RÉSUMÉ
Abstract Genetic variability in the host metabolism of antimalarial drugs influenced by the polymorphisms of cytochrome P450 (CYP) could lead to significant changes in antimalarial treatment response. However, little is known about the frequency of alleles CYP2B6, CYP2C8, and CYP2D6 in an Amazonian population, especially with vivax malaria. Therefore, this study aimed to determine the frequency of CYP alleles CYP2B6*6, CYP2C8*3, and CYP2D6*4 in patients with vivax malaria. The study included 231 patients with vivax malaria treated at a health care reference in Manaus, northern Brazil. A sample of peripheral blood from each subject was collected to perform DNA extraction and genotypic analysis. Genotyping of polymorphisms was performed by allelic discrimination using Real-time polymerase chain reaction. The CYP2D6*4 allele was the most prevalent among patients who developed severe malaria. The frequencies of the CYP2B6*6 and CYP2D6*4 were not different between the severe and uncomplicated malaria. There was a significant association between heterozygous CYP2D6*4 and severe cases of malaria. The results are in agreement with other reports described in the literature for different populations. Future studies are needed to understand the clinical implications of the polymorphisms in patients with vivax malaria.
Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Patients/classification , Polymorphisme génétique , Paludisme à Plasmodium vivax/anatomopathologie , Écosystème Amazonien , Cytochrome P-450 CYP2D6/effets indésirables , Allèles , Cytochrome P-450 CYP2B6/effets indésirables , Cytochrome P-450 CYP2C8/effets indésirables , Antipaludiques/administration et posologieRÉSUMÉ
Foi realizado um levantamento sobre uso de psicotrópicos entre estudantes da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Amazonas, Manaus, Brasil, em uma amostra de 521 alunos. O "uso na vida" de álcool foi relatado por 87,7 por cento dos estudantes (IC95 por cento: 85,34-90,06) e o de tabaco por 30,7 por cento (IC 95 por cento: 27,39-34,01), sendo o último maior entre estudantes do sexo masculino (39,7 por cento; IC95 por cento: 33,33-46,01). As substâncias ilegais mais usadas foram: solventes (11,9 por cento; IC95 por cento: 9,57-14,23), maconha (9,4 por cento; IC95 por cento: 7,30-11,50), anfetamínicos e ansiolíticos (ambos com 9,2 por cento; IC95 por cento: 7,12-11,28), cocaína (2,1 por cento; IC95 por cento: 1,07- 3,13) e alucinógenos (1,2 por cento; IC95 por cento: 0,42-1,98). O principal motivo relatado para o uso de drogas ilegais foi a curiosidade. O "uso na vida" de esteróides anabolizantes foi citado por 2,1 por cento dos estudantes. O uso abusivo de álcool nos últimos 30 dias foi relatado por 12,4 por cento dos universitários. Entre os eventos ocorridos após a ingestão de bebidas alcoólicas, os estudantes citaram envolvimento em briga (4,7 por cento), acidentes (2,4 por cento), faltaà escola (33,7 por cento), falta ao trabalho (11,8 por cento) e conducão de veículos (47,3 por cento). A opinião sobre as drogas e o padrão de uso dos estudantes não diferem muito dos estudos semelhantes em outras regiões do Brasil.