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1.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 12(2): 73-74, June 2006.
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-451667

RÉSUMÉ

The absence of a satisfactory response to antiepileptic drug (AED) therapy, is an unresolved problem in a significant number of epileptic patients. Mechanisms of intractability are not well understood but may include a combination of poor penetration of AED across a functionally altered blood-brain barrier owing to increased expression of multiple drug resistance transporters. Therefore, the aim of this work was to assess the in vitro efficacy of antiepileptic drugs through human hippocampal slices originating from patients with refractory temporal lobe epilepsy submitted to corticoamygdalohippocampectomy. Slices was prepared from a 1 cm3 block of the hippocampus body 30 min after resection. Briefly, hippocampal slices of 400 µM thickness was cut coronally. Extracellular field potentials was recorded from the st. Granulosum of the dentate gyrus. The antiepileptic drugs added in the bath were Carbamazepine, Topiramate and Phenytoin. The phenytoin was effective reducing the hyperexcitability (polispikes) in 60% of the experiments (n = 5). On the other hand, the carbamazepine promoted a decrease in evoked epileptiform activity in 37,5% of the cases (n = 8). The application of topiramate in the bath reduced in 30% the number of polispikes (n = 10). Our results showed that the phenytoin application resulted in a significant reduction in neuronal excitability, however, the carbamazepine and topiramate were not able to control of the hiperexcitability, suggesting that local neuronal alterations, as well changes in blood brain barrier, could be responsible for such behaviors.


Sujet(s)
Humains , Sclérose , Électrophysiologie/méthodes , Épilepsie temporale/anatomopathologie , Anticonvulsivants/pharmacocinétique , Techniques in vitro , Résistance aux substances
2.
São Paulo; s.n; 2005. [103] p.
Thèse de Portugais | LILACS | ID: lil-419519

RÉSUMÉ

A epilepsia do lobo temporal vem sendo amplamente investigada com diferentes técnicas tanto em pacientes como em modelos experimentais, entre os quais se destaca aquele induzido pela pilocarpina. Assim como as estruturas hipocampais têm sido apontadas como responsáveis pela gênese do foco epiléptico, o cerebelo vem sendo considerado como uma importante estrutura de caráter inibitório, desde a primeira observação feita por Russel em 1894. Este papel se deve à presença abundante de neurõnios GABAérgicos no córtex e núcleos cerebelares, com função inibitória, entre os quais se destacam os neurõnios de Purkinje (NP). Os estudos eletrofisiológicos in vitro demonstraram uma alteração no padrão de disparos espontâneos dos animais com epilepsia. Contrariamente aos controles, freqüentemente as células de animas com epilepsia não disparavam potencias de ação (PA) de forma espontânea. Outro fator importante foi à diferença de potenciação dos disparos espontãneos nos grupos controle e portador de epilepsia em resposta a análogo de óxido nítrico (NO). Camundongos portadores de epilepsia aumentaram a sua freqüência de disparo em relação à linha de base, porém, este aumento foi significativamente menor do que o observado no grupo controle. A concentração dos principais aminoácidos foi quantificada pela técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Os resultados revelaram diferenças significativas no cerebelo entre as fases aguda e crônica do modelo. Também podemos observar um comportamento distinto ao compararmos as análises dos aminoácidos realizadas no cerebelo e as de estudo prévio no hipocampo. Através dos estudos anatômicos, constatamos que a fase silenciosa do modelo já induz perda dos neurônios de Purkinje, que é agravada pelo aparecimento das crises espontâneas recorrentes. Essas células também comprovaram ser bastantes susceptíveis aos efeitos do envelhecimento e quando este se encontra associado à epilepsia, ocorre a morte de um número próximo a 50 por cento do total dos neurônios de Purkinje. De uma maneira geral, os resultados demonstram alterações estruturais e eletrofisiológicas no cerebelo de roedores com epilepsia. Estas lesões cerebelares são posteriormente agravadas pela ação das crises epiléticas recorrentes, o que possivelmente compromete a capacidade inibitória do cerebelo


Sujet(s)
Cervelet , Électrophysiologie , Épilepsie , Pilocarpine , Cellules de Purkinje
3.
J. epilepsy clin. neurophysiol ; 9(4): 209-212, Dec. 2003. graf
Article de Anglais | LILACS | ID: lil-428236

RÉSUMÉ

Um grande número de portadores de epilepsia do lobo temporal não obtém controle de suas crises com os medicamentos antiepilépticos atualmente disponíveis. Nesses casos de epilepsia fármaco-resistente uma possibilidade terapêutica é a ressecção cirúrgica do foco epiléptico. Estudos em preparações de fatias hipocampais de tecido epileptogênico proveniente da cirurgia de epilepsia tem mostrado a ocorrência de junções comunicantes (gap junctions) o que poderia estar relacionada com o hipersincronismo observado no foco epiléptico. Neste trabalho, nós mostramos estudos eletrofisiológicos in vitro feitos na formação hipocampal obtida de um paciente após uma cirurgia de epilepsia. População de espículas (Population spikes) de pequena amplitude foram registradas sugerindo uma lesão neuronal significante. As propriedades intrínsicas de membranas obtidas desses neurônios mostraram-se normais. A presença das junções comunicantes nas células granulares do giro dentado também foram observadas. Nossos achados sugerem que a presença de junções comunicantes no tecido epiléptico pode ter um papel importante na geração de descargas epileptiformes


Sujet(s)
Humains , Électrophysiologie , Épilepsie , Jonctions communicantes , Hippocampe
SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE