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1.
Rev. bras. cir. plást ; 39(2): 1-9, abr.jun.2024. ilus
Article de Anglais, Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1556491

RÉSUMÉ

Introdução: Defeitos na região superior do dorso geralmente são de difícil tratamento, especialmente nos casos de exposição de vértebras, meninge ou material de síntese. O fechamento primário com retalho muscular ou musculocutâneo é a melhor escolha, mas a área doadora para tratar grandes defeitos pode requerer enxertia. A preservação da artéria dorsal da escápula parece assegurar um território cutâneo maior do que o do retalho musculocutâneo do trapézio clássico baseado apenas na artéria cervical transversa. Método: Foi concebida uma ampla ilha triangular de pele sobre o músculo trapézio baseado na artéria dorsal da escápula com transferência por movimento pendular e um procedimento tipo V-Y em cinco pacientes após a extirpação de tumores malignos. Resultados: Os defeitos e as áreas doadoras foram fechados primariamente com total viabilidade dos retalhos e não foram observadas complicações além da ocorrência de seroma. Conclusão: O retalho musculocutâneo do trapézio baseado na artéria dorsal da escápula oferece segurança no tratamento de exposição óssea na região superior do dorso.


Introduction: Defects in the upper region of the back are generally difficult to treat, especially in cases of exposure of vertebrae, meninges, or synthetic material. Primary closure with a muscular or musculocutaneous flap is the best choice, but the donor area to treat large defects may require grafting. Preservation of the dorsal artery of the scapula appears to ensure a larger cutaneous territory than that of the classic trapezius musculocutaneous flap based only on the transverse cervical artery. Method: A wide triangular island of skin was designed over the trapezius muscle based on the dorsal scapular artery with pendulum transfer and a V-Y type procedure in five patients after the extirpation of malignant tumors. Results: The defects and donor areas were closed primarily with full viability of the flaps and no complications were observed other than the occurrence of seroma. Conclusion: The trapezius musculocutaneous flap based on the dorsal artery of the scapula offers safety in the treatment of bone exposure in the upper back region.

2.
Rev. bras. cir. plást ; 33(2): 211-216, abr.-jun. 2018. ilus, tab
Article de Anglais, Portugais | LILACS | ID: biblio-909407

RÉSUMÉ

INTRODUÇÃO: O objetivo é avaliar a presença de equimose com 7 e 15 dias após osteotomia nasal lateral interna e externa na rinoplastia aberta. Métodos: Análise prospectiva, dos pacientes submetidos à rinoplastia aberta, com osteotomia nasal lateral com total de 15 pacientes. Os pacientes foram alocados em dois grupos. Aqueles submetidos à osteotomia nasal lateral externa formaram o grupo A (n = 6) e os submetidos à osteotomia interna, o grupo B (n = 9). Foram avaliados com 7 e 15 dias de pós-operatório e registrada a presença ou ausência de equimose. Resultados: Dentro do grupo A evidenciamos no 7º dia de pós-operatório 3 (50%) pacientes com equimose e 3 (50%) sem alteração na tonalidade da pele. Com 15 dias de pós-operatório, o mesmo grupo apresentava 2 (25%) pacientes com equimose e 4 (75%) sem alteração. Já no grupo B foram identificados no 7º dia após o procedimento 3 (33,4%) pacientes com presença de equimose e 6 (66,6%) sem alteração. O mesmo grupo após 15 dias do procedimento apresentou 1 (11,1%) paciente com equimose e 8 (88,9%) sem alteração. Conclusão: Apesar da fratura interna apresentar menor incidência de equimose no sétimo e décimo quinto dias de pós-operatório, não houve relevância estatística na comparação entre as técnicas.


Introduction: The objective is to evaluate the presence of ecchymosis 7 and 15 days after internal and external lateral nasal osteotomy in open rhinoplasty. Methods: A prospective evaluation of 15 patients who underwent open rhinoplasty with lateral nasal osteotomy was conducted. The patients were allocated into two groups. Those who underwent external lateral nasal osteotomy were included in group A (n = 6), while those who underwent internal osteotomy were included in group B (n = 9). The patients were evaluated on postoperative days 7 and 15, and the presence or absence of ecchymosis was recorded. Results: In group A, we observed that on postoperative day 7, 3 patients (50%) had ecchymosis and 3 (50%) showed no changes in skin color. On postoperative day 15, the same group had 2 patients (25%) with ecchymosis and 4 (75%) without changes. On the other hand, in group B, 3 patients (33.4%) had ecchymosis and 6 (66.6%) showed no changes on postoperative day 7. In the same group, 1 patient (11.1%) had ecchymosis and 8 (88.9%) showed no changes 15 days after surgery. Conclusion: Despite the lower incidence of ecchymosis in internal fractures on postoperative days 7 and 15, no statistical significance was observed between the two techniques.


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Histoire du 21ème siècle , Ostéotomie , Complications postopératoires , Rhinoplastie , Nez , Études prospectives , Ecchymose , Ostéotomie/effets indésirables , Ostéotomie/méthodes , Ostéotomie/rééducation et réadaptation , Complications postopératoires/traitement médicamenteux , Rhinoplastie/effets indésirables , Rhinoplastie/méthodes , Rhinoplastie/rééducation et réadaptation , Nez/chirurgie , Ecchymose/chirurgie , Ecchymose/rééducation et réadaptation
SÉLECTION CITATIONS
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