Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Psicol. ciênc. prof ; 44: e258946, 2024.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1558745

RESUMEN

Este trabalho tem o objetivo de analisar as concepções de maternidade para mulheres inférteis de diferentes níveis socioeconômicos que estão em tratamento de reprodução assistida. Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo, que utilizou como instrumento uma entrevista semiestruturada e contemplou temas como o significado de família, desejo/expectativas sobre filho e gestação e expectativas sobre a maternidade. Participaram da pesquisa 48 mulheres inférteis acima de 35 anos que usam tecnologias de reprodução assistida de alta complexidade em instituições privada e pública. Os dados foram tratados pela análise de conteúdo em que emergiram os temas: representações sociais da família; representações sociais da maternidade; expectativas com a gestação e os modelos maternos; e o filho imaginado. As participantes representaram a família de forma positiva, como um sistema de suporte, de fundação e origem de amor, configurando-a como um laço social. Por outro lado, as concepções de família com base na consanguinidade também estiveram presentes, representando a família pela perpetuação da espécie e pela importância do laço biológico. A maternidade foi marcada por significativa idealização, sendo vista como um papel gratificante e de realização da feminilidade. O peso da cobrança social para procriar também foi sentido como um dever a cumprir e que, na impossibilidade de se realizar, gera sentimentos de inferioridade, menos-valia, impotência e inadequação perante a sociedade, o que reforça o estigma da infertilidade. Tais resultados apontam a importância de reflexões sobre o papel da mulher na nossa cultura, visto que a maternidade é ainda utilizada como medida para o sucesso ou fracasso feminino. Faz-se necessário também refletir sobre a possibilidade da maior inserção do trabalho psicológico na reprodução assistida, visto a carga emocional e social envolvidas nesse processo.(AU)


This study aimed to analyze the conceptions of motherhood for infertile women from different socioeconomic levels who are undergoing assisted reproduction treatment. This is a qualitative and descriptive study that used a semi-structured interview as an instrument and included topics such as the meaning of family and desires/expectations about the child, pregnancy, and motherhood. A total of 48 infertile women over 35 years of ages using high-complexity assisted reproductive technologies in private and public institutions participated in this research. The data were treated by content analysis in which the following themes emerged: family social representations; social representations of motherhood; expectations with pregnancy and maternal models; and the imagined son. Participants represented the family in a positive way as a support system and the foundation and origin of love, embracing the family as a social bond. On the other hand, the family concepts based on inbreeding were also present, representing the family by perpetuation of the species and the importance of biological bonds. Motherhood was marked by significant idealization, being seen as a gratifying role and the fulfillment of femininity. The weight of the social demand to procreate was also felt as a duty to be fulfilled that, in the impossibility of carrying it out, generates feelings of inferiority, worthlessness, impotence, and inadequacy toward society, which reinforce the stigma of infertility. Results point to the necessary reflections on the role of women and our culture since Motherhood is still used as a measure of female success or failure. They also point to a reflection on the possibility of greater inclusion of psychological work in assisted reproduction given the emotional and social burden involved in this process.(AU)


Este estudio tuvo como objetivo analizar las concepciones de maternidad de mujeres infértiles, de diferentes niveles socioeconómicos, que se encuentran en tratamiento de reproducción asistida. Se trata de un estudio cualitativo, descriptivo, que utilizó como instrumento una entrevista semiestructurada e incluyó temas como el sentido de la familia, deseos/expectativas sobre el hijo y el embarazo y expectativas sobre la maternidad. Participaron en la investigación un total de 48 mujeres infértiles, mayores de 35 años, usuarias de tecnologías de reproducción asistida de alta complejidad en instituciones públicas y privadas. Los datos se sometieron a análisis de contenido del cual surgieron los temas: representaciones sociales familiares; representaciones sociales de la maternidad; expectativas con el embarazo y modelos maternos; hijo imaginado. Las participantes representaron a la familia de manera positiva, como sistema de apoyo, fundamento y origen del amor, configurándola como vínculo social. Por otro lado, también estuvieron presentes las concepciones familiares basadas en la consanguinidad, representando a la familia para la perpetuación de la especie y la importancia del vínculo biológico. La maternidad estuvo marcada por una importante idealización, vista como un rol gratificante y de realización de la feminidad. También se sintió el peso de la demanda social de procrear como un deber que cumplir y que, ante la imposibilidad de realizarlo, genera sentimientos de inferioridad, desvalorización, impotencia e inadecuación en la sociedad, lo que refuerza el estigma de la infertilidad. Por tanto, son necesarias reflexiones sobre el papel de la mujer en nuestra cultura, ya que la maternidad se sigue utilizando como medida del éxito o fracaso femenino. También se reflexiona sobre la posibilidad de una mayor inclusión del trabajo psicológico en la reproducción asistida dada la carga emocional y social que implica este proceso.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Femenino , Embarazo , Reproducción , Familia , Responsabilidad Parental , Representación Social , Infertilidad Femenina , Ansiedad , Detección de la Ovulación , Inducción de la Ovulación , Óvulo , Transporte del Óvulo , Relaciones Padres-Hijo , Grupo de Atención al Paciente , Pacientes , Mantenimiento del Embarazo , Embarazo Múltiple , Prejuicio , Psicología , Calidad de Vida , Autoimagen , Sexo , Abstinencia Sexual , Vergüenza , Logro , Identificación Social , Transporte Espermático , Espermatozoides , Tabú , Tiempo , Tabaquismo , Sistema Urogenital , Útero , Características de la Población , Estrategias de Salud Nacionales , Trabajo de Parto , Embarazo , Resultado del Embarazo , Preparaciones Farmacéuticas , Adopción , Divorcio , Matrimonio , Fertilización In Vitro , Enfermedades de Transmisión Sexual , Crianza del Niño , Composición Familiar , Factores de Riesgo , Enfermedad Inflamatoria Pélvica , Técnicas Reproductivas , Edad Gestacional , Coito , Embarazo de Alto Riesgo , Donación de Oocito , Consanguinidad , Anticoncepción , Sexualidad , Terapia de Parejas , Afecto , Amenaza de Aborto , Infección Pélvica , Herencia , Patrón de Herencia , Predicción de la Ovulación , Depresión , Derechos Sexuales y Reproductivos , Diagnóstico , Sueños , Alcoholismo , Transferencia de Embrión , Endometriosis , Estado Conyugal , Mercado de Trabajo , Pruebas de Obstrucción de las Trompas Uterinas , Conflicto Familiar , Relaciones Familiares , Fantasía , Miedo , Enfermedades Urogenitales Femeninas y Complicaciones del Embarazo , Masculinidad , Conducta Sedentaria , Consumo Excesivo de Bebidas Alcohólicas , Esperanza , Normas Sociales , Descuento por Demora , Encuestas de Prevalencia Anticonceptiva , Trauma Psicológico , Concepción de Donantes , Estilo de Vida Saludable , Efectividad Anticonceptiva , Anticoncepción Reversible de Larga Duración , Construcción Social del Género , Expresión de Género , Necesidades Específicas del Género , Frustación , Desconcierto , Tristeza , Regulación Emocional , Distrés Psicológico , Empoderamiento , Varicocele , Pertenencia , Apoyo Familiar , Agotamiento Emocional , Culpa , Felicidad , Imaginación , Infertilidad Masculina , Inseminación Artificial Homóloga , Laboratorios , Estilo de Vida , Soledad , Intercambio Materno-Fetal , Medicina , Obesidad
2.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e250825, 2023. tab
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1448939

RESUMEN

As identidades transmasculinas ganharam visibilidade social e acadêmica no Brasil a partir de 2010, contudo, as questões subjetivas dos homens trans ainda são pouco debatidas, em particular temas associados aos relacionamentos afetivos na experiência desses sujeitos. Este estudo qualitativo tem por objetivo identificar as percepções e expectativas dos homens trans acerca dos relacionamentos afetivo-sexuais no cenário pós-transição de gênero. Participaram da pesquisa 15 homens transexuais hormonizados, com idades entre 20 e 41 anos. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevista semiestruturada nas modalidades presencial e on-line. Empregou-se análise temática reflexiva, que resultou em dois temas analíticos. Os resultados apontam que os homens trans, ao contrário de suas expectativas iniciais, percebem que tiveram menos oportunidades de relacionamentos afetivo-sexuais depois de sua transição de gênero. Os participantes atribuem essa dificuldade especialmente ao fato de não terem se submetido à cirurgia de redesignação sexual. O desconforto é acentuado por sua materialidade corpórea divergente da cisnormatividade, sistema regulador que associa pessoas pertencentes ao gênero masculino à presença de um pênis. Outra fonte de desconforto é o repúdio social, que alimenta a abjeção, exotização e fetichização dos corpos transmasculinos. Também são descritas as especificidades do relacionamento dos homens trans com mulheres cisgênero, heterossexuais e lésbicas. Os resultados evidenciam que a fixação persistente no genital, como referente e signo determinante do gênero e da sexualidade, modula e regula a busca e o encontro de parceira(o) íntima(o).(AU)


Transmasculine identities have gained social and academic visibility in Brazil since 2010, but subjective issues, especially those associated with affective relationships, are still little discussed. This qualitative study sought to identify trans men's perceptions and expectations regarding post-transition affective-sexual relationships. A total of 15 transsexual men undergoing hormone therapy, aged between 20 and 41 years, participated in the research. Data were collected by means of in-person and online semi-structured interviews and analysed using reflexive thematic analysis, which resulted in two analytical themes. Results show that trans men, differently from their initial expectations, perceive fewer opportunities for affective-sexual relationships after their gender transition. The participants attribute this difficulty, especially, to the fact that they have not undergone sexual reassignment surgery. Discomfort isaccentuated by their bodily materiality diverging from cisnormativity, the regulatory system that associates people belonging to the male gender with the presence of a penis. Another source of discomfort is the social repudiation, which reinforces the abjection, exoticization, and fetishization of transmasculine bodies. The specifics of trans men's relationships with cisgender, heterosexual, and lesbian women are also described. The results show that the persistent fixation on the genital, as a referent and determinant sign of gender and sexuality, modulates and regulates the search for and encounter of intimate partners.(AU)


Las identidades transmasculinas han ganado visibilidad social y académica en Brasil desde 2010, sin embargo, las cuestiones subjetivas de los hombres trans son aún poco discutidas, en particular las cuestiones asociadas a las relaciones afectivas en la experiencia de estos sujetos. Este estudio cualitativo tiene como objetivo identificar las percepciones y expectativas de los hombres trans sobre las relaciones afectivo-sexuales después de la transición de género. Participaron en la investigación 15 hombres transexuales hormonados, de edades comprendidas entre los 20 y los 41 años. La recopilación de datos se realizó mediante una entrevista semiestructurada en las modalidades presencial y en línea. Se realizó un análisis temático reflexivo, que dio como resultado dos temas analíticos. Los resultados muestran que los hombres trans, al contrario de sus expectativas iniciales, perciben que han tenido menos oportunidades de relaciones afectivo-sexuales después de su transición de género. Los participantes atribuyen esta dificultad especialmente al hecho de no haberse sometido a cirugía de reasignación sexual. La incomodidad se acentúa por su materialidad corpórea divergente de la cisnormatividad, un sistema normativo según el cual las personas pertenecientes al género masculino deben tener pene. Otra fuente de malestar es el repudio social, que alimenta la abyección, la exotización y la fetichización de los cuerpos transmasculinos. También se describen las especificidades de las relaciones de los hombres trans con las mujeres heterosexuales, cisgénero y lesbianas. Los resultados muestran que la persistente fijación en los genitales, como referente y signo determinante del género y la sexualidad, modula y regula la búsqueda y el encuentro de parejas íntimas.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Adulto , Adulto Joven , Transexualidad , Matrimonio , Esposos , Personas Transgénero , Identidad de Género , Desarrollo de la Personalidad , Prejuicio , Psicología , Psicología Social , Desarrollo Psicosexual , Autocuidado , Autoimagen , Conducta Sexual , Hormonas Esteroides Gonadales , Persona Soltera , Identificación Social , Problemas Sociales , Sociología , Voz , Conducta y Mecanismos de Conducta , Imagen Corporal , Bisexualidad , Familia , Homosexualidad , Salud Mental , Encuestas y Cuestionarios , Derechos Civiles , Mamoplastia , Estado Civil , Entrevista , Coito , Homosexualidad Femenina , Afecto , Acceso a la Información , Atención a la Salud , Ego , Literatura Erótica , Género y Salud , Acogimiento , Fenómenos Fisiológicos Reproductivos , Masculinidad , Salud Reproductiva , Salud Sexual , Homofobia , Pesimismo , Disforia de Género , Violencia de Género , Activismo Político , Diversidad de Género , Monosexualidad , Personas Cisgénero , Binarismo de Género , Estereotipo de Género , Performatividad de Género , Necesidades Específicas del Género , Agotamiento Psicológico , Tristeza , Respeto , Insatisfacción Corporal , Distrés Psicológico , Personas Intersexuales , Comparación Social , Inclusión Social , Equidad de Género , Rol de Género , Poblaciones Minoritarias, Vulnerables y Desiguales en Salud , Política de Salud , Derechos Humanos , Identificación Psicológica , Crisis de Identidad , Individualismo , Introversión Psicológica
3.
Psicol. ciênc. prof ; 39(spe3): e228516, 2019.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1135822

RESUMEN

O presente artigo analisa, de maneira crítica, os 20 anos da Resolução nº 01/1999 do Conselho Federal de Psicologia. Tal documento regulamenta o exercício profissional sobre orientação sexual; mais exatamente, veta práticas de patologização e discriminação, e incentiva o enfrentamento ao preconceito e à violência. Primeiramente, discutimos como a Resolução foi objeto de debate legislativo e esteve cerceada pelo judiciário, apesar de sua imensa visibilidade, força política e capacidade de garantia de direitos humanos - ou, talvez, justamente por isso. Em seguida, analisamos o objetivo de tais ações - autorizar práticas que tentam reverter a homossexualidade: elas não têm fundamentos no atual conhecimento psicológico, configuram exercício de tortura e produzem efeitos de intenso sofrimento e adoecimento. Posteriormente, debatemos desafios e possibilidades para posicionamento ético do exercício profissional da Psicologia com homossexualidades em diferentes campos de atuação (educação, justiça e política de saúde) de forma a enfrentar as patologizações. Por fim, interrogamos a votação do Supremo Tribunal Federal sobre a criminalização da LGBTIfobia a partir da criminologia crítica, em dialogo com os efeitos da Resolução no 01/1999. Concluímos que este documento, ainda que insuficiente para eliminar as práticas de LGBTIfobia, segue um instrumento relevante para uma Psicologia de garantia dos direitos humanos.(AU)


This article critically analyzes the 20 years of Resolution nº 01/1999 of the Federal Council of Psychology. This document regulates the professional exercise on sexual orientation; more precisely, it prohibits pathologization and discrimination practices, and also encourages confronting prejudice and violence. Firstly, we discuss how the resolution has been subject of legislative and judiciary actions, despite its immense visibility, political power and capacity to guarantee human rights - or, perhaps, precisely because of them. Then, we analyze the purpose of such actions - to authorize practices trying to reverse homosexuality: they do have not basis in current psychological knowledge, configuring a torture exercise and producing intense suffering and illness. Subsequently, we discuss challenges and possibilities for ethical psychological practices with homosexualities in different fields (education, justice and health policy) confronting pathologizations. Finally, we use the critical criminology to question the Federal Supreme Court decision on the LGBTIphobia criminalization, in dialogue with the Resolution's effects. We conclude that even if this document did not eliminate LGBTIphobia practices, is a relevant strategy for psychology to ensure human rights.(AU)


Este artículo analiza críticamente el vigésimo aniversario de la Resolución No. 01/1999 del Consejo Federal de Psicología. Este documento regula el ejercicio profesional sobre orientación sexual; más precisamente, veta las prácticas de patologización y discriminación, y alienta la confrontación de prejuicios y violencia. Primero, discutimos cómo la Resolución fue objeto de debate legislativo y estuvo rodeada por el poder judicial, a pesar de su inmensa visibilidad, fortaleza política y capacidad para garantizar los derechos humanos, o quizás, precisamente por eso. Luego analizamos el propósito de tales acciones: autorizar prácticas que intentan revertir la homosexualidad: no tienen base en el conocimiento psicológico actual, configuran ejercicio de tortura y producen efectos de sufrimiento y enfermedad intensos. Posteriormente, discutimos los desafíos y las posibilidades para el posicionamiento ético de la práctica profesional de la psicología con las homosexualidades en diferentes campos (educación, justicia y política de salud) para enfrentar patologías. Finalmente, cuestionamos el voto de la Corte Suprema sobre la criminalización de la fobia LGBTI por la criminología crítica, en diálogo con los efectos de la Resolución 01/1999.Concluimos que este documento, aunque insuficiente para eliminar las prácticas de LGBTIfobia, sigue una herramienta relevante para una psicología que garantice los derechos humanos.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Psicología , Homosexualidad , Minorías Sexuales y de Género , Ansiedad , Personalidad , Psicología Social , Desarrollo Psicosexual , Política Pública , Rechazo en Psicología , Religión y Psicología , Religión y Sexo , Represión Psicológica , Autoimagen , Vergüenza , Ajuste Social , Conformidad Social , Aislamiento Social , Valores Sociales , Sociedades , Sublimación Psicológica , Suicidio , Tabú , Transexualidad , Travestismo , Inconsciente en Psicología , Conducta y Mecanismos de Conducta , Imagen Corporal , Autorrevelación , Bisexualidad , Salud Mental , VIH , Acoso Sexual , Homosexualidad Femenina , Sexualidad , Heterosexualidad , Negación en Psicología , Desarrollo Moral , Agresión , Depresión , Estudios Poblacionales en Salud Pública , Ética Profesional , Extraversión Psicológica , Feminidad , Masculinidad , Red Social , Homofobia , Racismo , Normas Sociales , Segregación Social , Derechos Socioeconómicos , Construcción Social del Género , Expresión de Género , Vulnerabilidad Sexual , Normas de Género , Binarismo de Género , Performatividad de Género , Necesidades Específicas del Género , Libertad , Desconcierto , Respeto , Distrés Psicológico , Intervención Psicosocial , Pseudociencia , Rol de Género , Estatus Social , Vulnerabilidad Social , Ciudadanía , Seguridad Psicológica , Habilidades de Afrontamiento , Culpa , Odio , Identificación Psicológica , Individualismo , Medios de Comunicación de Masas
4.
Psicol. ciênc. prof ; 39(spe3): e228652, 2019.
Artículo en Portugués | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1135823

RESUMEN

A Resolução no 01/1999 do Conselho Federal de Psicologia (CFP) - que proíbe a patologização da homossexualidade - completou, em 2019, 20 anos de existência em uma trajetória marcada por conflitos, ataques e resistências. Trata-se da Resolução mais atacada da história do CFP, assim como a Resolução que mais mobilizou grupos e movimentos em sua defesa. Os ataques foram realizados por grupos, contrários às políticas de diversidade sexual e de gênero, vinculados a um conservadorismo cristão que vêm se rearticulando em importantes espaços político-institucionais no Brasil. Desse modo, este artigo tem como objetivo analisar a história da Resolução no 01/99, desde sua proposição aos dias atuais, abarcando fundamentalmente o período de 1998 a 2019. A partir de um levantamento documental e de uma perspectiva analítico-discursiva, buscamos descrever os eventos, os conflitos e os sentidos produzidos em seu entorno, traçando também alguns pontos de análise sobre as suas reverberações sociais e político-institucionais. O artigo foi dividido em duas partes, a primeira trata sobre a história da presença da Resolução no 01/99 no âmbito das políticas de diversidade sexual e de gênero no Sistema de Conselhos de Psicologia; e a segunda trabalha sobre os conflitos que perpassaram a Resolução nos últimos 20 anos.(AU)


The Resolution n. 01/99 of the Federal Council of Psychology (CFP) - which prohibits the pathologization of homosexuality - completed twenty years of existence in 2019, through a trajectory marked by conflicts, attacks and resistances. It is the most attacked resolution in the history of the CFP, as well as the resolution that most mobilizes groups and movements in its defense. The attacks were carried out by groups that are contrary to the policies of sexual and gender diversity and linked to a Christian conservatism that re-articulates itself in important political-institutional spaces in Brazil. Thus, this article aims to analyze the history of Resolution n. 01/99 from its proposition to the present day, basically covering the period from 1998 to 2019. Based on a documentary survey and an analytical-discursive perspective, we seek to describe the events, conflicts and meanings produced in its surroundings, also drawing some points of analysis on its social and political-institutional reverberations. The article was divided in two parts; the first one deals with the history of the Resolution n. 01/99 in the scope of the policies of sexual and gender diversity in the System of Councils of Psychology; and the second works on the conflicts that have permeated the resolution in the last 20 years.(AU)


La Resolución no 01/99 del Consejo Federal de Psicología - que prohíbe la patologización de la homosexualidad - completó en 2019 20 años de existencia en una trayectoria marcada por conflictos, ataques y resistencias. Se trata de la resolución más atacada de la historia del CFP, así como la resolución que más movilizó grupos y movimientos en su defensa. Los ataques fueron realizados por grupos, contrarios a las políticas de diversidad sexual y de género, vinculados a un conservadurismo cristiano que se rearticula en importantes espacios político-institucionales en Brasil. De este modo, este artículo tiene como objetivo analizar la historia de la Resolución no 01/99, desde su proposición hasta los días actuales, abarcando fundamentalmente el período de 1998 a 2019. A partir de un levantamiento documental y de una perspectiva analítico-discursiva, buscamos describir los eventos, los conflictos y los sentidos producidos en su entorno, trazando también algunos puntos de análisis sobre sus reverberaciones sociales y político-institucionales. El artículo se dividió en dos partes, la primera trata sobre la historia de la presencia de la Resolución no 01/99 en el ámbito de las políticas de diversidad sexual y de género en el Sistema de Consejos de Psicología; y la segunda trabaja sobre los conflictos que han transpuesto la resolución en los últimos 20 años.(AU)


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Política , Psicología , Sexualidad , Historia , Prejuicio , Psicología Social , Política Pública , Religión y Psicología , Educación Sexual , Conducta Social , Cambio Social , Identificación Social , Justicia Social , Ciencias Sociales , Sociología , Estereotipo , Violencia , Conducta y Mecanismos de Conducta , Bisexualidad , Salud Mental , Derechos Civiles , Heterosexualidad , Derechos del Paciente , Poder Judicial , Democracia , Códigos de Ética , Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales , Derechos Sexuales y Reproductivos , Técnicos Medios en Salud , Acogimiento , Estudios Poblacionales en Salud Pública , Equidad , Acecho , Estigma Social , Homofobia , Discriminación Social , Medicalización , Normas Sociales , Minorías Sexuales y de Género , Violencia de Género , Activismo Político , Opresión Social , Construcción Social del Género , Expresión de Género , Diversidad de Género , Pansexualidad , Sexualidad Oculta , Asunción de la Sexualidad , Vulnerabilidad Sexual , Normas de Género , Binarismo de Género , Performatividad de Género , Necesidades Específicas del Género , Libertad , Inclusión Social , Derechos Humanos , Relaciones Interpersonales , Conducta de Masa , Antropología Cultural
5.
Infectio ; 22(1): 35-45, ene.-mar. 2018. graf
Artículo en Español | LILACS, COLNAL | ID: biblio-892749

RESUMEN

Los métodos fenotípicos empleados para la identificación de microorganismos dependen de procesos metabólicos que requieren de tiempos de incubación mínimos para alcanzar resultados confiables. La espectrometría de masas MALDI-TOF (desorción/ionización láser asistida por una matriz con detección de masas por tiempo de vuelo) se ha instaurado como una metodología relevante para la identificación de microorganismos mediante el análisis de proteínas, a través de la creación de un espectro de masas específico de género y especie. En esta revisión, se presenta MALDI-TOF MS como una tecnología precisa para la identificación de bacterias, levaduras, mohos, en incluso de virus ,que además, permite la reducción del tiempo para obtener un resultado de identificación, que puede impactar los costos de atención y duración de la estancia hospitalaria. La identificación de microorganismos directamente de muestras biológicas y la detección de mecanismos de resistencia a antimicrobianos, prometen un mayor impacto clínico y epidemiológico con el desarrollo e implementación de esta tecnología en los laboratorios de microbiología clínica.


Phenotypic methods used for the identification of microorganisms depend on metabolic processes that require minimum incubation times to achieve reliable results. For this reason, MALDI-TOF MS (Matrix Assisted Laser Desorption/Ionization Mass Spectrometry) has been established as a relevant methodology for the identification of microorganisms using analysis of proteins, through the creation of a mass spectrum specific for genus and species. In the present review, MALDI TOF MS is presented as an accurate technology for identifying bacteria, yeasts, molds and viruses; Its use allows reduction of the time to obtain an identification result, which may impact the costs of care and length of hospital stay. The identification of microorganisms directly from biological samples and the detection of mechanisms of antimicrobial resistance, promise an additional clinical and epidemiological impact with the development and implementation of this technology in clinical microbiology laboratories.


Asunto(s)
Humanos , Sistema Urinario , Espectrometría de Masa por Láser de Matriz Asistida de Ionización Desorción , Laboratorios , Microbiología , Espectrometría de Masas , Bacterias , Virus , Necesidades Específicas del Género , Antiinfecciosos
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA