Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 4 de 4
Filtrer
1.
Clinics ; Clinics;68(6): 785-791, jun. 2013. tab
Article de Anglais | LILACS | ID: lil-676928

RÉSUMÉ

OBJECTIVE: To investigate the influence of (CA)n repeats in the insulin-like growth factor 1 gene and a variable number of tandem repeats of the insulin gene on birth size in children who are small or adequate-sized for gestational age and to correlate these polymorphisms with serum insulin-like growth factor 1 levels and insulin sensitivity in children who are small for gestational age, with and without catch-up growth. PATIENTS AND METHODS: We evaluated 439 infants: 297 that were adequate-sized for gestational age and 142 that were small for gestational age (66 with and 76 without catch-up). The number of (CA)n repeat in the insulin-like growth factor 1 gene and a variable number of tandem repeats in the insulin gene were analyzed using GENESCAN software and polymerase chain reaction followed by enzymatic digestion, respectively. Clinical and laboratory data were obtained from all patients. RESULTS: The height, body mass index, paternal height, target height and insulin-like growth factor 1 serum levels were higher in children who were small for gestational age with catch-up. There was no difference in the allelic and genotypic distributions of both polymorphisms between the adequate-sized and small infants or among small infants with and without catch-up. Similarly, the polymorphisms were not associated with clinical or laboratory variables. CONCLUSION: Polymorphisms of the (CA)n repeats of the insulin-like growth factor 1 gene and a variable number of tandem repeats of the insulin gene, separately or in combination, did not influence pre- or postnatal growth, insulin-like growth factor 1 serum levels or insulin resistance. .


Sujet(s)
Femelle , Humains , Nouveau-né , Mâle , Nourrisson petit pour son âge gestationnel , Facteur de croissance IGF-I/génétique , Insuline/génétique , Polymorphisme génétique , Séquences répétées en tandem/génétique , Adénosine , Brésil , Poids de naissance/génétique , Glycémie/génétique , Taille/génétique , Poids/génétique , Cytosine , Insulinorésistance/génétique , Facteur de croissance IGF-I/analyse , Facteurs de risque
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;52(8): 1382-1387, Nov. 2008. ilus
Article de Anglais | LILACS | ID: lil-503309

RÉSUMÉ

LWD is associated to SHOX haploinsufficiency, in most cases, due to gene deletion. Generally FISH and microsatellite analysis are used to identify SHOX deletion. MLPA is a new method of detecting gene copy variation, allowing simultaneous analysis of several regions. Here we describe the presence of a SHOX intragenic deletion in a family with LWD, analyzed through different methodologies. Genomic DNA of 11 subjects from one family were studied by microsatellite analysis, direct sequencing and MLPA. FISH was performed in two affected individuals. Microsatellite analysis showed that all affected members shared the same haplotype suggesting the involvement of SHOX. MLPA detected an intragenic deletion involving exons IV-VIa, which was not detected by FISH and microsatellite analysis. In conclusion, the MLPA technique was proved to be the best solution on detecting this small deletion, it has the advantage of being less laborious also allowing the analysis of several regions simultaneously.


Discondrosteose de Léri-Weill (DLW) está associada à haploinsuficiência do gene SHOX resultante, principalmente, de deleções. Geralmente, o FISH e a análise de microssatélites são os métodos utilizados para a identificação destas deleções. MLPA é um novo método para detectar variações do número de cópias gênicas, permitindo uma análise simultânea de várias regiões. Aqui, descrevemos uma pequena deleção intragênica no SHOX em uma família com DLW analisada por diferentes metodologias. DNA genômico de 11 membros de uma família foram estudados por microssatélites, seqüenciamento direto e MLPA. FISH foi realizado em dois indivíduos afetados. Os microssatélites demonstraram que todos os membros afetados apresentavam o mesmo haplotipo, sugerindo o envolvimento do SHOX. MLPA identificou uma deleção intragênica envolvendo os éxons IV-VIa, que não foi detectada pelo FISH e pelos microssatélites. Conclui-se que o MLPA demonstrou melhor resolução para detectar esta pequena deleção, com a vantagem de ser menos trabalhoso e permitir a análise de várias regiões simultaneamente.


Sujet(s)
Enfant , Femelle , Humains , Mâle , Sondes d'ADN/génétique , Délétion de gène , Protéines à homéodomaine/génétique , Techniques d'amplification d'acides nucléiques/méthodes , Ostéochondrodysplasies/génétique , Études cas-témoins , Répétitions microsatellites , Pedigree , Analyse de séquence d'ADN/méthodes
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;52(4): 599-610, jun. 2008. ilus, tab
Article de Portugais | LILACS | ID: lil-485826

RÉSUMÉ

Os tumores hipofisários, adenomas em sua quase totalidade, são de ocorrência freqüente, representando 10 por cento a 15 por cento de todas as neoplasias intracranianas. Estas lesões são classificadas em microadenomas (< 10 mm) ou macroadenomas (> 10 mm) e como secretoras ou quiescentes (não-funcionantes). Estes tumores são capazes de secretar, de maneira autônoma, os hormônios adenohipofisários, como o hormônio de crescimento (GH), a prolactina (PRL), o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), o hormônio tireotrófico (TSH), o hormônio folículo estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH). A ocorrência de metástase, caracterizando um carcinoma hipofisário, é bastante rara, mas são relativamente comuns tumores de comportamento agressivo que exibem sinais de invasão local. Embora a sua patogênese ainda não seja plenamente caracterizada, muitos mecanismos moleculares envolvidos na tumorigênese hipofisária já foram desvendados. Nesta revisão, serão descritos avanços consideráveis realizados na última década relativos à compreensão dos fatores envolvidos na progressão tumoral, incluindo a participação de oncogenes, supressores tumorais e fatores de crescimento.


Pituitary tumors, almost invariably adenomas, are of frequent occurrence, accounting for 10 percent to 15 percent of all the intracranial neoplasm. They are classified as microadenomas (< 10 mm) or macroadenomas (> 10 mm) and as secreting or clinically non-secreting (or not functioning) adenomas. These tumors are autonomously capable to release pituitary hormones such as the growth hormone (GH), prolactin (PRL), adrenocorticotropic hormone (ACTH), thyroid stimulating hormone (TSH), follicle-stimulating hormone (FSH) and luteinizing hormone (LH). The occurrence of metastases, characterizing a pituitary carcinoma, is exceedingly rare. However tumors with aggressive behavior, leading to local invasion, are relatively common. Although the pathogenesis of pituitary tumors is fully characterized, many molecular mechanisms of pituitary tumorigenesis had already been revealed. This review intents to describe advances in the understanding of the involved advances that have been made in the last decade concerning pituitary tumors progression, including the participation of oncogenes, tumor suppressor genes and growth factors.


Sujet(s)
Humains , Gènes suppresseurs de tumeur/physiologie , Protéines et peptides de signalisation intercellulaire/génétique , Tumeurs de l'hypophyse/génétique , Cycle cellulaire/physiologie , /génétique , Protéines et peptides de signalisation intercellulaire/métabolisme , Tumeurs de l'hypophyse/métabolisme , Tumeurs de l'hypophyse/anatomopathologie
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; Arq. bras. endocrinol. metab;48(5): 647-650, out. 2004. tab
Article de Anglais | LILACS | ID: lil-393719

RÉSUMÉ

A incidência dos tumores adrenocorticais em crianças das regiões sul e sudeste do Brasil é maior que em outras partes do mundo. Este fato tem sido atribuído a identificação com alta frequência (78-97%) da mutação R337H no p53 em crianças brasileiras com tumores adrenocorticais. Considerando a elevada freqüência desta mutação germinativa na população brasileira, é provável que a mutação R337H tenha uma origem comum. Neste estudo, analisamos 2 marcadores polimórficos intragênicos (VNTRp53 e p53CA) em 22 pacientes (16 crianças e 6 adultos) com tumores adrenocorticais portadores da mutação germinativa R337H e em 60 indivíduos normais, através do programa GeneScan de análise de fragmentos. Seis e 16 alelos dos marcadores polimórficos VNTRp53 e p53CA foram respectivamente identificados. Dois alelos, ambos com 122 bp, foram identificados em 56,8% (VNTRp53) e 54,5% (p53CA) dos 44 alelos dos pacientes com tumores adrenocorticais. Em contraste, estes mesmos marcadores foram encontrados respectivamente em 18,3% e 14,2% dos 120 alelos dos indivíduos normais (p< 0,01, teste do chi-quadrado). Identificamos também, um haplótipo idêntico para o locus p53 em 95% dos pacientes com tumores adrenocorticais com a mutação R337H. Em conclusão, demonstramos uma forte evidência de co-segregação entre dois marcadores polimórficos intragênicos do p53 e a mutação germinativa R337H, indicando que esta mutação teve origem num ancestral comum na maioria dos pacientes brasileiros com tumores adrenocorticais.


Sujet(s)
Adolescent , Adulte , Enfant , Enfant d'âge préscolaire , Humains , Nourrisson , Adulte d'âge moyen , Tumeurs corticosurrénaliennes/génétique , /génétique , Mutation , Allèles , Brésil
SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE