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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);44(3): 279-288, May-June 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374614

RESUMEN

Objectives: Past suicide attempt (SA) is one of the most important risk factors for suicide death. An ideation-to-action framework posits that impulsivity, potentially traumatic events, and mental disorders also play a role in increasing suicide risk. This study aimed to assess the association between trait impulsivity, lifetime exposure to trauma, and post-traumatic stress disorder (PTSD) with SA in a sample of Brazilian college students. Methods: A total of 2,137 participants filled self-reported questionnaires consisting of a sociodemographic and clinical questionnaire, Trauma History Questionnaire, Post-Traumatic Stress Disorder Checklist - Civilian version, and Barratt Impulsiveness Scale. Results: Our findings suggest that trait impulsivity may be interpreted as exerting a distal effect on SA, even in the presence of other variables - such as trauma history, psychological neglect, and PTSD - which also increase the odds of SA. High and medium levels of impulsivity, history of trauma, and PTSD increased the likelihood of SA. Conclusions: Intervention strategies to prevent SA may target trait impulsivity and exposure to traumatic experiences.

2.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; Arch. Clin. Psychiatry (Impr.);38(4): 126-129, 2011. tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-597105

RESUMEN

CONTEXTO: Dor é uma experiência emocional e sensorial desagradável. Tanto a dor crônica como a depressão reduzem de forma significativa a qualidade de vida, além de aumentar muito os custos dos cuidados com a saúde. OBJETIVOS: Analisar a associação entre sintomas depressivos e de ansiedade em relação à dor crônica e investigar o impacto desses sintomas na saúde e na qualidade de vida em indivíduos com dor crônica. MÉTODOS: A dor foi avaliada por meio de uma Escala Analógica Visual (VAS). Os sintomas depressivos e a ansiedade foram avaliados pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD). A qualidade de vida foi avaliada por meio do SF-36. RESULTADOS: Quatrocentos pacientes foram estudados, com idade média de 45,6 ± 11,4 anos e 82,8 por cento são do sexo feminino. De acordo com a HAD, 70 por cento tinham ansiedade e 60 por cento, os sintomas de depressão. A SF-36 apresentou escores < 50 por cento para todos os domínios. Os pacientes com dor intensa/ extrema apresentaram maior frequência (70,4 por cento) de ansiedade do que aqueles com dor selvagem/moderada (59,5 por cento). Essa foi uma associação estatisticamente significante (p = 0,027). No entanto, a frequência de depressão não atingiu significância estatística quando ambos os grupos foram comparados (p = 0,109). CONCLUSÃO: Os sintomas depressivos/ansiedade e dor, em conjunto, apresentaram piores desfechos clínicos de cada estado sozinho. É necessária mais investigação para determinar se o tratamento da dor ajuda os sintomas dos pacientes depressivos e se o alívio dos sintomas depressivos melhora a dor e sua morbidade.


BACKGROUND: Pain is an unpleasant sensory and emotional experience. Both chronic pain and depression result in substantial disability reduced HRQoL and increased health care costs and utilization. OBJECTIVES: To evaluate the strength of the association between depressive and anxiety symptoms and chronic pain, and to investigate the impact of these symptoms on health-related quality of life (HRQoL) in chronic pain individuals. METHODS: Pain was assessed by means of a Visual Analogue Scale (VAS). Depressive and anxiety symptoms were assessed by the Hospital Anxiety and Depression (HAD) scale. Quality of life was assessed by means of the SF-36. RESULTS: Four hundred patients were studied, mean age 45.6 ± 11.4 years and 82.8 percent female gender. According to HAD, 70 percent had anxiety and 60 percent depression symptoms. SF-36 showed mean scores < 50 percent for all the domains. Patients with severe pain/extreme (70.4 percent) had a higher frequency of anxiety than those with pain selvagem/moderada (59,5 percent). This was a statistically significant (p = 0.027). However, the frequency of depression did not reach statistical significance when both groups were compared p = 0.109). DISCUSSION: Depressive/anxiety symptoms and pain together have worse clinical outcomes than each condition alone.


Asunto(s)
Ansiedad/diagnóstico , Comorbilidad , Depresión/diagnóstico , Enfermedad Crónica , Dolor/etiología , Perfil de Impacto de Enfermedad
3.
Clinics ; Clinics;66(11): 1917-1922, 2011. ilus, tab
Artículo en Inglés | LILACS | ID: lil-605872

RESUMEN

OBJECTIVES: The objectives of this study are to compare the sensitivity and specificity of three diagnostic tools for delirium (the Intensive Care Delirium Screening Checklist, the Confusion Assessment Method for Intensive Care Units and the Confusion Assessment Method for Intensive Care Units Flowsheet) in a mixed population of critically ill patients, and to validate the Brazilian Portuguese Confusion Assessment Method for Intensive Care Units. METHODS: The study was conducted in four intensive care units in Brazil. Patients were screened for delirium by a psychiatrist or neurologist using the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. Patients were subsequently screened by an intensivist using Portuguese translations of the three tools. RESULTS: One hundred and nineteen patients were evaluated and 38.6 percent were diagnosed with delirium by the reference rater. The Confusion Assessment Method for Intensive Care Units had a sensitivity of 72.5 percent and a specificity of 96.2 percent; the Confusion Assessment Method for Intensive Care Units Flowsheet had a sensitivity of 72.5 percent and a specificity of 96.2 percent; the Intensive Care Delirium Screening Checklist had a sensitivity of 96.0 percent and a specificity of 72.4 percent. There was strong agreement between the Confusion Assessment Method for Intensive Care Units and the Confusion Assessment Method for Intensive Care Units Flowsheet (kappa coefficient = 0.96) CONCLUSION: All three instruments are effective diagnostic tools in critically ill intensive care unit patients. In addition, the Brazilian Portuguese version of the Confusion Assessment Method for Intensive Care Units is a valid and reliable instrument for the assessment of delirium among critically ill patients.


Asunto(s)
Femenino , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad , Delirio/diagnóstico , Unidades de Cuidados Intensivos , Tamizaje Masivo/efectos adversos , Traducciones , Brasil , Enfermedad Crítica , Delirio/epidemiología , Lenguaje , Tamizaje Masivo/métodos , Reproducibilidad de los Resultados , Sensibilidad y Especificidad
4.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.);31(supl.2): S66-S76, out. 2009. ilus, tab
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-532735

RESUMEN

OBJETIVO: Buscar estudos que avaliem a comorbidade entre transtorno de estresse pós-traumático e transtornos do humor, bem como entre transtorno de estresse pós-traumático e outros transtornos de ansiedade. MÉTODO: Revisamos a base de dados do Medline em busca de estudos publicados em inglês até abril de 2009, com as seguintes palavras-chave: "transtorno de estresse pós-traumático", "TEPT", "transtorno de humor", "transtorno depressivo maior", "depressão maior", "transtorno bipolar", "distimia", "transtorno de ansiedade", "transtorno de ansiedade generalizada", agorafobia", "transtorno obsessivo-compulsivo", "transtorno de pânico", "fobia social" e "comorbidade". RESULTADOS: Depressão maior é uma das condições comórbidas mais frequentes em indivíduos com transtorno de estresse pós-traumático, mas eles também apresentam transtorno bipolar e outros transtornos ansiosos. Essas comorbidades impõem um prejuízo clínico adicional e comprometem a qualidade de vida desses indivíduos. Comportamento suicida em pacientes com transtorno de estresse pós-traumático, com ou sem depressão maior comórbida, é também uma questão relevante, e sintomas depressivos mediam a gravidade da dor em sujeitos com transtorno de estresse pós-traumático e dor crônica. CONCLUSÃO: Os estudos disponíveis sugerem que pacientes com transtorno de estresse pós-traumático têm um risco maior de desenvolver transtornos afetivos e, por outro lado, transtornos afetivos pré-existentes aumentam a propensão ao transtorno de estresse pós-traumático após eventos traumáticos. Além disso, vulnerabilidades genéticas em comum podem ajudar a explicar esse padrão de comorbidades. No entanto, diante dos poucos estudos encontrados, mais trabalhos são necessários para avaliar adequadamente essas comorbidades e suas implicações clínicas e terapêuticas.


OBJECTIVE: To review studies that have evaluated the comorbidity between posttraumatic stress disorder and mood disorders, as well as between posttraumatic stress disorder and other anxiety disorders. METHOD: We searched Medline for studies, published in English through April, 2009, using the following keywords: "posttraumatic stress disorder", "PTSD", "mood disorder", "major depressive disorder", "major depression", "bipolar disorder", "dysthymia", "anxiety disorder", "generalized anxiety disorder", "agoraphobia", "obsessive-compulsive disorder", "panic disorder", "social phobia", and "comorbidity". RESULTS: Major depression is one of the most frequent comorbid conditions in posttraumatic stress disorder individuals, but individuals with posttraumatic stress disorder are also more likely to present with bipolar disorder, other anxiety disorders and suicidal behaviors. These comorbid conditions are associated with greater clinical severity, functional impairment, and impaired quality of life in already compromised individuals with posttraumatic stress disorder. Depression symptoms also mediate the association between posttraumatic stress disorder and severity of pain among patients with chronic pain. CONCLUSION: Available studies suggest that individuals with posttraumatic stress disorder are at increased risk of developing affective disorders compared with trauma-exposed individuals who do not develop posttraumatic stress disorder. Conversely, pre-existing affective disorders increase a person's vulnerability to the posttraumatic stress disorder--inducing effects of traumatic events. Also, common genetic vulnerabilities can help to explain these comorbidity patterns. However, because the studies addressing this issue are few in number, heterogeneous and based on a limited sample, more studies are needed in order to adequately evaluate these comorbidities, as well as their clinical and therapeutic implications.


Asunto(s)
Humanos , Trastornos de Ansiedad/epidemiología , Trastornos del Humor/epidemiología , Trastornos por Estrés Postraumático/epidemiología , Violencia/psicología , Trastornos de Ansiedad/psicología , Comorbilidad , Trastornos del Humor/psicología , Factores de Riesgo , Trastornos por Estrés Postraumático/psicología
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