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Gamme d'année
1.
Dement. neuropsychol ; 13(3): 312-320, July-Sept. 2019. tab
Article de Anglais | LILACS | ID: biblio-1039658

RÉSUMÉ

ABSTRACT As life expectancy increases, there is a marked increase in the elderly population eager to continue driving. A large proportion of these elderly drive safely, however, patients with mild dementia are high-risk drivers. Objective: to identify the cognitive tests that best predict driving ability in subjects with mild dementia. Methods: 28 drivers with mild dementia and 28 healthy elderly subjects underwent an extensive cognitive assessment (NACC Uniform Data Set Neuropsychological Battery), completed an adapted On Road Driving Test (ORDT) and a Driving Simulator assessment. Results: drivers with mild dementia made more mistakes on the ORDT and had slower responses in the simulator tasks. Cognitive tests correlated strongly with on road and simulator driving performance. Age, the Digit Symbol Modalities Test and Boston Naming Test scores were the variables that best predicted performance on the ORDT and were included in a logistic regression model. Conclusion: the strong correlation between driving performance and performance on specific cognitive tests supports the importance of cognitive assessment as a useful tool for deciding whether patients with mild dementia can drive safely. The algorithm including these three variables could be used as a screening tool for the detection of unsafe driving in elderly subjects with cognitive decline.


RESUMO À medida que aumenta a expectativa de vida, há um crescimento notável da população idosa ansiosa por continuar dirigindo. Uma grande proporção deles dirige com segurança, mas, pacientes com demência leve são condutores de alto risco. Objetivo: identificar os testes cognitivos que melhor predizem a capacidade de dirigir em indivíduos com demência leve. Métodos: 28 motoristas com demência leve e 28 idosos saudáveis foram submetidos a uma extensa avaliação cognitiva (Bateria Neuropsicológica de Conjunto de Dados Uniformes NACC), completaram um teste de condução real adaptado (TCRA) e uma avaliação do Simulador de Condução. Resultados: motoristas com demência leve cometeram mais erros no TCRA e tiveram respostas mais lentas nas tarefas do simulador. Os testes cognitivos correlacionaram-se fortemente com a condução na estrada e no simulador. A idade, o Teste de Modalidades do Símbolo Digit e o Teste de Nomeação de Boston foram as variáveis que melhor predisseram o desempenho no ORDT e foram incluídos em um modelo de regressão logística. Conclusão: a forte correlação entre o desempenho na direção e os testes cognitivos específicos apoia a importância da avaliação cognitiva como uma ferramenta útil para decidir se os pacientes com demência leve podem dirigir com segurança. O algoritmo que inclui essas três variáveis poderia ser usado como uma ferramenta de triagem para a detecção de condução de risco em idosos com declínio cognitivo.


Sujet(s)
Humains , Conduite automobile , Cognition , Démence , Maladie d'Alzheimer
2.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;76(4): 231-240, Apr. 2018. tab, graf
Article de Anglais | LILACS | ID: biblio-888379

RÉSUMÉ

ABSTRACT The Argentina-Alzheimer's disease neuroimaging initiative (Arg-ADNI) study is a longitudinal prospective cohort of 50 participants at a single institution in Buenos Aires, Argentina. Longitudinal assessments on a neuropsychological test battery were performed on 15 controls, 24 mild cognitive impairment (MCI) patients and 12 Alzheimer's disease (AD) dementia patients. In our study population, there was a high prevalence of positive AD biomarkers in the AD group, 92.3% (12/13); and a low prevalence in the normal controls, 20%; almost half (48%) of the patients diagnosed with MCI had positive amyloid detection. After a one year, the significant differences found at baseline on neuropsychological testing were similar at the follow-up assessment even though the AD group had significantly altered its functional performance (FAQ and CDR). The exception was semantic fluency, which showed greater impairment between the AD group and MCI and normal controls respectively. For these tests, the addition of AD biomarkers as a variable did not significantly alter the variations previously found for the established clinical group's model. Finally, the one-year conversion rate to dementia was 20% in the MCI cohort.


RESUMO El estudio de Argentina-Alzheimer's Disease Neuroimaging Initiative (Arg-ADNI) es una cohorte prospectiva de 50 pacientes seguidos en una misma institución. Fueron evaluados cognitivamente 15 controles normales (CN), 24 sujetos con deterioro cognitivo leve (DCL) y 12 con demencia tipo Alzheimer (DTA) leve. En los DTA, 92,3% tuvieron biomarcadores positivos para Alzheimer y 20% en los CN. Casi la mitad de los DCL presentaron biomarcadores positivos. Después de un año de seguimiento, la diferencias significativas halladas en la visita de inicio en las pruebas cognitivas fueron similares al año aunque los DTA tuvieron empeoramiento funcional medido en el FAQ y CDR. La excepción fue la fluencia semántica, la cual mostró mayor declinación entre DTA y los demás grupos. La incorporación de los biomarcadores como variable no alteró significativamente los hallazgos de grupo. La tasa de conversión a demencia anual fue del 20%.


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Sujet âgé , Marqueurs biologiques/liquide cérébrospinal , Maladie d'Alzheimer/liquide cérébrospinal , Maladie d'Alzheimer/imagerie diagnostique , Argentine , Indice de gravité de la maladie , Imagerie par résonance magnétique , Études cas-témoins , Études de suivi , Études longitudinales , Tomographie par émission de positons
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