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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);49(4): 395-400, 2003. tab, graf
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-354863

RÉSUMÉ

O diabetes tipo 1A (DM1) é causado por mecanismo auto-imune contra células beta em indivíduos com predisposição genética. Auto-anticorpos anti-GAD e anti-IA2 são considerados importantes marcadores destas alterações, cuja prevalência variam, segundo a população estudada e história familiar. Dados sobre freqüência desses marcadores na população brasileira são escassos. OBJETIVOS: Avaliar a freqüência de anti-GAD e anti-IA2 em parentes de primeiro grau de portadores de DM1 (PDM1) em amostra da população da Grande São Paulo. MÉTODOS: Quarenta e oito jovens PDM1 foram recrutados junto a 36 propósitos assistidos em ambulatórios especializados em diabetes da Grande São Paulo, apresentando mediana de idade de 14,5 anos (6,7 a 17,9 anos). Os valores de referência do anti-GAD foram obtidos utilizado-se soros de 194 voluntários normais, sem antecedentes familiares de DM1, com idade de 9,7 a 64,0 anos (mediana de 13,4). Soros de 71 indivíduos normais com idade variando de 11,1 a 15,2 anos (Mi= 12,6) foram submetidos à dosagem de anti-IA2. As dosagens dos marcadores foram através do radioensaio (KRONUS®, Idaho, USA). Valores acima do 99º percentil obtido no grupo controle foram considerados positivos. RESULTADOS: O 99º percentil correspondeu ao valor 1,72 U/ml para o anti-GAD e 0,97 U/ml para o anti-IA2. Cinco indivíduos dos PDM1 (10,4 por cento) foram positivos para o anti-GAD, contra 0,5 por cento dos controles (P<0,01). Um jovem do grupo PDM1 mostrou-se positivo para o anti-IA2 (2,1 por cento), com freqüência semelhante aos controles. CONCLUSÃO: O anti-GAD mostrou maior prevalência entre os PDM1, não havendo diferença entre o PDM1 e controles quanto à freqüência de anti-IA2


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Enfant , Adolescent , Diabète de type 1 , Autoanticorps/sang , Prédisposition génétique à une maladie , Glutamate decarboxylase/immunologie , Diabète de type 1 , Marqueurs biologiques , Brésil/épidémiologie , Études cas-témoins , Prévalence , Études séroépidémiologiques
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;42(5): 380-4, out. 1998. tab, graf
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-262202

RÉSUMÉ

Na literatura, crescem as evidências de um possível envolvimento da insulina como reguladora da síntese adipocítica de leptina. Com o objetivo de estudar as possíveis corelações entre a leptina com a secreção das células beta-pancreáticas, em homens, estudou-se 19 indivíduos jovens (idades entre 25-33 anos), saudáveis, com tolerância normal à glicose. Os indivíduos foram avaliados por vários parâmetros de composição corporal como peso. IMC, medida da relação entre a cintura e o quadril e o percentual de gordura corporal (densitometria, LUNAR-DPX). Realizou-se dosagens com o emprego de ensaios específicos de glicose, insulina, pró-insulina, peptídeo C e leptina basais e 120 min após sobrecarga com 75 g de glicose. Encontrou-se correlações (teste de Spearman) positivas entre os níveis de leptina com todas as medidas antropométricas (todas com p < 0,0001). A leptinemia correlacionou-se positivamente com os níveis de insulina basal (r = 0,67; p < 0,05), insulina 120 min (r = 0,76; p < 0,0001), pró-insulina basal (r = 0,68; p < 0,0005), pró-insulina 120 min (r = 0,71; p < 0,0001), peptídeo C basal (r = 0,66; p < 0,005) e peptídeo C 120 min (r = 0,66; p < 0,005). Em resumo, encontramos uma associação entre os níveis circulantes de leptina com os vários produtos de secreção das células b-pancreáticas, em homens, reforçando o conceito da existência de um eixo hormonal entre o adipócito e as ilhotas pancreáticas.


Sujet(s)
Humains , Mâle , Adulte , Ilots pancréatiques/métabolisme , Leptine/sang , Peptide C/sang , Peptide C/physiologie , Insuline/sang , Insuline/physiologie , Proinsuline/sang , Proinsuline/physiologie , Statistique non paramétrique
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;42(1): 45-52, fev. 1998. tab, graf
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-214541

RÉSUMÉ

Os autoanticorpos contra as células pancreáticas têm sido utilizados para caracterizar e determinar o risco de evoluçao para o diabetes mellitus do tipo 1 (DM1) autoimune. No entanto, a maioria desses estudos foram realizados em populaçoes norte-americanas, européias ou asiáticas. No presente estudo foram avaliadas, em brasileiros, as prevalências dos autoanticorpos anti-ilhota (ICA) e anti-insulina (IAA) em normais (N), DM1 com início recente - menos de 6 meses de diagnóstico (DM1ir) e parentes de primeiro grau de DM1, nao diabéticas (PGDM1). Os métodos utilizados foram: imunohistoquímica (imunoperoxidade-proteína A) para os ICA e radioensaio supersensível para os IAA. A prevalência dos ICA isoladamente foi: N= 2,1 por cento (1/48), PGDM1= 5,6 por cento (3/54), DM1ir= 68 por cento (50/74) e dos IAA: N= 0 por cento (0/17), PGDM1= 18,7 por cento (27/144), DM1ir= 47,5 por cento (29/61); e de ambos. ICA+IAA, foi: N= 0 por cento (0/17), PGDM1= 1,8 por cento (1/54), DM1ir= 36 por cento (9/53). A positividade dos ICA (p<0,001), dos IAA (p<0,001) e de ambos (p<0,001) foi mais prevalente nos DM1ir. OS ICA foram mais prevalentes nos DM1ir entre 5 e 15 anos do que naqueles com idade superior a 30 anos por ocasiao do diagnóstico (p=0,003). Há uma correlaçao inversa (rS= -0,42, p<0,001) entre os níveis de IAA e a idade ao diagnóstico. Os níveis de IAA nos DM1ir (165,9+33,7 nU/ml; X+EPM) foram maiores do que nos N (22,3+2,5 nU/ml;p<0,001) e nos PGDM1 (508,7 nU/ml; p=0,03). Esses resultados mostram uma alta prevalência de autoimunidade nos DM1 da populaçao brasileira. A prevalência dos ICA e a distribuiçao dos IAA entre as faixas etárias dos DM1ir foram semelhantes às encontradas em populaçoes pareadas de outros países. Assim, também no nosso meio, os ICA e os IAA podem ser utilizados para o diagnóstico do DM1 autoimune. Estudos longitudinais de crianças com ICA ou IAA positivos sao necessários no nosso país para se determinar o valor preditivo destes anticorpos para a doença manifesta.


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Nouveau-né , Nourrisson , Enfant d'âge préscolaire , Enfant , Adulte , Adulte d'âge moyen , Autoanticorps/sang , Diabète de type 1/génétique , Diabète de type 1/immunologie , Ilots pancréatiques/immunologie , Brésil , Diabète de type 1 , Anticorps anti-insuline/sang , Prévalence , Statistique non paramétrique
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