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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 11(1): 23-31, jan.-mar. 2013. graf, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-670300

RESUMEN

OBJETIVO: Propor um sistema de graduação para a disfunção precoce do enxerto hepático. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de um único centro transplantador. Foram incluídos receptores de transplante hepático por doador falecido transplantados pelo sistema MELD. A disfunção precoce do enxerto foi definida segundo os critérios de Olthoff. Diversos pontos de corte para testes de laboratório pós-transplante foram utilizados para criar um sistema de graduação da disfunção precoce do enxerto. O principal desfecho foi a perda do enxerto aos 6 meses. RESULTADOS: O pico de aminotransferases durante a primeira semana pós-operatória se correlacionou com a perda do enxerto. Os receptores foram divididos em disfunção precoce do enxerto leve (pico de aminotransferases >2.000UI/mL, mas <3.000UI/mL); moderada (pico de aminotransferases>3.000 UI/mL); e grave (pico de aminotransferases >3.000UI/mL + International Normalized Ratio >1,6 e/ou bilirrubina >10mg/dL no 7º dia pós-operatório). Disfunções precoces moderada e grave, foram fatores de risco independentes para a perda do enxerto. Pacientes com disfunção precoce leve apresentaram sobrevida do enxerto e do paciente comparável àqueles sem disfunção do enxerto. Contudo, aqueles com disfunção precoce moderada tiveram pior sobrevida do enxerto comparada aos que não tiveram disfunção do enxerto. Pacientes com disfunção precoce grave tiveram sobrevida do enxerto e do paciente pior do que os outros grupos. CONCLUSÃO: Disfunção precoce do enxerto pode ser graduada por meio de um critério simples e confiável, baseado no pico de aminotransferases durante a primeira semana de pós-operatório. A gravidade da disfunção precoce do enxerto é um fator de risco independente para a perda do enxerto. Pacientes com disfunção precoce moderada tiveram pior sobrevida do enxerto. Receptores com disfunção precoce grave tiveram um prognóstico significativamente pior de sobrevida do enxerto e do paciente.


OBJECTIVE: To propose a grading system for early hepatic graft dysfunction. METHODS: A retrospective study from a single transplant center. Recipients of liver transplants from deceased donors, transplanted under the MELD system were included. Early graft dysfunction was defined by Olthoff criteria. Multiple cut-off points of post-transplant laboratory tests were used to create a grading system for early graft dysfunction. The primary outcome was 6-months grafts survival. RESULTS: The peak of aminotransferases during the first postoperative week correlated with graft loss. The recipients were divided into mild (aminotransferase peak >2,000IU/mL, but <3,000IU/mL); moderate (aminotransferase peak >3,000IU/mL); and severe (aminotransferase peak >3,000IU/mL + International Normalized Ratio >1.6 and/or bilirubin > 10mg/dL in the 7th postoperative day) early allograft dysfunction. Moderate and severe early dysfunctions were independent risk factors for graft loss. Patients with mild early dysfunction presented with graft and patient survival comparable to those without graft dysfunction. However, those with moderate early graft dysfunction showed worse graft survival than those who had no graft dysfunction. Patients with severe early dysfunction had graft and patient survival rates worse than those of any other groups. CONCLUSION: Early graft dysfunction can be graded by a simple and reliable criteria based on the peak of aminotransferases during the first postoperative week. The severity of the early graft dysfunction is an independent risk factor for allograft loss. Patients with moderate early dysfunction showed worsening of graft survival. Recipients with severe dysfunction had a significantly worse prognosis for graft and patient survival.


Asunto(s)
Supervivencia de Injerto , Trasplante de Hígado , Complicaciones Posoperatorias , Reoperación
2.
Einstein (Säo Paulo) ; 10(3): 278-285, jul.-set. 2012. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-654335

RESUMEN

OBJETIVO: Este estudo foi desenhado para avaliar os resultados da nova política de alocação em relação à mortalidade na lista de espera. MÉTODOS: O banco de dados de transplante hepático do Estado de São Paulo foi revisado de forma retrospectiva, de julho de 2003 até julho de 2009. Os pacientes foram divididos naqueles transplantados antes (Grupo Pré-MELD) e depois (Grupo Pós-MELD) da implementação do sistema MELD (Model for End-stage Liver Disease). Foram incluídos apenas os candidatos adultos para transplante de fígado. O desfecho primário foi a mortalidade na lista de espera. RESULTADOS: A taxa não ajustada de óbitos na lista de espera diminuiu significativamente após a implementação do sistema MELD (de 91,2 para 33,5/1.000 pacientes por ano; p<0,0001). A análise multivariada mostrou uma queda significativa no risco de morte na lista de espera para pacientes após o MELD (HR de 0,34; p<0,0001). Atualmente, 48% dos pacientes são transplantados no primeiro ano na lista (versus 23% na era pré-MELD; p<0,0001). A sobrevida dos pacientes e do enxerto não mudou com a implementação do MELD. CONCLUSÃO: Houve redução no tempo de espera e na mortalidade na lista após implementação do sistema MELD em São Paulo. Os pacientes na lista no período pós-MELD apresentaram uma redução significativa no risco de mortalidade na lista de espera. Não houve mudanças nos resultados após o transplante. O MELD pode ser utilizado com sucesso para alocação para transplante fígado em países em desenvolvimento.


OBJECTIVE: The MELD system has not yet been tested as an allocation tool for liver transplantation in the developing countries. In 2006, MELD (Model for End-stage Liver Disease) was launched as a new liver allocation system in São Paulo, Brazil. This study was designed to assess the results of the new allocation policy on waiting list mortality. METHODS: The State of São Paulo liver transplant database was retrospectively reviewed from July 2003 through July 2009. Patients were divided into those who were transplanted before (Pre-MELD Group) and those who were transplanted after (post-MELD Group) the implementation of the MELD system. Only adult liver transplant candidates were included. Waiting list mortality was the primary endpoint. RESULTS: The unadjusted death rate in waiting list decreased significantly after the implementation of the MELD system (from 91.2 to 33.5/1,000 patients per year; p<0.0001). Multivariate analysis showed a significant drop in risk of waiting list death for post-MELD patients (HR 0.34; p<0.0001). Currently, 48% of patients are transplanted within 1-year of listing (versus 23% in the pre-MELD era; p<0.0001). Patient and graft survival did not change with MELD implementation. CONCLUSION: There was a reduction in waiting time and list mortality after implementation of the MELD system in São Paulo. Patients listed in the post-MELD era had a significant reduction in risk for the waiting list mortality. There were no changes in post-transplant outcomes. MELD can be successfully utilized for liver transplant allocation in developing countries.


Asunto(s)
Países en Desarrollo , Trasplante de Hígado , Índice de Severidad de la Enfermedad , Listas de Espera
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 10(1): 57-61, jan.-mar. 2012. tab
Artículo en Inglés, Portugués | LILACS | ID: lil-621510

RESUMEN

Objective: To compare low and high MELD scores and investigate whether existing renal dysfunction has an effect on transplant outcome. Methods: Data was prospectively collected among 237 liver transplants (216 patients) between March 2003 and March 2009. Patients with cirrhotic disease submitted to transplantation were divided into three groups: MELD greater than or equal to 30, MELD < 30, and hepatocellular carcinoma. Renal failure was defined as a ± 25% decline in estimated glomerular filtration rate as observed 1 week after the transplant. Median MELD scores were 35, 21, and 13 for groups MELD greater than or equal to 30, MELD < 30, and hepatocellular carcinoma, respectively. Results: Recipients with MELD greater than or equal to 30 had more days in Intensive Care Unit, longer hospital stay, and received more blood product transfusions. Moreover, their renal function improved after liver transplant. All other groups presented with impairment of renal function. Mortality was similar in all groups, but renal function was the most important variable associated with morbidity and length of hospital stay. Conclusion: High MELD score recipients had an improvement in the glomerular filtration rate after 1 week of liver transplantation.


Objetivo: Comparar MELDs altos e baixos, sua relação com a disfunção renal e o efeito no resultado do transplante. Métodos: Realizou-se coleta prospectiva de dados em 237 transplantes de fígado (216 pacientes) entre março de 2003 e março de 2009. Pacientes com cirrose submetidos a transplante foram divididos em três grupos: MELD maior ou igual a 30, MELD < 30, e carcinoma hepatocelular. Insuficiência renal foi definida como uma diminuição de ± 25% na taxa de filtração glomerular estimada, observada 1 semana após o transplante. As medianas do MELD foram 35, 21, e 13 para os grupos MELD maior ou igual a 30, MELD < 30, e de carcinoma hepatocelular, respectivamente. Resultados: Receptores com MELD maior ou igual a 30 tiveram mais dias na Unidade de Terapia Intensiva, maior período de internação, e receberam mais transfusões de sangue. Além disso, sua função renal melhorou após o transplante de fígado. Os demais grupos apresentaram diminuição da função renal. A mortalidade foi semelhante em todos os grupos, mas a função renal foi a variável mais importante associada com morbidade e tempo de internação hospitalar. Conclusão: Em receptores com escores MELD altos houve melhora da taxa de filtração glomerular 1 semana após o transplante de fígado.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adulto , Persona de Mediana Edad , Anciano , Trasplante de Hígado/estadística & datos numéricos , Índice de Severidad de la Enfermedad , Transfusión Sanguínea/estadística & datos numéricos , Brasil/epidemiología , Carcinoma Hepatocelular/complicaciones , Carcinoma Hepatocelular/cirugía , Creatinina/sangre , Tasa de Filtración Glomerular , Unidades de Cuidados Intensivos/estadística & datos numéricos , Enfermedades Renales/complicaciones , Tiempo de Internación/estadística & datos numéricos , Cirrosis Hepática/complicaciones , Cirrosis Hepática/cirugía , Neoplasias Hepáticas/complicaciones , Neoplasias Hepáticas/cirugía , Estudios Prospectivos , Resultado del Tratamiento
4.
J. vasc. bras ; 9(3): 182-185, Sept. 2010. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-578790

RESUMEN

O pseudoaneurisma de artéria mesentérica superior é uma doença rara, porém com alta taxa de ruptura e mortalidade. Sua etiologia geralmente é infecciosa e comumente o diagnóstico é feito por meio de achado nos exames de imagem. Historicamente, seu tratamento de eleição tem sido o reparo cirúrgico aberto; entretanto, é associado a inúmeras complicações e dificuldades técnicas. Relatamos um caso de pseudoaneurisma de artéria mesentérica superior em um paciente portador de abscesso hepático no qual, após resolução do processo infeccioso, foi empregado, com sucesso, um tratamento minimamente invasivo endovascular, com implante de micromolas e stent não-recoberto.


Pseudoaneurysm of the superior mesenteric artery is a rare disease, however it is associated to a high incidence of rupture and mortality. The etiology is usually infectious and the diagnosis is commonly made by means of occasional imaging. Historically, the treatment of choice has been open surgical repair; however it is associated to numerous complications and technical difficulties. We reported a case of a pseudoaneurysm of superior mesenteric artery in a patient with liver abscess who, after resolution of infection, underwent successfully a minimally invasive endovascular approach, with deployment of microcoils and bare stent.


Asunto(s)
Humanos , Absceso Hepático/diagnóstico , Arteria Mesentérica Superior , Embolización Terapéutica/efectos adversos , Aneurisma Falso/cirugía , Stents
5.
GED gastroenterol. endosc. dig ; GED gastroenterol. endosc. dig;28(2): 37-44, abr.-jun. 2009.
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-768055

RESUMEN

Desde a antiguidade, o interesse do homem pelo seu corpo e pelo dos outros pode ser comprovado através de escritos filosóficos, teológicos, médicos e de enfermagem, que documentam os cuidados, as experiências e as curiosidades do homem em relação aos tecidos do corpo humano, segmento corporal ou órgão em particular, nos diversos períodos históricos. O transplante (TX) é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição de um órgão ou de um tecido doente (receptor) por outro saudável de outra pessoa viva ou morta (doador). O presente objetivo é avaliar a legislação vigente relativa aos transplantes de órgãos, tecidos e partes do corpo (lei 9434/97), juntamente com outras Resoluções e Protocolos, analisando suas aplicabilidades e suas controvérsias. Este trabalho foi desenvolvido através de revisão bibliográfica, em que foram considerados materiais existentes e pertinentes ao tema em estudo. A lei 9434, relativa aos transplantes de órgãos, tecidos e partes do corpo, foi utilizada como base para análise. Da mesma forma a definição de morte encefálica e implicações de seu contexto foram empregadas para discussão respeitando-se a Resolução do CfM 1480/97 - Resultados e Discussão da lei de Transplante: a) Apesar da exigência da lei, nem sempre é possível a realização de todos os testes de triagem por dificuldades que o sistema apresenta e muitas vezes por falta de recursos financeiros e equipamentos devidos; b) O Brasil opera em sistema altruístico e voluntário, no qual os pacientes ou suas fammas podem escolher entre doar ou não os órgãos após a morte. E muito importante que a pessoa que deseja doar seus órgãos após sua morte comunique à sua famma. Existe grande diferença entre as pessoas que são favoráveis à doação e o percentual daqueles que realmente a consentem; c) Sobre o paciente incapaz como potencial doador, acreditamos que se a autorização puder ser decidida apenas por quem tiver a guarda legal, isso facilitaria em muito os meios para doação...


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Literatura de Revisión como Asunto , Trasplante de Órganos/legislación & jurisprudencia , Bioética , Muerte Encefálica , Evaluación de Procesos, Atención de Salud , Control Social Formal
6.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 16(3): 127-129, jul.-set. 2003. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-384073

RESUMEN

Racional - Enxertos esteatóticos são considerados fatores de risco para disfunção hepática ou mesmo disfunção primária após transplante hepático, e enxertos com mais de 50% de infiltração gordurosa são rotineiramente descartados. Objetivo - Avaliar o impacto do esteatose macro e microvesicular no pós-operatório inicial de transplante hepático objetivando observar sua função inicial e se serve para prognóstico. Casu;istica e Método - 48 pacientes submetidos a transplante do fígado foram divididos com dois grupos em esteatose macrovesicular (MG) e microvesicular (mG) os grupos foram divididos em subgrupos: não existência de esteatose (G1), com esteatose grau I e II (G2) e presença de esteatose grau III e IV (G3). A função hepática foi analisada através da AST, TAP, BT e RNI. Todos os resultados foram estatisticamente analisados. Resultados - 15 enxertos tiveram esteatose macrovesicular, 13 (27,0%) até 50% de infiltração gordurosa (MG2) e dois (4,1%) com mais do que 50% (MG3). Trinta e três (69,7%) enxertos não tiveram esteatose macrovesicular (MG1). A função inicial do fígado foi adequada em vinte e seis (78,7%), dez (76,9%), e dois (100%) pacientes respectivamente de subgrupos MG1, MG2, e MG3 (P=0,606). Vinte e seis enxertos tinham esteatose microvesicular, 18 (37,5%) até 50% de infiltração gordurosa (mG2) e oito (16,6%) com mais do que 50% (mG3). Vinte e dois (45,8%) dos enxertos não tiveram esteatose microvesicular (mG1). A função inicial do fígado foi adequado em 16 (72,7%), 16 (88,8%) e seis (75,0%) pacientes respectivamente de subgrupos mG1, mG2 e mG3 (P=0,547). Tiveram índices de sobrevivência de trinta dias 90,9%, e 100% e87,5% respectivamente em subgrupos mG1, mG2 e mG3 (P=0,380). Conclusão - Esteatoses macro e micromodulares podem apresentar adequada função inicial nos enxertos hepáticos transplantados e não comprometem a sobrevida. Portanto, os fígados nesta condição não deverão ser rotineiramente descartados.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Hígado Graso/cirugía , Hígado/fisiopatología , Supervivencia de Injerto , Trasplante de Hígado/patología , Donantes de Tejidos , Cuidados Posoperatorios , Distribución de Chi-Cuadrado , Estadísticas no Paramétricas , Pronóstico
8.
Acta cir. bras ; Acta cir. bras;6(3): 103-8, jul.-set. 1991. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-109235

RESUMEN

Este trabalho tem o objetivo de avaliar, de modo experimental, a açäo do misoprostol sobre a regeneraçäo hepática. Cinqüenta ratos fêmeas Wistar, pesando entre 160 e 250g., foram submetidas a hepatectomia parcial (70%) após quatro dias de administraçäo oral de misoprostol (50 mcg/Kg/dia) ou soro fisiológico (Grupo controle). Estes animais foram sacrificados em 1, 2, 3, 7 e 10 dias após a cirurgia para realizaçäo de uma análise ponderal sobre a regeneraçäo hepática, mostrando-se estatisticamente significante a diferença entre os dois grupos


Asunto(s)
Animales , Femenino , Ratas , Misoprostol/farmacología , Regeneración Hepática , Hepatectomía , Misoprostol/administración & dosificación , Ratas Endogámicas , Pérdida de Peso
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