayor proporción de uso inconsistente del preservativo con una pareja estable (90,1%) en las personas que informaron falta de acceso a la información (p=0,001) y uso inconsistente con una pareja ocasional (p<0,001). Conclusión: La frecuencia del uso de preservativo con pareja estable fue significativamente proporcional al uso con pareja casual y al acceso a información preventiva.


Objective: To analyze frequency of condom use according to vulnerability factors for sexually transmitted infections in quilombola communities in Sergipe state, Brazil. Methods: This was a descriptive cross-sectional study carried out in 2016-2017. A structured questionnaire with sociodemographic and behavioral questions was used; rapid HIV and syphilis tests were performed. Comparisons between categorical variables were performed using Fisher's exact test. Results: Among the 367 individuals from 14 communities, the majority had low levels of education (72.8%), were not working (59.7%) and had a stable sex partner (90.7%). Lack of access to prevention supplies and information accounted for respondent programmatic vulnerability. There was a higher proportion of inconsistent condom use with a stable partner (90.1%) among individuals who reported lack of access to information (p=0.001) and inconsistent use with a casual partner (p<0.001). Conclusion: Frequency of condom use with a stable partner was significantly proportional to condom use with a casual partner and access to information on prevention.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Sexual Behavior , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Condoms/statistics & numerical data , Social Determinants of Health/ethnology , Brazil/epidemiology , Syphilis/prevention & control , HIV Infections/prevention & control , Epidemiology, Descriptive , Cross-Sectional Studies , Black People , Sociodemographic Factors , Quilombola Communities
5.
Rev. Enferm. UERJ (Online) ; 28: e45752, jan.-dez. 2020.
Article in English, Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1117683

ABSTRACT

Objetivo: estimar a prevalência do uso do preservativo e os fatores associados em trabalhadores da construção civil. Método: estudo transversal, analítico, com 370 trabalhadores da grande João Pessoa, Paraíba. Considerou como variável de desfecho o uso do preservativo na última relação sexual. Utilizou-se questionário estruturado. Análise de regressão logística bivariada e múltipla foi utilizada para identificar associação entre as variáveis sociodemográficas e o uso do preservativo. Resultados: a maioria dos participantes é do sexo masculino, adultos jovens, casados e com baixa escolaridade. A prevalência estimada de uso do preservativo foi de 23,5% (IC 95%: 19,2% - 27,8%). Indivíduos com menos de 39 anos possuem 1,82 vezes mais chances de usar o preservativo e ser casado diminui (RC=0,26) as chances de uso. Conclusão: há baixa prevalência de uso do preservativo em trabalhadores da construção civil. A prevenção combinada é uma alternativa para controle das infecções transmissíveis, sendo o preservativo o principal coadjuvante.


Objective: to estimate the prevalence of condom use and the associated factors in construction workers. Method: in this crosssectional, analytical study with 370 workers from greater João Pessoa, Paraíba, Brazil, the outcome variable was condom use at last sexual intercourse. A structured questionnaire was used. Bivariate and multiple logistic regression analysis was used to identify associations between sociodemographic variables and condom use. Results: most participants were young, male adults, married and with little education. Estimated prevalence of condom use was 23.5% (95% CI; 19.2% - 27.8%). Individuals under 39 years old were found to be 1.82 times more likely to use condoms than individuals aged 40 years or older (OR = 1.82; 95% CI), while being married reduced the likelihood (OR = 0.26). Conclusion: prevalence of condom use is low among construction workers. Combined prevention is one option for controlling communicable diseases, with condoms as the main support.


Objetivo: estimar la prevalencia del uso de condón y los factores asociados en trabajadores de la construcción. Método: en este estudio transversal y analítico con 370 trabajadores del área metropolitana de João Pessoa, Paraíba, Brazil, la variable de resultado fue el uso de condón en la última relación sexual. Se utilizó un cuestionario estructurado y análisis de regresión logística bivariada y múltiple para identificar asociaciones entre las variables sociodemográficas y el uso del condón. Resultados: la mayoría de los participantes fueron jóvenes, varones adultos, casados y con poca educación. La prevalencia estimada del uso de condones fue del 23,5% (IC del 95%; 19,2% - 27,8%). Se encontró que las personas menores de 39 años tenían 1,82 veces más probabilidades de usar condones que las personas de 40 años o más (OR = 1,82; IC del 95%), mientras que estar casado redujo la probabilidad (OR = 0,26). Conclusión: la prevalencia del uso de condones es baja entre los trabajadores de la construcción. La prevención combinada es una opción para controlar las enfermedades transmisibles, con el condón como principal apoyo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Sexual Behavior/statistics & numerical data , Occupational Health , Condoms/statistics & numerical data , Unsafe Sex/statistics & numerical data , Brazil , Construction Industry , Cross-Sectional Studies , Disease Prevention , Correlation of Data , Occupational Health Nursing
7.
Salud pública Méx ; 62(1): 105-113, ene.-feb. 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1365994

ABSTRACT

Resumen: Objetivo: Caracterizar el uso de condón en la primera y última relación sexual en diferentes cohortes para observar posibles diferencias entre grupos generacionales. Material y métodos: Mediante la Encuesta Nacional de Niños, Niñas y Mujeres 2015, representativa a nivel nacional, se ajustaron modelos de regresión Poisson para buscar asociación de variables de interés con el uso del condón en la primera y última relación sexual. Resultados: Las cohortes más jóvenes, con mayor educación y riqueza tienen mayores posibilidades de usar condón en su primera y última relación sexual; hablar lengua indígena se asocia con menores posibilidades de uso en ambos eventos. El uso de condón en el debut sexual incrementa la posibilidad de uso en la última relación sexual. Conclusiones: Existe un cambio generacional en el uso del condón en la primera y última relación sexual entre las más jóvenes. La utilización del condón en el debut sexual favorece su uso posterior.


Abstract: Objective: Characterize the use of condoms in the first and last sexual intercourse in different birth cohorts, to observe possible differences among generations. Materials and methods: Using the National Survey of Boys, Girls and Women, 2015, representative at the national level, we adjust Poisson regression models to find associations between variables of interest and the use of condoms in first and last intercourse. Results: Women from younger cohorts, with higher education and wealth are more likely to use a condom in their first and last sexual intercourse; speaking an indigenous language is associated with a lower likelihood of condom use at both events. Using condom in sexual debut increases the likelihood of using in last intercourse. Conclusions: There is a generational change in condom use at first and last sex among younger cohorts. The use of the condom in sexual debut favors its later use.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Middle Aged , Young Adult , Condoms/trends , Coitus , Rural Population/statistics & numerical data , Urban Population/statistics & numerical data , Poisson Distribution , Surveys and Questionnaires , Cohort Studies , Negotiating , Condoms/statistics & numerical data , Educational Status , Economic Status , Language
8.
Rev. chil. salud pública ; 24(2): 97-103, 2020.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1369250

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: El uso de condones masculinos permite la prevención de infecciones de transmisión sexual y de embarazo, pero su uso en estudiantes de carreras sanitarias ha sido poco estudiado en Chile. El objetivo del presente estudio es evaluar el uso de condón y caracterizar la actividad sexual y el antecedente de infección de transmisión sexual en estudiantes de la Facultad de Medicina de la Universidad de Valparaíso, Chile. MATERIALES Y MÉTODOS: Se desarrolló un estudio transversal. Se aplicó el Cuestionario Confidencial Sobre Vida Sexual Activa. Para el análisis inferencial se usaron las pruebas de Fisher y Kruskal-Wallis. RESULTADOS: Se incluyeron 143 estudiantes (69% mujeres). El promedio de edad de la primera relación sexual fue de 17+1,8 años. Durante los últimos 12 meses, 6,3% siempre uso condón en las relaciones sexuales penetrativas, 69,2% a veces y 24,5% nunca (91,6% de ellas fueron heterosexuales); de acuerdo con el tipo de práctica sexual, 41,9% declaró siempre usar condón en las relaciones anales, 25,8% en las vaginales y 0,8% en las orales; 3,5% había presentado alguna infección de transmisión sexual. No se encontraron asociaciones entre el uso de condón y el sexo de los participantes, el antecedente de infección de transmisión sexual, el promedio de edad de inicio de la actividad sexual o la carrera universitaria. DISCUSIÓN: Un pequeño número de participantes reportó el antecedente de infección de transmisión sexual. Una baja proporción de los estudiantes de carreras sanitarias usa constantemente condón, mayormente en las relaciones anales, lo que podría asociarse con una baja percepción de riesgo del no uso de condón. (AU)


INTRODUCTION: The use of male condoms assists in the prevention of sexually transmitted in-fections and pregnancy. However, their use among health students has been scarcely studied in Chile. The objective of this study is to evaluate the use of condoms and to characterize the sexual activity and history of sexually transmitted infections among students of the Faculty of Medicine of Universidad de Valparaíso in Chile. MATERIALS AND METHODS: We conducted a cross-sectional study. The Confidential Questionnaire of Active Sexual Life was administered, and the Fisher's exact test and Kruskal-Wallis test were used for inferential analysis. RESULTS: A total of 143 students (69% women) were included in the study. The students' average age when they first had sexual intercourse was 17+1,8 years. During the last 12 months, 6.3% always used a condom, 69.2% sometimes used a condom, and 24.5% never used a condom during penetrative sex (91.6% of the sexual encounters were heterosexual); in terms of the type of sexual practice, 41.9% declared always using condoms in anal intercourse, 25.8% in vaginal, and 0.8% in oral intercourse; 3.5% had a history of having a sexually transmit-ted infection. No associations were found between the use of condom and the participants' sex, history of sexually transmitted infections, average age of their first sexual intercourse, or university career. DISCUSSION: A small number of participants reported a history of sexually transmitted infections. A low proportion of health students of consistently use condoms, with a higher proportion in anal intercourse, which might be related to a low-risk perception of not using a condom. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Sexual Behavior , Students, Health Occupations , Condoms/statistics & numerical data , Sex Education , Health Behavior , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control , Chile , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Education, Medical, Undergraduate , Sexual Health
9.
Einstein (São Paulo, Online) ; 18: eAO4978, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1133734

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To determine the prevalence of syphilis and the associated risk factors in a female prison unit. Methods This was a cross-sectional study including 113 women whom data were collected in two stages: first, blood test to check for syphilis seropositivity; and then collection of information through a form to assess risk situations for sexually transmitted infections. Results Overall, syphilis prevalence was found to be 22.1% among the female prison population (n=25) and 28.6% among pregnant women. A statistically significant relationship was found between syphilis infection and previous history of sexually transmitted infections (p=0.04). However, most participants diagnosed with the disease were unaware of a history of sexually transmitted infection in the last 12 months (n=20/80.0%). The use of condom with fixed partners was considered to be a protective factor (odds ratio of 0.76; 95% of confidence interval 0.68-0.85). Conclusion The prevalence of syphilis among the female prison population was high, particularly among pregnant women. Preventive and therapeutic measures as well as appropriate prenatal care can minimize the impact of syphilis in prison systems and, consequently, improve such health outcomes nationwide.


RESUMO Objetivo Determinar a prevalência de sífilis e fatores de risco associados no sistema prisional feminino. Métodos Foi realizado estudo transversal com 113 mulheres. A coleta de dados ocorreu em duas etapas: a primeira etapa correspondeu à coleta de sangue para verificar a soropositividade à sífilis e a segunda a um formulário para avaliar situações de risco para infecções sexualmente transmissíveis. Resultados A prevalência da doença foi de 22,1% (n=25). Quanto às gestantes, identificou-se prevalência de 28,6%. Foi verificada relação estatisticamente significativa entre a infecção pela sífilis e a história prévia de infecções sexualmente transmissíveis (p=0,04). Entretanto, a maioria das participantes diagnosticadas com a doença desconhecia um histórico de infecção sexualmente transmissível nos últimos 12 meses (n=20/80,0%). O uso de preservativo com parceiros fixos foi considerado fator de proteção (odds ratio de 0,76; intervalo de confiança de 95% de 0,68-0,85). Conclusão Foi alta a prevalência de sífilis na população carcerária feminina estudada, principalmente entre as gestantes. Medidas preventivas e de tratamento da doença, bem como cuidados pré-natais adequados, podem minimizar o impacto da sífilis nos sistemas prisionais e, consequentemente, melhorar esse indicador de saúde no país.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Syphilis/epidemiology , Brazil/epidemiology , Syphilis/prevention & control , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Condoms/statistics & numerical data , Middle Aged
10.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 19(3): 644-664, dez. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1045989

ABSTRACT

O presente estudo, de delineamento explanatório sequencial, corte transversal e abordagem mista, buscou caracterizar o acesso e a qualidade da informação recebida sobre sexo e sexualidade nos contextos familiar e escolar a partir da perspectiva de adolescentes. Os participantes foram adolescentes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental de duas escolas de São Leopoldo e quatro de Porto Alegre. Na etapa quantitativa, 253 jovens responderam ao Questionário de Dados Sociodemográficos e Comportamentos Sexuais, enquanto que na etapa qualitativa foram realizados grupos focais. Os dados foram analisados estatisticamente e por análise temática, destacando-se dois grandes temas: 1) fontes e limites de acesso às informações sobre sexo e sexualidade e 2) vieses da comunicação. A média de iniciação sexual foi de 13,7 anos (DP=1,33) e o uso inconsistente de preservativo foi relatado por 40% dos participantes. Em conjunto, os dados sugerem uma lacuna entre a transmissão de informações sobre sexo e sexualidade nos contextos investigados e o comportamento preventivo dos adolescentes, revelando o escopo reduzido de temáticas abordadas, sentimentos de constrangimento e atitudes sexistas e homofóbicas. Destaca-se a necessidade de investimento em capacitação de profissionais para a realização da educação sexual na escola, visando atender não somente os adolescentes, mas também suas famílias.(AU)


The present study, with a sequential explanatory delineation, cross - sectional and mixed approach, sought to characterize the access and quality of information received about sex and sexuality in family and school contexts from the perspective of adolescents. The participants were adolescents from the 6th to the 9th year of elementary school in two schools in São Leopoldo and four in Porto Alegre. In the quantitative stage, 253 young people answered the Questionnaire on Socio-demographic Data and Sexual Behaviors, while in the qualitative phase, focus groups were performed. The data were analyzed statistically and by thematic analysis, highlighting two main topics: 1) sources and limits of access to information about sex and sexuality and 2) communication bias. The average sexual initiation was 13.7 years (SD = 1.33), and inconsistent condom use was reported by 40% of participants. Together, the data suggest a gap between the transmission of information about sex and sexuality in the contexts investigated and the adolescents' preventive behavior, highlighting the reduced scope of the issues addressed, feeling of embarrassment and sexist and homophobic attitudes. It is important to emphasize the need for investment in training professionals to carry out sex education at school, in order to serve not only adolescents, but also their families.(AU)


El presente estudio, de delineamiento explicativo secuencial, corte transversal y abordaje mixto, buscó caracterizar el acceso y la calidad de la información recibida sobre sexo y sexualidad en los contextos familiar y escolar desde la perspectiva de adolescentes. Los participantes fueron adolescentes del 6º al 9º año de la enseñanza fundamental de dos escuelas de São Leopoldo y cuatro de Porto Alegre. En la etapa cuantitativa, 253 jóvenes respondieron al Cuestionario de Datos Sociodemográficos y Comportamientos Sexuales, mientras que en la etapa cualitativa se realizaron grupos focales. Los datos fueron analizados estadísticamente y por análisis temático, destacándose dos grandes temas: 1) fuentes y límites de acceso a las informaciones sobre sexo y sexualidad y 2) sesgos de la comunicación. El promedio de iniciación sexual fue de 13,7 años (DP = 1,33), y el uso inconsistente de preservativo fue reportado por el 40% de los participantes. En conjunto los datos sugieren una laguna entre la transmisión de información sobre sexo y sexualidad en los contextos investigados y el comportamiento preventivo, revelándose el escaso de temáticas abordadas, sentimiento de constreñimiento y actitudes sexistas y homofóbicas. Se destaca la necesidad de inversión en capacitación de profesionales para la realización de la educación sexual en la escuela, buscando atender no sólo a los adolescentes, sino también a sus familias.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Sex Education , Sexuality , Adolescent , Condoms/statistics & numerical data
11.
Colomb. med ; 50(3): 201-214, July-Sept. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1098196

ABSTRACT

Abstract Background: Qualitative studies on HIV prevention strategies and methods among men who have sex with men (MSM) allow identify knowledge gaps and improve preventive actions. Objective: To make a thematic synthesis of the scientific productions that use the qualitative methodology in the strategies and methods of HIV prevention area among MSM. Methods: We conducted a literature review following the guidelines of the ENTREQ protocol. The analysis included 48 empirical studies published in Portuguese, English and Spanish between 2001 and 2018 available in the Medline, Embase, Scielo, Scopus, Bireme and Web of Science databases. Results: Where an increased production in the last six years and concentration in northern countries. Seven prevention methods were part of the study, with emphasis on pre-exposure prophylaxis, testing, condoms and behavioral strategies. The main topics discussed were stigma and support and care networks. Conclusion: we notice that an increasing production on prevention in the men who have sex with men segment results from the emergence of multiple preventive methods and strategies and their combined actions beyond the star role of condoms.


Resumen Antecedentes: Los estudios cualitativos sobre estrategias y métodos de prevención del VIH entre hombres que tienen sexo con hombres ayudan a identificar lagunas de conocimiento y mejorar las acciones preventivas. Objetivo: Realizar una síntesis temática de las producciones científicas que utilizan la metodología cualitativa en las estrategias y métodos del área de prevención del VIH entre hombres homosexuales. Métodos: se realizó´ una revisión de la literatura siguiendo las pautas del protocolo ENTREQ. Se analizaron 48 estudios empíricos publicados en portugués, inglés y español entre 2001 y 2018 incluidos en las bases de datos Medline, Embase, Scielo, Scopus, Bireme y Web of Science. Resultados: La producción de artículos fue mayor en los últimos seis años, concentrados en los países del norte. Se abordaron siete métodos de prevención, con énfasis en profilaxis previa a la exposición, pruebas diagnósticas, condones y estrategias comportamentales. Los principales temas discutidos fueron el estigma y las redes de apoyo y atención. Conclusión: La creciente producción de prevención en el segmento hombres que tienen relaciones sexuales con hombres resulta de la aparición de múltiples métodos y estrategias preventivas y sus acciones combinadas más allá del protagonismo de los condones.


Subject(s)
Humans , Male , HIV Infections/prevention & control , Sexual and Gender Minorities/psychology , Sexual Behavior , Social Support , Condoms/statistics & numerical data , Homosexuality, Male/psychology , Social Stigma
12.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 28, jan. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-991641

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To describe the contraceptive methods used by adult women and the associated socioeconomic and demographic factors. METHODS: Population-based cross-sectional study with 20 to 49-year-old women from São Leopoldo, state of Rio Grande do Sul, in 2015. Three outcomes were considered to analyze the association with demographic and socioeconomic characteristics: use of oral contraceptive pills, tubal ligation and male condom. The crude prevalence ratios, stratified by age, and 95% confidence intervals (95%CI) were obtained using Poisson regression, taking the experimental error into account. RESULTS: A total of 736 women, aged from 20 to 49 years old, were evaluated. The prevalence of the use of oral contraceptive pills, tubal ligation and male condom were respectively 31.8% (95%CI 28.4-35.3), 11.1% (95%CI 9.0-13.6) and 10.9% (95%CI 8.7-13.3). In addition, 10.5% (n = 77) of the women reported making combined use of oral contraceptive pills and condom. In the stratified analysis, younger women with lower education level and from lower social classes reported less use of oral contraceptive pills. Tubal ligation was more prevalent among the lower social classes, but only in the age group from 30 to 39 years old. No differences were found in relation to male condom. CONCLUSIONS: The results indicated that differences persist in relation to contraception, which can be associated with both the difficulties of access to these inputs and the frailty of actions in reproductive health to achieve the needs and preferences of women who are more socially vulnerable.


RESUMO OBJETIVO: Descrever os métodos contraceptivos utilizados e fatores demográficos e socioeconômicos associados em mulheres adultas. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com mulheres de 20 a 49 anos de São Leopoldo, RS, em 2015. Foram considerados três desfechos para analisar a associação com características demográficas e socioeconômicas: uso de anticoncepcional oral, ligadura tubária e uso de preservativo masculino. Foram obtidas razões de prevalências, brutas e estratificadas por idade, e intervalos de confiança de 95% (IC95%) por meio de regressão de Poisson, levando em conta o erro de delineamento. RESULTADOS: Foram avaliadas 736 mulheres com idades entre 20 e 49 anos. A prevalência de uso de anticoncepcional oral, de ligadura tubária e de uso de preservativo masculino foram, respectivamente, 31,8% (IC95% 28,4-35,3), 11,1% (IC95% 9,0-13,6) e 10,9% (IC95% 8,7-13,3). Além disso, 10,5% (n = 77) das mulheres relataram fazer uso combinado de anticoncepcional oral e preservativo masculino. Na análise estratificada, as mulheres mais jovens, de menor escolaridade e classe econômica mais baixa relataram menor uso de anticoncepcional oral. Já a ligadura tubária foi mais prevalente entre as de classe econômica mais baixa, mas apenas na faixa etária de 30 a 39 anos. Não foram encontradas diferenças quanto ao preservativo masculino. CONCLUSÕES: Os resultados indicaram que ainda persistem diferenças quanto à contracepção, o que pode se relacionar tanto a dificuldades no acesso a esses insumos como a fragilidades das ações em saúde reprodutiva para atingir as necessidades e preferências das mulheres em maior vulnerabilidade social.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Contraception/methods , Contraception/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Sterilization, Tubal/statistics & numerical data , Urban Population , Brazil , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Age Factors , Condoms/statistics & numerical data , Contraceptives, Oral , Middle Aged
13.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 35(2): e00208517, 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-984134

ABSTRACT

Abstract: Although low socioeconomic status (SES) adolescents suffer from higher rates of adverse sexual and reproductive health outcomes, evidence on the association between SES and sexual behaviors has been less consistent. A cross-sectional analysis of the association between sociodemographic characteristics (household wealth, maternal education and race/ethnicity) and sexual behaviors (sexual initiation, multiple sexual partners, inconsistent condom use and inconsistent contraceptive use) of Brazilian adolescents was carried out using the 2015 Brazilian National Survey of School Health (PeNSE), a nationally representative school-based survey of 102,301 adolescents. Analyses included multivariable logistic models, which accounted for geographic and family characteristics. About 27.5% of adolescents were sexually initiated. Household wealth was associated with female sexual initiation, while race/ethnicity was associated with condom use and multiple sexual partners among males. For instance, black males had 35% higher odds of having multiple partners (aOR = 1.35, 95%CI: 1.13-1.62), but 22% lower odds of condom use (aOR = 0.78, 95%CI: 0.65-0.94), compared to white males. Frequent parental supervision was positively related to condom use (females, aOR = 1.28, 95%CI: 1.10-1.49; and males, aOR = 1.33, 95%CI: 1.18- 1.49). Results show the complex relationship between SES and sexual behaviors. Researchers should pay attention to gender, racial and social norms salient to adolescent sexual behaviors, as they can influence data collection and results. National policies should also support active parental supervision, since it can be a protective factor.


Resumo: Ainda que adolescentes de estado socieconômico baixo tenham taxas mais altas de desfechos adversos de saúde sexual e reprodutiva, as evidências sobre a associação entre estado socieconômico e comportamentos sexuais é menos consistente. Uma análise seccional da associação entre características sociodemográficas (renda familiar, escolaridade materna e raça/cor) e comportamentos sexuais (iniciação sexual, múltiplos parceiros sexuais, uso inconsistente de preservativo e uso inconsistente de contracepção) de adolescentes brasileiros foi realizada com base na Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) de 2015, um inquérito de representatividade nacional baseado em escolas com 102.301 adolescentes. As análises incluíram modelos logísticos multivariáveis levando em consideração características geográficas e familiares. Cerca de 27,5% dos adolescentes já haviam tido a primeira relação sexual. A renda domiciliar estava associada com a iniciação sexual feminina, enquanto raça/cor estava associada com uso de preservativo e múltiplos parceiros sexuais para os adolescentes. Por exemplo, adolescentes pretos tinham uma probabilidade 35% maior de ter múltiplos parceiros (ORa = 1,35; IC95%: 1,13-1,62), mas uma probabilidade 22% menor de usar preservativo (ORa = 0,78; IC95%: 0,65-0,94), quando comparados a adolescentes brancos. A supervisão parental frequente estava positivamente associada ao uso de preservativo (sexo feminino: ORa = 1,28; IC95%: 1,10-1,49 e sexo masculino: ORa = 1,33; IC95%: 1,18-1,49). Os resultados demonstram as relações complexas entre estado socieconômico e comportamentos sexuais. Pesquisadores devem prestar atenção nas normas de gênero, raciais e sociais relevantes para comportamentos sexuais em adolescentes, dado que elas podem influenciar a coleta de dados e os resultados. Políticas públicas nacionais também devem apoiar supervisão parental ativa, dado que esse pode ser um fator protetor.


Resumen: Pese a que los adolescentes que proceden de estratos socioeconómicos bajos sufren altas tasas relacionadas con problemas de su estado de salud reproductiva y sexual, las evidencias de asociación entre estratos socioeconómicos bajos y sus comportamientos sexuales han sido menos consistentes. En este estudio, se llevó a cabo un análisis trasversal de la asociación entre las características sociodemográficas (ingresos familiares, educación materna y raza/etnicidad) y comportamientos sexuales (iniciación sexual, múltiples parejas sexuales, uso ocasional del condón, al igual que de métodos anticonceptivos) con adolescentes brasileños, usando la Encuesta Nacional de Salud Escolar (PeNSE) del año 2015, una encuesta representativa a nivel nacional, basada en 102.301 adolescentes en edad escolar. Los análisis incluyeron modelos logísticos multivariables, que tuvieron en cuenta las características geográficas y familiares. Cerca de un 27,5% de los adolescentes ya estaban sexualmente iniciados. Los ingresos familiares estuvieron asociados con la iniciación sexual de la mujer, mientras que la raza/etnicidad estuvo asociada con el uso del condón y múltiples parejas sexuales entre los hombres. Por ejemplo, los hombres negros tenían un 35% mayores posibilidades de contar con múltiples parejas (aOR = 1,35; IC95%: 1,13-1,62), pero un 22% menos posibilidades de usar el condón (aOR = 0,78; IC95%: 0,65-0,94), comparados con los hombres blancos. La supervisión frecuente de los padres estuvo positivamente relacionada con el uso del condón (mujeres; aOR = 1,28; IC95%: 1,10-1,49, y hombres; aOR = 1.33; IC95%: 1.18-1,49). Los resultados muestran la compleja relación entre estratos socioeconómicos bajos y los comportamientos sexuales. Los investigadores deberían prestar atención al género, las pautas raciales y sociales para los comportamientos sexuales de los adolescentes, puesto que pueden influenciar la recogida de datos y resultados. Las políticas nacionales deberían apoyar la supervisión de los padres, puesto que puede tratarse de un factor protector.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Sexual Behavior/statistics & numerical data , Adolescent Behavior/ethnology , Sexual Behavior/ethnology , Socioeconomic Factors , Brazil/ethnology , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Condoms/statistics & numerical data , Contraception Behavior/statistics & numerical data , Black People , White People
14.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.1): e190009, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042215

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Knowledge about risky sexual behavior among young people has been widely acknowledged as a key tool to controlling the spread of HIV. This article aimed at presenting the risk behavior of Brazilian Army conscripts toward HIV infection according to the country's geographic regions. . Method: We collected data from 37,282 conscripts, aged 17 to 22, during enlistment in the Brazilian Army in 2016. The prevalence of HIV infection, both self-reported and measured through laboratory results, and risk behavior factors were estimated by region. Results: 75% of the sample of conscripts reported to have already started sexual activity, and the average age of their sexual initiation was 15. Condom use varied according to the type of sexual relationship, being lower among steady partners and greater among less stable relationships. HIV prevalence assessed by laboratory tests was 0.12% across the country and the highest prevalence was observed in the North region (0.24%). Alcohol and illicit drug usage was higher in the South region. Discussion: The study allowed the observation of risk behavior monitoring for HIV infection among young Brazilians. Lower condom usage among steady partners may be contributing to an increase in the number of HIV-infected individuals. Conclusion: Results suggest the need to intensify prevention campaigns to disseminate safe sex practices among young people, in addition to the expansion of testing offer to this population.


RESUMO Introdução: O conhecimento do comportamento sexual de risco entre jovens tem sido amplamente reconhecido como ferramenta-chave para controlar a propagação do HIV. Este artigo tem o objetivo de retratar o comportamento de risco dos conscritos do Exército brasileiro à infecção pelo HIV segundo as macrorregiões brasileiras. Métodos: Foram utilizados dados de 37.282 conscritos, entre 17 e 22 anos, durante apresentação ao Exército em 2016. Estimaram-se as prevalências de HIV autorreferida e medida por exame laboratorial, além de indicadores de comportamento de risco, por macrorregiões geográficas. Resultados: Dos conscritos que compuseram a amostra, 75% relatou já ter iniciado atividade sexual, e a média de idade de início foi de aproximadamente 15 anos. O uso do preservativo variou de acordo com o tipo de parceria sexual, sendo menor na relação com parceiros(as) fixos(as) e maior nas parcerias menos estáveis. A prevalência da infecção pelo HIV medida através do diagnóstico laboratorial foi de 0,12% no Brasil, sendo mais prevalente na região Norte (0,24%). O consumo de álcool e drogas ilícitas foi maior na região Sul. Discussão: O estudo permitiu observar o monitoramento do comportamento de risco à infecção pelo HIV entre os jovens brasileiros. O menor uso de preservativo quando a parceria sexual é considerada estável pode estar contribuindo para aumentar o número de indivíduos infectados pelo HIV. Conclusão: Os resultados sugerem a necessidade de campanhas de divulgação para os jovens sobre práticas de sexo seguro, além da ampliação da oferta de testagem nessa população.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Young Adult , HIV Infections/etiology , Health Risk Behaviors , Military Personnel/statistics & numerical data , Sexual Behavior/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Alcohol Drinking/adverse effects , Alcohol Drinking/epidemiology , HIV Infections/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Condoms/statistics & numerical data , Risk Assessment , Substance-Related Disorders/complications , Substance-Related Disorders/epidemiology , Geography
15.
Rev. bras. epidemiol ; 22(supl.1): e190006, 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042214

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Knowing the factors associated with periodic HIV testing among female sex workers (FSW) is essential to expand testing coverage and to broaden programs of treatment as prevention. Methods: We used data from 4,328 FSWs recruited by the respondent-driven sampling (RDS) method in 12 Brazilian cities in 2016. Data analysis considered the complex sampling design. The prevalence of HIV testing in the last year and periodic HIV test were estimated. Factors associated with regular HIV testing were identified through logistic regression models. Results: The testing coverage in the last year was 39.3%. Only 13.5% of FSW reported having performed a periodic HIV test in the last year. Among the factors associated with the higher probability of HIV testing in the last year were a better level of education, living with a partner, working indoors, consistent use of condoms, and regular use of public and private health services stood out. Discussion: Periodic HIV testing allows early diagnosis and immediate treatment of cases, reducing the chances of spreading the infection to the population. However, factors such as stigma and discrimination hinder the use of regular health services. Conclusion: It is necessary to expand awareness campaigns, especially among FSWs with low educational level and greater vulnerability, in order to broaden the perception of risk and the importance of periodic testing, in addition to encouraging regular health care.


RESUMO Introdução: Conhecer os fatores associados ao teste periódico de HIV no grupo de mulheres trabalhadoras do sexo (MTS) é fundamental para expandir a cobertura de testagem e ampliar os programas de tratamento como prevenção. Métodos: Foram utilizados dados de 4.328 MTS recrutadas pela metodologia respondent-driven sampling (RDS) em 12 cidades brasileiras em 2016. A análise de dados considerou o desenho complexo de amostragem. Foram estimadas as prevalências de realização do teste de HIV no último ano e do teste periódico. Através de modelos de regressão logística foram identificados fatores associados à testagem regular de HIV. Resultados: A cobertura de teste no último ano foi de 39,3%. Apenas 13,5% das MTS relataram ter realizado teste periódico de HIV no último ano. Entre os fatores associados à maior probabilidade de realização de teste de HIV no último ano, destacaram-se o melhor nível de instrução, o fato de morar com companheiro, trabalhar em lugares fechados, o uso consistente de preservativo, e o uso regular de serviço de saúde público e privado. Discussão: A realização periódica de teste de HIV possibilita o diagnóstico precoce e o tratamento imediato dos casos, reduzindo as chances de disseminação da infecção na população. Entretanto, fatores como estigma e discriminação dificultam o uso regular de serviços de saúde. Conclusão: É necessário expandir campanhas de conscientização, sobretudo entre as MTS de baixo nível de instrução e maior vulnerabilidade, a fim de ampliar a percepção de risco e da importância da testagem periódica, além de incentivar os cuidados regulares de saúde.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , AIDS Serodiagnosis/statistics & numerical data , HIV Infections/diagnosis , Sex Workers/statistics & numerical data , Sexual Behavior , Brazil , Multivariate Analysis , Condoms/statistics & numerical data , Educational Status , Health Services/statistics & numerical data , Income/statistics & numerical data
16.
Rev. bras. epidemiol ; 22: e190034, 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1003483

ABSTRACT

RESUMO: Introdução: O objetivo do estudo foi identificar os fatores associados ao uso de preservativo na última relação sexual. Métodos: Inquérito de base populacional com jovens de 15 a 24 anos, residentes no município de São Paulo (MSP), que obteve informações sociodemográficas sobre conhecimentos e comportamentos sexuais por meio de questionário. Resultados: Entre os 821 jovens sexualmente ativos no último ano, o uso do preservativo na última relação foi positivamente associado a: 1) não ter sido casado; 2) uso de preservativo na primeira relação sexual; e 3) receber preservativos gratuitos; adicionalmente, em homens: 4) parceiro casual no último ano; e 5) parceiro do mesmo sexo; e em mulheres: 6) debut sexual após os 15 anos. Ter realizado teste anti-HIV mostrou associação negativa entre as mulheres. O preservativo é amplamente reconhecido; há um padrão de uso na primeira e na última relação sexual; o acesso ao preservativo gratuito é um importante fator para o seu uso pelos jovens; e as pessoas usam preservativo de acordo com padrões que configuram gestão de risco. Conclusões: A estratégia de prevenção primária com preservativos não está esgotada. A partir deste estudo, a cidade de São Paulo adotou a prevenção como política pública e alocou grandes dispensadores de preservativos nos 26 terminais de ônibus urbanos, por onde circulam 6milhões de pessoas diariamente. Em2016 foram distribuídos 75.546.720 preservativos gratuitos, entre os quais 30% apenas nos terminais de ônibus.


ABSTRACT: Introduction: This study aimed to identify the factors associated with condom use in the last sexual intercourse. Methods: A population-based survey with young people aged 15-24, in the city of São Paulo, which collected sociodemographic data referring to knowledge about sex and sexual behavior. Results: Among 821 sexually active young people interviewed in the last year, condom use in their last sexual intercourse was positively associated with: 1) not being married; 2) use of condom at sexual onset; and 3) receiving free condoms; additionally, among men: 4) casual partners in the previous year; and 5) partner of the same sex; and, amongwomen: 6) sexual onset after the age of 15. Having been tested for HIV was a negative association among women. Condoms are widely acknowledged, and there is a pattern of use for the first and last sexual intercourse. Access to free condoms is an important factor for use, and people use condoms according to standards that configure risk management. Conclusions: The strategy of primary prevention with the use of condoms is not yet exhausted. Based on this study, the city of São Paulo takes prevention as a public policy and allocates large condoms dispensers in 26 urban bus terminals, where 6million people circulate daily. In 2016, 75,546,720 free condoms were distributed, 30% in bus terminals alone.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Sexual Behavior/statistics & numerical data , Condoms/statistics & numerical data , Coitus , Risk-Taking , Socioeconomic Factors , Brazil , Sexual Partners , Sex Factors , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Age Factors
17.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 40(4): 424-431, Oct.-Dec. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-959266

ABSTRACT

Objective: There is a lack of studies on negative mood states and sexual risk behavior in men of all sexual orientations who seek treatment for excessive sexual behavior (ESB). We aim to examine sexual compulsivity (SC), anxiety, depression, and sexual risk behavior in a treatment-seeking sample of men and controls. Methods: We enrolled 88 (37 [42%] gay or bisexual and 51 [58%] heterosexual) ESB outpatients and 64 controls. Assessments included the Sexual Compulsivity Scale (SCS), the Beck Anxiety Inventory (BAI), the Beck Depression Inventory (BDI), and sexual risk behaviors. Results: Compared to controls, ESB outpatients showed increased SC, anxiety, and depression, which were correlated. Regarding sex with casual partners, ESB outpatients reported more sexual intercourse, a greater number of partners, more anal intercourse, and unprotected anal intercourse. Anxiety, depression, and SC were associated with protected vaginal intercourse with a main partner, whereas they were associated with unprotected anal intercourse with a casual partner. Depression was associated with unprotected vaginal intercourse with a casual partner. Condomless anal intercourse was predicted by SC and was also reported by the heterosexual ESB outpatients (36%). Conclusion: The data contribute to the field by providing information on men of all sexual orientations who are searching for mental healthcare. The connections among these psychopathological factors and sexual risk behavior have implications for public health, clinicians, and research.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Anxiety/diagnosis , Risk-Taking , Sexual Behavior/psychology , Compulsive Behavior/psychology , Depression/diagnosis , Anxiety/psychology , Psychiatric Status Rating Scales , Sexual Behavior/classification , Brazil , Sexual Partners/psychology , Patient Acceptance of Health Care , Health Surveys , Condoms/statistics & numerical data , Depression/psychology , Unsafe Sex/psychology
18.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(7): 2423-2432, jul. 2018. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-952711

ABSTRACT

Resumo Descrevemos a frequência de infecções sexualmente transmissíveis (IST), os fatores associados e as orientações recebidas dos profissionais de saúde entre homens e mulheres no município de São Paulo. Estudo de corte transversal, com inquérito populacional, com indivíduos de 15 a 64 anos residentes em São Paulo. De 4057 indivíduos que iniciaram a vida sexual, 6,3% relataram IST durante a vida, 4,3% das mulheres e 8,2% dos homens. As IST mostraram associação, entre os homens, com: idade > 34 anos, não uso de preservativo na primeira relação sexual; e entre as mulheres idade > 25 anos. Mostraram-se fatores de proteção, entre os homens: não ter tido relações sexuais com pessoa do mesmo sexo; e entre as mulheres: início sexual > 15 anos de idade e não ter tido parceria casual no último ano. Quanto às orientações, 72,1% e 64,7% das mulheres as receberam sobre a importância de realizar testes para HIV e sífilis, respectivamente, enquanto foram ofertadas para menos da metade dos homens (40,2% e 38,6%). A elevada proporção de antecedentes de IST entre a população do município e os resultados deste estudo possibilitaram a construção, implementação e avaliação de políticas públicas de saúde para o enfrentamento das IST incluindo o HIV, com diminuição de barreiras de acesso aos preservativos e criação de um app para prevenção.


Abstract We determined the prevalence of sexually transmitted infections (STIs), the factors associated with infection and types of counseling received by men and women from health professionals in the City of São Paulo. The investigation consisted of a cross-sectional study conducted with men and women aged between 15 and 64 years living in the City of São Paulo. Of 4,057 individuals who had engaged in sexual activity, 6.3% reported previous history of a STI: 4.3% of women and 8.2% of men. The factors associated with STI were being aged over 34 years and not using a condom during first sexual intercourse, among men, and being aged over 25 years among women. Protective factors included not having had sexual intercourse with someone from the same sex, among men, and having initiated sexual activity after the age of 15 years and not having a casual sex partner over the last 12 months, among women. Counseling about the importance of HIV and syphilis testing was received by 72.1% and 64.7% of women, respectively, while fewer than half of the men received this type of counseling (40.2% and 38.6 %, respectively). The prevalence of previous history of a STI was high among the population of the City of São Paulo. The findings of this study informed the development, implementation, and evaluation of STI policies, including those directed at HIV, leading to a reduction in the barriers that hinder access to and use of condoms and the creation of STI prevention app.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Sexual Behavior/statistics & numerical data , Sexual Partners , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Condoms/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Syphilis/prevention & control , Syphilis/epidemiology , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control , HIV Infections/prevention & control , HIV Infections/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Age Factors , Health Personnel/organization & administration , Counseling/methods , Protective Factors , Health Services Accessibility , Middle Aged
19.
Colomb. med ; 49(2): 139-147, Apr.-June 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-952906

ABSTRACT

Abstract Introduction: In Colombia, 20%-54% of the population with sexual practices at higher risk for HIV infection (men who have sex with men, transgender women, women sex workers) has sometime been tested. Objective: To describe perceptions of sexual risk, HIV and HIV testing in people with risky sexual practices and people who identify themselves as heterosexual. Methods: Between 2012 and 2014, it was carried a descriptive study using HIV screening out in Cali-Colombia with the voluntary participation of 940 people aged over 18 years. There were used: informed consent, structured questionnaire and HIV testing. Descriptive, bivariate and multivariate Poisson regression models were performed. Results: Average age 28.5 ±10.9 years; 50% men. 357 (38%) were people from the traditional risk group for HIV infection; and 583 (62%) corresponded to the non-traditional risk group (heterosexual men and women). Likewise, 62% and 41% respectively had HIV test. 51% to 53% reported having sex when they consumed liquor; commercial sex was higher in the group with risky sexual practices (32% vs 3%), as well as anal relations (77% vs 23%), consistent use of condom (32% vs 9%), and HIV positive test (14.3% vs 1.6%). The multivariate analysis showed for both groups that having HIV test was associated with being older than 25 years and a history of sexually transmitted infection. Conclusions: Differentiated education strategies are needed based on risky sexual behaviors and that consider the importance of regular HIV tests for early diagnosis and timely enrollment in care and treatment.


Resumen Introducción: En Colombia, 20%-54% de la población con prácticas sexuales de mayor riesgo para infección por VIH (Hombres que tienen sexo con hombres, mujeres transgénero, mujeres trabajadoras sexuales) se ha hecho la prueba alguna vez. Objetivo: Describir las percepciones sobre riesgo sexual, VIH y prueba del VIH, en personas con prácticas sexuales de riesgo y personas que se identifican heterosexuales. Métodos: Entre 2012 y 2014 se hizo en Cali-Colombia un estudio descriptivo mediante tamizaje para VIH con participación voluntaria de 940 personas mayores de 18 años. Fueron utilizados: consentimiento informado, cuestionario estructurado y prueba VIH. Se realizaron análisis descriptivos, bivariado y modelo de regresión multivariada Poisson. Resultados: Edad promedio 28.5 ±10.9 años, 50% hombres. 357(38%) eran personas de grupos tradicionales de riesgo para infección VIH y 583(62%) correspondían a grupo no tradicional de riesgo (hombres y mujeres heterosexuales). Así mismo, 62% y 41% respectivamente, tenían prueba de VIH. Reportaron tener relaciones sexuales cuando consumieron licor 51% a 53%; sexo comercial fue mayor en grupo con prácticas sexuales de riesgo (32% vs 3%), igual que relaciones anales (77% vs 23%), uso consistente de condón (32% vs 9%) y prueba VIH positiva (14.3% vs 1.6%). El análisis multivariado mostro para ambos grupos, que tener prueba de VIH se asoció con ser mayor de 25 años y antecedente de infección de transmisión sexual. Conclusiones: Se necesitan estrategias de educación diferenciadas según comportamientos sexuales de riesgo y que consideren la importancia de las pruebas regulares del VIH para el diagnóstico temprano e inscripción oportuna en la atención y tratamiento.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Risk-Taking , Sexual Behavior/statistics & numerical data , HIV Infections/epidemiology , Mass Screening/methods , Sex Work/statistics & numerical data , Alcohol Drinking/epidemiology , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Poisson Distribution , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Condoms/statistics & numerical data , Colombia
20.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(4): 1255-1266, abr. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-952629

ABSTRACT

Resumo Foi conduzida pesquisa transversal para medir a prevalência do uso de preservativo na última relação sexual entre universitários e os fatores associados. Foram elegíveis estudantes de graduação de uma universidade pública federal, com idade igual ou superior a 18 anos, dos campi de Rio Grande/RS. Foi utilizada amostragem sistemática, em um único estágio, com base na listagem de turmas e questionário autoaplicável como instrumento. Foram empregadas análises descritiva, bivariada e multivariável, com regressão de Poisson para as duas últimas. Dos 1215 universitários incluídos na análise, a maioria tinha entre 20 e 29 anos de idade (65,6%) e 69,3% iniciaram a vida sexual antes dos 18 anos de idade. A prevalência do uso de preservativos na última relação foi de 41,5% (IC95%:38,7-44,3). Sexo masculino, menor faixa etária, uso de preservativo na primeira relação sexual, maior idade de início da vida sexual, não ter companheiro e parceiro casual na última relação aumentaram a probabilidade de uso de preservativos.


Abstract A cross-sectional study was conducted to measure the prevalence of condom use in the last sexual intercourse and associated factors among university students. Undergraduate students from a public university aged 18 and over of the Rio Grande (RS) campuses were eligible. A systematic single-stage sampling was used, based on class lists and self-administered questionnaire. Descriptive, bivariate and multivariable analyses were employed, with Poisson regression for the latter two. Most of the 1,215 university students included in the analysis were aged 20 to 29 (65.6%) and 69.3% began their sexual life before the age of 18. The prevalence of condom use in the last intercourse was 41.5% (95%CI: 38.7-44.3). Male gender, lower age group, condom use at first sexual intercourse, older age of onset of sexual activity, not having a partner and casual partner in the last sexual intercourse increased the likelihood of condom use.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Sexual Behavior/statistics & numerical data , Students/statistics & numerical data , Condoms/statistics & numerical data , Universities , Brazil , Sexual Partners , Poisson Distribution , Sex Factors , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires , Age Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL