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1.
Investig. andin ; 21(38)jun. 2019.
Article de Espagnol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550388

RÉSUMÉ

Objetivo: Evaluar la eficacia de dos terapias estrogénicas locales más un lubricante vaginal (K-Y gel), para el control de los síntomas del síndrome genitourinario de la menopausia. Materiales y métodos: Ensayo clínico, aleatorizado, prospectivo y controlado, no enmascarado. Se incluyeron 57 mujeres posmenopáusicas atendidas en la consulta de climaterio, entre julio de 2014 y julio de 2016. Se asignaron dos grupos aleatorizados: grupo A (30 mujeres recibieron 0.625 mg intravaginales de estrógenos equinos conjugados dos veces a la semana), y grupo B (27 mujeres recibieron 0,5 mg intravaginales de estriol dos veces a la semana) durante seis meses. Ambos grupos recibieron, adicional a la terapia hormonal, 5 gramos intravaginales del lubricante cada 6 horas. A todas las mujeres, para evaluar el estatus hormonal, antes del inicio y a los seis meses, se les determinó el índice de maduración vaginal, y mensualmente se les evaluaba la mejoría de la sintomatología del síndrome genitourinario de la menopausia, además de calcularles el índice de salud vaginal. Resultados: La edad promedio del grupo fue de 58,03±4,85 años. Se observó una significativa disminución en los síntomas en el grupo B, comparado con el grupo A (p<0,001), al mes (p<0,001) y a los 6 meses de seguimiento (p=0,018). El tiempo para lograr una mejor puntuación en el índice de salud vaginal, fue significativamente menor en el grupo B. Al final de la investigación, la evaluación de los cambios en el índice de maduración vaginal, mostró un aumento en las células superficiales e intermedias, en el grupo B, superior al grupo A, mientras se reportó mayor disminución en el porcentaje de células parabasales del grupo B. Las mujeres del grupo A mostraron una reducción en la sintomatología, al final del estudio, del 72% frente al 87% del grupo B. Conclusiones: El uso de la terapia estrogénica local, en el síndrome genitourinario de la menopausia, a los seis meses de seguimiento, pone de manifiesto una mejoría significativa de los síntomas. El uso de estriol más lubricante, se asoció con mejores resultados y menores efectos adversos, en comparación con los estrógenos equinos conjugados más lubricante.


Objective. To evaluate the efficacy of the combination of two local estrogenic therapies with a vaginal lubricant (K-Y gel), to control the symptoms of the severe atrophic vulvovaginitis. Materials and methods. Prospective, controlled and randomized study. Fifty-seven postmenopausal women treated by the author in the climacteric consultation, between July 2014 and July 2016 were included. Two groups were established, 30 women received twice a week 0.625 mg intrava-ginal conjugated equine estrogens (group A), and 27 Women received twice a week during six months Estriol at doses of 0.5 mg intravaginal (group B). Both groups received, in addition to the hormonal therapy, 5 grams of intravaginal lubricant every 6 hours. In order to evaluate the hormonal status of all women, before starting and six months later, their vaginal maturity index was determined, simultaneously, the vaginal health index was calculated monthly in each control. Results. The women of group A showed a symptoms reduction, at the end of the study, of 72% compared to 87% of group B. None of the women presented complications related to therapy. Conclusions. The use of local estrogen therapy, in severe atrophic vulvovaginitis, is a well-tolerated measure; after six months of monitoring, a significant improvement of the symptoms and the vaginal health index is evidenced. The use of estriol with lubricant was associated with better results and less adverse effects, compared to conjugated equine estrogens and lubricant; however, the rates of sexual satisfaction were similar.


Objetivo. Avaliar a eficácia da combinação de duas terapias com estrogênio local com um lubrificante vaginal (K-Y gel), para o controle dos sintomas da vulvovaginite atrófica grave. Materiais e métodos. Estudo prospectivo, controlado e randomizado. Foram incluídas 57 mulheres na pós-menopausa que frequentam consulta de clima-tério do autor, entre julho de 2014 e julho de 2016. Dois grupos foram estabelecidos, 30 mulheres receberam 0,625 mg de estrogénios equinos conjugados, duas vezes por semana por via intravaginal (grupo A), e 27 mulheres receberam estriol em doses de 0,5 mg intravaginalmente duas vezes por semana durante seis meses (grupo B). Ambos os grupos receberam, além da terapia hormonal, 5 gramas de lubrificante intravaginal a cada 6 horas. A fim de avaliar o estado hormonal, antes do início e aos seis meses, determinou-se o índice de maturidade vaginal, para todas as mulheres, calculando-se simultaneamente o índice de saúde vaginal, que foi continuado mensalmente em cada controle. Resultados. As mulheres do grupo A apresentaram redução da sintomatologia, ao final do estudo, de 72% contra 87% do grupo B. Nenhuma das mulheres apresentou complicações relacionadas à terapia. Conclusões. O uso de terapia de estrogênio local, na vulvovaginite atrófica grave, é uma medida bem tolerada; aos seis meses de acompanhamento, é evidente uma melhora significativa dos sintomas e do índice de saúde vaginal. O uso de estriol com lubrificante, foi associado com melhores resultados e menos efeitos adversos, comparado aos estrogênios e lubrificantes equinos conjugados; no entanto, as taxas de satisfação sexual foram semelhantes.

2.
Investig. andin. (En línea) ; 21(38): 167-183, 2019. tab
Article de Espagnol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1562934

RÉSUMÉ

Objetivo: Evaluar la eficacia de la combinación de dos terapias estrogénicas locales con un lubricante vaginal (K-Y gel), para el control de los síntomas de la vulvovaginitis atrófica severa. Materiales y métodos: Estudio prospectivo, controlado y aleatorizado. Se incluyeron 57 mujeres posmenopáusicas atendidas en la consulta de climaterio del autor, entre julio de 2014 y julio de 2016. Se establecieron dos grupos, 30 mujeres recibieron 0.625 mg intravaginales de estrógenos equinos conjugados dos veces a la semana (grupo A), y 27 mujeres recibieron estriol a dosis de 0,5 mg intravaginales dos veces a la semana durante seis meses (grupo B). Ambos grupos recibieron, adicional a la terapia hormonal, 5 gramos intravaginales del lubricante cada 6 horas. A todas las mujeres, para evaluar el estatus hormonal, antes del inicio y a los seis meses, se les determinó el índice de maduración vaginal, en simultánea, se le calculaba el índice de salud vaginal, el que se continuó realizando mensualmente en cada control. Resultados: Las mujeres del grupo A mostraron una reducción en la sintomatología, al final del estudio, del 72% frente al 87% del grupo B. Ninguna de las mujeres presentó complicaciones relacionadas con la terapia. Conclusiones: El uso de la terapia estrogénica local, en la vulvovaginitis atrófica severa, es una medida bien tolerada; a los seis meses de seguimiento se pone de manifiesto una mejoría significativa de los síntomas y el índice de salud vaginal. El uso de estriol con lubricante, se asoció con mejores resultados y menores efectos adversos, en comparación con los estrógenos equinos conjugados y el lubricante; no obstante, las tasas de satisfacción sexual fueron similares


Objective: To evaluate the efficacy of the combination of two local estrogenic therapies with a vaginal lubricant (K-Y gel), for the control of symptoms of severe atrophic vulvovaginitis. Materials and methods: Prospective, controlled, randomized study. Fifty-seven postmenopausal women seen in the author's climacteric consultation between July 2014 and July 2016 were included. Two groups were established, 30 women received 0.625 mg intravaginal conjugated equine estrogens twice weekly (group A), and 27 women received estriol at doses of 0.5 mg intravaginal twice weekly for six months (group B). Both groups received, in addition to hormone therapy, 5 intravaginal grams of the lubricant every 6 hours. All women, to assess hormonal status, before baseline and at six months, had their vaginal maturation index determined, simultaneously, the vaginal health index was calculated, which continued to be performed monthly at each control. Results: Women in group A showed a reduction in symptomatology, at the end of the study, of 72% compared to 87% in group B. None of the women presented complications related to therapy. Conclusions: The use of local estrogenic therapy, in severe atrophic vulvovaginitis, is a well-tolerated measure; at 6-month follow-up, a significant improvement in symptoms and vaginal health index is evident.


Objetivo: Avaliar a eficácia da associação de duas terapêuticas estrogénicas locais com um lubrificante vaginal (gel K-Y), no controlo dos sintomas da vulvovaginite atrófica grave. Materiais e métodos: Estudo prospetivo, aleatório e controlado. Foram incluídas 57 mulheres pós-menopáusicas atendidas na clínica de climatério da autora entre julho de 2014 e julho de 2016. Foram constituídos dois grupos, 30 mulheres receberam 0,625 mg de estrogénio equino conjugado intravaginal duas vezes por semana (grupo A) e 27 mulheres receberam estriol na dose de 0,5 mg intravaginal duas vezes por semana durante seis meses (grupo B). Ambos os grupos receberam, para além da terapia hormonal, 5 gramas de lubrificante por via intravaginal de 6 em 6 horas. Todas as mulheres, para avaliar o estado hormonal, antes do início e aos seis meses, tiveram o seu índice de maturação vaginal determinado, ao mesmo tempo que foi calculado o seu índice de saúde vaginal, que foi continuado mensalmente em cada controlo. Resultados: As mulheres do grupo A apresentaram uma redução da sintomatologia, no final do estudo, de 72% em comparação com 87% no grupo B. Nenhuma das mulheres teve complicações relacionadas com o tratamento. Conclusões: A utilização de terapêutica local com estrogénios na vulvovaginite atrófica grave é uma medida bem tolerada, com melhoria significativa da sintomatologia e do índice de saúde vaginal aos 6 meses de seguimento.


Sujet(s)
Humains , Maladies urogénitales de la femme
3.
Salud UNINORTE ; 34(2): 430-442, mayo-ago. 2018. graf
Article de Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1004595

RÉSUMÉ

Abstract Objective: To estimate the effect of female sexuality due to the use of the contraceptive combination estradiol valerate / Dienogest against Ethinylestradiol / Drospirenone. Material and methods: A controlled, randomized, unblinded clinical trial was carried out on 174 women, between 18 and 39 years of age, who underwent two hormonal contraceptive options with estradiol valerate / Dienogest and ethinylestradiol / Drospirenone; in a private clinic in Armenia, Quindío, between 2013 and 2017. The female sexual function index (IFSF) was used to analyze the sexual function of the participating women; at the beginning, at six, at eighteen and thirty-six months after the start of the contraceptive. Results: At the end of the study, the contraceptive combination estradiol valerate / Dienogest was a less aggressive therapy in the alteration of the sexual response cycle of the users, while the ethinylestradiol / drospirenone combination significantly affects the desire and excitement with lower scores in the IFSF. Conclusions: The results indicate that the estradiol valerate / Dienogest combination affects the desire, arousal and IFSF score less than the ethinylestradiol / drospirenone combination.


Resumen Objectivo: Estimar la afectación de la sexualidad femenina por el uso de la combinación anticonceptiva Valerato de estradiol/Dienogest frente a Etinilestradiol/Drospirenona. Material y métodos: Se realizó un ensayo clínico controlado, aleatorizado, no cegado en 174 mujeres, entre 18 y 39 años, sometidas a dos opciones de anticoncepción hormonal con Valerato de estradiol/Dienogest y Etinilestradiol/Drospirenona; en una clínica privada de Armenia, Quindío, entre 2013 y 2017. Se utilizó el índice defunción sexual femenina (IFSF) para analizar la función sexual de las mujeres participantes; al comienzo, a los seis, a los dieciocho y treinta y seis meses de iniciado el anticonceptivo. Resultados: Al finalizar el estudio resultó la combinación anticonceptiva Valerato de estradiol/Dienogest una terapia menos agresiva en la alteración del ciclo de la respuesta sexual de las usuarias, mientras que la combinación Etinilestradiol/Drospirenona afecta de forma significativa el deseo y la excitación con menores puntajes en el IFSF. Conclusiones: Los resultados indican que la combinación Valerato de estradiol/Dienogest afecta menos el deseo, la excitación y la puntuación del IFSF que la combinación Etinilestradiol/Drospirenona.

4.
Rev. med. Risaralda ; 24(1): 58-60, ene.-jun. 2018. tab
Article de Espagnol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-902095

RÉSUMÉ

Introducción:el trastorno del deseo sexual es una deficiencia (o ausencia) persistente o recurrente de fantasías / pensamientos sexuales y / o deseoo receptividad a la actividad sexual, lo que causa angustia personal. Siendouna experiencia subjetiva, en gran medida, el deseo sexual puede o noestar acompañado de cambios observables en el comportamiento sexual deuna persona. La base del deseo en las mujeres involucra interacciones entremúltiples hormonas sexuales, neurotransmisores y variedad de factoresbiológicos, psicosociales o culturales, que la afectan en mayor o menor grado. Metodología:se realizaron búsquedas con las palabras claves: climaterio; disfunción sexual femenina; fisiopatología; menopausia; mujeres; sexualidad.La exploración bibliográfica se ejecutó en las bases de datos electrónicasEBSCO, Elsevier, Interscience, Medline, Ovid, Pubmed, SciELO, Scopus,ScienceDirect (1990 al 2016), Cochrane Central Register of Controlled Trials(enero 01 de 2010 a marzo 31 del 2017) así como textos impresos, revistasindexadas y sociedades médicas reconocidas; tratando de encontrar la mejorevidencia en la fisiopatología del trastorno del deseo sexual en el climaterio. Seanalizaron los artículos en inglés y en español. Resultados:se revisaron 108 artículos y se seleccionaron 72, los cuales estaban relacionados de forma directa con el tema de investigación. A continuación,se describe la fisiopatología del trastorno del deseo sexual en la mujer enclimaterio, mostrando la respectiva evidencia bibliográfica. Conclusiones:el bajo deseo sexual en la mujer en climaterio, está asociado a la disminución de las hormonas sexuales, tanto de los andrógenos suprarrenalescomo ováricos y al cese de la producción de estrógenos ováricos; sin embargo,la respuesta sexual es multifactorial y multidimensional, por lo tanto, dependede aspectos biológicos, psicológicos y sociales, más que de la carga hormonalcirculante.


Introduction:sexual desire disorder is a persistent or recurrent deficiency (or absence) of sexual fantasies / thoughts and / or desire or receptivity to sexualactivity, which causes personal distress. Being a largely subjective experience,sexual desire may or may not be accompanied by observable changes in aperson’s sexual behavior. The basis of desire in women involves interactionsbetween multiple sex hormones, neurotransmitters, and a variety of biological,psychosocial, or cultural factors that affect it to a greater or lesser extent. Methodology:the following keywords were searched: climacteric; Sexual dysfunction; Feminine; Physiopathology; menopause; women; sexuality.The bibliographic exploration was carried out in the electronic databasesEBSCO, Elsevier, Interscience, Medline, Ovid, Pubmed, SciELO, Scopus,ScienceDirect (1990 to 2016), Cochrane Central Register of Controlled Trials(January 01, 2010 to March 31, 2017) As well as printed texts, indexed journalsand recognized medical societies; Trying to find the best evidence on thepathophysiology of the sexual desire disorder in the climacteric. The articleswere analyzed in English and Spanish. Results:we reviewed 108 articles and selected 72, which were directly related to the research topic. Next, we describe the pathophysiology of sexual desiredisorder in women in climacteric, showing the respective bibliographicevidence. Conclusions:low sexual desire in women in climacteric is associated with a decrease in the sexual hormones of both adrenal and ovarian androgens andthe cessation of production of ovarian estrogens; However, the sexual responseis multifactorial and multidimensional, therefore, it depends on biological,psychological and social aspects, rather than on the circulating hormonal load.


Sujet(s)
Humains , Femelle , Adulte d'âge moyen , Comportement sexuel , Climatère , Ménopause , Asexualité , Anxiété , Hormones sexuelles stéroïdiennes , Agents neuromédiateurs , Sexualité , Facteurs Culturels , Absentéisme , Oestrogènes , Hormones , Androgènes
5.
Rev. peru. ginecol. obstet. (En línea) ; 63(4): 537-546, oct.-dic. 2017. ilus, tab
Article de Espagnol | LILACS | ID: biblio-991585

RÉSUMÉ

La incontinencia urinaria (IU) afecta 1 de cada 4 mujeres, presentándose a cualquier edad. Son muchos los factores involucrados en su aparición, pero el debilitamiento del suelo pélvico es la principal causa. Objetivo. Analizar la función sexual de las mujeres después del manejo de la IU con rehabilitación o el uso del láser. Diseño. Ensayo clínico, aleatorizado, prospectivo, controlado y abierto. Participantes. Mujeres que consultaron por IU en la Clínica La Sagrada Familia, Armenia, Quindío, Colombia. Intervenciones. Las mujeres diagnosticadas con incontinencia urinaria fueron tratadas con rehabilitación y uso de láser, entre de enero de 2015 y abril de 2017. Principales medidas de resultados. Evaluación de la sexualidad luego del manejo de la IU con rehabilitación o uso de láser. Resultados. Se analizaron 45 mujeres, edad promedio 47,1±9,9 años. En el total de la población estudiada, la prevalencia de IU de esfuerzo fue 55,5%, 35,5% con IU mixta y 8,8% con IU de urgencia; el 86,6% tenía laxitud vaginal, en 28,8% la IU se presentaba durante el coito, y en 31,1% se observó prolapso anterior mayor o igual al grado II. El índice función sexual femenina en la población general fue de 26,4±5,1 puntos; al inicio del tratamiento en el grupo A fue 27,3±5,7 y en el grupo B 26,7±5,4. A las 18 semanas de la última sesión, fue de 30,9±5,1 y 32,7±3,3, respectivamente. Se observó una prevalencia inicial de trastornos sexuales para la población general de 86,6% y al final del 15,5%. Conclusiones. Las mujeres sometidas a rehabilitación tuvieron mejoría en la respuesta sexual. La efectividad del láser, en la resolución de la IU, fue superior a la rehabilitación.


Urinary incontinence (UI) affects 1 in 4 women. It can present at any age; its frequency increases at menopause. There are many factors involved in its appearance, but the weakening of the pelvic floor is the main cause. Objective: To analyze the differences in UI management with rehabilitation and laser use, and their influence in the sexuality of the women being treated. Design: Clinical, randomized, prospective, uncontrolled and open trial of patients who consulted at Clinica La Sagrada Familia, Armenia, Quindío, Colombia. Material: Women diagnosed with urinary incontinence were treated between January 2015 and April 2017. Results: We analyzed 45 women, mean age 47.1 ± 9.9 years. In the total population studied, the prevalence of stress incontinence was 55.5%, mixed UI presented in 35.5% and urge incontinence, in 8.8%. 86.6% of patients had vaginal laxity; in 28.8%, the UI occurred during intercourse, and 31.1% had anterior prolapse stage 2 or higher. The Female Sexual Function Index was 26.4 ± 5.1 points in the general population. At the beginning of treatment, group A had an index value of 27.3 ± 5.7 and group B, 26.7 ± 5.4. 18 weeks after the last session, it was 30.9 ± 5.1 and 32.7 ± 3.3, respectively. We observed an initial prevalence of sexual disorders of 86.6% in the general population; at the end of the treatment, it reduced to 15.5%. Conclusions: Rehabilitated women had a greater improvement in sexual response. The effectiveness of laser is superior to that of rehabilitation in the management of UI.

6.
Investig. andin ; 17(31)dic. 2015.
Article de Espagnol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550303

RÉSUMÉ

Objetivo: Evaluar la utilidad del Biofeedback perineal en las disfunciones del piso pélvico. Método: Se realizó una búsqueda bibliográfica en las bases de datos electrónicas Pubmed, Ovid, Elsevier, Interscience, EBSCO, Scopus, SciELO. Resultados: La reeducación de los músculos del suelo pélvico, con técnicas de biofeedback, es el tratamiento conservador más utilizado para las mujeres con síntomas de incontinencia urinaria de esfuerzo o con prolapsos del piso pélvico. El biofeedback ayuda a la realización correcta de los ejercicios, y es especialmente útil en los pacientes que tienen dificultades en la localización de la musculatura perineal. Conclusiones: En el biofeedback los ejercicios musculares del suelo pélvico se realizan, asistidos por un equipo que traduce la contracción muscular en una señal gráfica, acústica o ambas, para que el paciente y el fisioterapeuta perciban el trabajo realizado. La introducción del biofeedback en las técnicas de rehabilitación perineal han mejorado los resultados, siendo hoy por hoy la técnica más eficaz en la recuperación perineal.


Objective: To evaluate the usefulness of perineal Biofeedback in pelvic floor dysfunction. Methods: Ca bibliographic search in electronic databases PubMed, Ovid, Elsevier, Interscience, EBSCO, Scopus, SciELO. Results: The rehabilitation of the pelvic floor muscles with biofeedback techniques, conservative treatment is most commonly used for women with symptoms of urinary incontinence or pelvic floor prolapse. Biofeedback helps the successful completion of the exercises, and is especially useful in patients who have difficulty in locating the perineal musculature. Conclusions: In the biofeedback of pelvic floor muscle exercises are performed assisted by a team that translates muscle contraction in a graphic, sound or signal both to the patient and physiotherapist perceive their work. The introduction of biofeedback in perineal rehabilitation techniques have improved outcomes, still today, the most effective in the perineal recovery technique.


Objetivo: Para avaliar a utilidade da perineal Biofeedback em disfunção do assoalho pélvico. Método: Ca pesquisa bibliográfica em bases de dados eletrônicas PubMed, Ovid, Elsevier, Interscience, EBSCO, Scopus, SciELO. Resultados: A reabilitação dos músculos do assoalho pélvico, técnicas de biofeedback, o tratamento conservador é mais comumente usado para mulheres com sintomas de incontinência urinária ou prolapso do assoalho pélvico. Biofeedback ajuda a conclusão bem sucedida dos exercícios, e é especialmente útil em pacientes que têm dificuldade em localizar os músculos perineais. Conclusões: Em biofeedback os exercícios músculos do pavimento pélvico são realizadas assistida por uma equipa que traduz a contração muscular em um gráfico, sinal acústico ou ambos para o paciente eo terapeuta perceber o trabalho. A introdução de biofeedback em técnicas de reabilitação perineais melhoraram os resultados, sendo hoje o mais eficaz na técnica de recuperação perineal.

7.
Investig. andin. (En línea) ; 17(31): 1301-1312, 2015.
Article de Espagnol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1561822

RÉSUMÉ

Objetivo: evaluar la utilidad del Biofeedback perineal en las disfunciones del piso pélvico. Método: se realizó una búsqueda bibliográfica en las bases de datos electrónicas Pubmed, Ovid, Elsevier, Interscience, EBSCO, Scopus, SciELO. Resultados: la reeducación de los músculos del suelo pélvico, con técnicas de biofeedback, es el tratamiento conservador más utilizado para las mujeres con síntomas de incontinencia urinaria de esfuerzo o con prolapsos del piso pélvico. El biofeedback ayuda a la realización correcta de los ejercicios, y es especialmente útil en los pacientes que tienen dificultades en la localización de la musculatura perineal. Conclusiones: en el biofeedback los ejercicios musculares del suelo pélvico se realizan, asistidos por un equipo que traduce la contracción muscular en una señal gráfica, acústica o ambas, para que el paciente y el fisioterapeuta perciban el trabajo realizado. La introducción del biofeedback en las técnicas de rehabilitación perineal han mejorado los resultados, siendo hoy por hoy la técnica más eficaz en la recuperación perineal.


Objective: to evaluate the usefulness of perineal biofeedback in pelvic floor dysfunctions. Method: a bibliographic search was performed in the electronic databases Pubmed, Ovid, Elsevier, Interscience, EBSCO, Scopus, SciELO. Results: the re-education of the pelvic floor muscles, with biofeedback techniques, is the most used conservative treatment for women with symptoms of stress urinary incontinence or pelvic floor prolapses. Biofeedback helps the correct performance of exercises, and is especially useful in patients who have difficulty locating the perineal muscles. Conclusions: In biofeedback, the pelvic floor muscle exercises are performed, assisted by a team that translates muscle contraction into a graphic, acoustic signal or both, so that the patient and the physiotherapist perceive the work performed. The introduction of biofeedback in perineal rehabilitation techniques has improved the results, being today the most effective technique in perineal recovery.


Objetivo: avaliar a utilidade do Biofeedback perineal nas disfunções do assoalho pélvico. Método: realizou-se uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados eletrônicas Pubmed, Ovid, Elsevier, Interscience, EBSCO, Scopus, SciELO. Resultados: a reeducação dos músculos do solo pélvico, com técnicas de biofeedback, é o tratamento conservador mais utilizado para as mulheres com sintomas de incontinência urinária de esforço ou com prolapsos do assoalho pélvico. O biofeedback ajuda na realização correta dos exercícios, e é especialmente útil em pacientes que têm dificuldades na localização da musculatura perineal. Conclusões: no biofeedback os exercícios musculares do solo pélvico são realizados, assistidos por uma equipe que traduz a contração muscular em um sinal gráfico, acústico ou ambos, para que o paciente e o fisioterapeuta percebam o trabalho realizado. A introdução do biofeedback nas técnicas de reabilitação perineal melhoraram os resultados, sendo hoje a técnica mais eficaz na recuperação perineal.


Sujet(s)
Humains
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