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1.
Arq. gastroenterol ; 59(2): 164-169, Apr.-June 2022. tab
Article Dans Anglais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383863

Résumé

ABSTRACT Background: A large number of patients admitted to the medical intensive care unit (MICU) have abnormal liver function tests (LFT). This includes patients with critical illness with or without preexisting liver disease and patients with acute primary liver injury. There are very few studies which have investigated the spectrum of liver disease, clinical profile and outcome in patients admitted to the MICU. Objective To evaluate the occurrence, etiology, clinical profile, laboratory profile and outcome of hepatic dysfunction in patients admitted to the MICU. To evaluate the utility of model for end-stage liver disease (MELD) score on admission as a predictor of adverse short term outcome in patients with hepatic dysfunction admitted in MICU. Methods: It was a prospective observational study, conducted from December 2017 to December 2018 in a tertiary care hospital. Two hundred and two patients admitted to the MICU with LFTs as per the inclusion criteria were analyzed and their short-term outcome at 7 days was studied in relation to various parameters. Results: LFT abnormalities were present in 202/1126 (17.9%) of the patients admitted to MICU. Critical illness associated liver dysfunction was found in 172 (85.2%) patients, chronic liver disease in 11 (5.4%) patients and acute viral hepatitis in 19 (9.4%) patients. Most common symptom was fever (68.3%) followed by vomiting (48.0%). Among LFT abnormalities, elevated transaminases, raised international normalized ratio and high MELD score on admission correlated with poor short-term outcome. Requirement for inotropes and mechanical ventilation correlated with poor short-term outcome. Mortality did not differ significantly between patients with chronic liver disease, patients with acute viral hepatitis and patients with critical illness associated hepatic dysfunction. Hepatic dysfunction in MICU was associated with poor outcome and a high short-term mortality of 56.4% (114/202). Conclusion: Liver function abnormality is common in patients who are admitted to the MICU and its presence is an indicator of poor short-term outcome.


RESUMO Contexto: Um grande número de pacientes internados na unidade de terapia intensiva (UTI) tem testes de função hepática anormais (TFH). Isso inclui pacientes com doença crítica com ou sem doença hepática pré-existente e pacientes com lesão hepática primária aguda. Há poucos estudos que têm investigado o espectro da doença hepática, perfil clínico e desfecho em pacientes admitidos em UTI. Objetivo Avaliar a ocorrência, etiologia, perfil clínico, perfil laboratorial e desfecho de disfunção hepática em pacientes internados na UTI médica. Avaliar a utilidade do modelo para doença hepática em estágio terminal (MELD). Escore na admissão como preditor de desfecho adverso a curto prazo em pacientes com disfunção hepática admitida em UTI. Métodos: Foi realizado um estudo observacional prospectivo, de dezembro de 2017 a dezembro de 2018 em um hospital de atenção terciária. Foram analisados 202 pacientes internados na UTI com TFH conforme os critérios de inclusão e seu desfecho a curto prazo de 7 dias foi estudado em relação a diversos parâmetros. Resultados: Anormalidades dos testes estiveram presentes em 202/1126 (17,9%) dos pacientes internados na UTI. Doença crítica associada à disfunção hepática foi encontrada em 172 (85,2%) pacientes, doença hepática crônica em 11 (5,4%) pacientes e hepatite viral aguda em 19 (9,4%) pacientes. O sintoma mais comum foi a febre (68,3%), seguido de vômito (48,0%) casos. Entre as anormalidades do TFH, transaminases elevadas, INR e escore MELD elevados na admissão correlacionaram-se com desfecho ruim de curto prazo. Exigência de inotrópicos e ventilação mecânica correlacionaram-se com desfecho de curto prazo ruim. A mortalidade não diferiu significativamente entre pacientes com doença hepática crônica, pacientes com hepatite viral aguda e pacientes com doença crítica associada à disfunção hepática. A disfunção hepática em UTI esteve associada a um desfecho ruim e à uma alta mortalidade a curto prazo de 114/202 (56,4%). Conclusão: A anormalidade da função hepática é comum em pacientes que são admitidos nas unidades de tratamento intensivo e sua presença é um indicador de desfecho de curto prazo ruim.

2.
Arq. gastroenterol ; 58(3): 344-352, July-Sept. 2021. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1345307

Résumé

ABSTRACT BACKGROUND: Spontaneous bacterial peritonitis (SBP) is a decompensation of cirrhosis with an in-hospital mortality ranging from 20% to 40%. OBJECTIVE: The purpose of this study is to analyze if EASL-CLIF definition of acute-on-chronic liver failure (ACLF) is able to predict mortality in cirrhotic patients with SBP. METHODS: Historical cohort study conducted in a public tertiary care teaching hospital. Data from medical records from January 2009 to July 2016 were obtained by searching the hospital electronic database for samples of ascites collected in the period. Electronic and physical medical records were analyzed and patients were included if they were over 18-years old, with cirrhosis and an ascites fluid compatible with SBP: 69 patients were included. Liver-specific scores were calculated and Kaplan-Meier survival analysis was used for univariate analysis and a stepwise approach to the Cox regression for multivariate analysis. RESULTS: All cause mortality was 44%, 56.5% and 74% for 28-, 90- and 365-day, respectively. The prevalence of ACLF was 58%. Of these, 65% grade 1, 17.5% grade 2 and 17.5% grade 3. In multivariate analysis, the use of proton-pump inhi­bitors, alanine transaminase lower than 40 U/L, hemoglobin higher than 9 g/dL, absence of ACLF and lower CLIF-SOFA and MELD scores were independently associated with higher survival for both 28- and 90-day interval. CONCLUSION: The presence of ACLF and higher CLIF-SOFA scores were independently associated with higher 28- and 90-day mortality in cirrhotic patients admitted due to SBP.


RESUMO CONTEXTO: A peritonite bacteriana espontânea (PBE) é uma descompensação da cirrose com uma mortalidade intra-hospitalar de 20% a 40%. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é analisar se a definição de insuficiência hepática crônica agudizada (IHCA) como definido pelo consórcio EASL-CLIF é capaz de predizer mortalidade em pacientes cirróticos com PBE. MÉTODOS: Coorte histórica conduzida em um hospital de ensino público terciário. Foram obtidos dados de prontuários médicos de janeiro de 2009 até julho de 2016, buscando no banco de dados eletrônico do hospital por todas as amostras de ascite coletadas no período. Prontuários eletrônicos e físicos foram analisados e os pacientes com mais de 18 anos com cirrose e líquido de ascite compatível com PBE foram incluídos. Foram incluídos 69 pacientes. Escores específicos para o fígado foram calculados e a análise de sobrevida de Kaplan-Meier foi utilizada para a análise univariada, e uma abordagem progressiva para a regressão logística de Cox foi usada para a análise multivariada. RESULTADOS: A mortalidade por todas as causas foi 44%, 56,5% e 74% para 28-, 90- e 365-dias, respectivamente. A prevalência de IHCA foi de 58%. Desses, 65% grau 1, 17,5% grau 2 e 17,5% grau 3. Na análise multivariada, o uso de inibidores da bomba de prótons, alanina transaminase menor que 40 U/L, hemoglobina acima de 9 g/dL, ausência de IHCA e menores valores dos escores CLIF-SOFA e MELD foram independentemente associados com maior sobrevida para ambos intervalos de 28- e 90-dias. CONCLUSÃO: A presença de IHCA e maiores valores de CLIF-SOFA foram independentemente associados em maior mortalidade para pacientes cirróticos admitidos por PBE no intervalo de 28- e 90-dias.


Sujets)
Humains , Péritonite , Insuffisance hépatique aigüe sur chronique/complications , Pronostic , Études rétrospectives , Études de cohortes , Cirrhose du foie/complications
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 45(6): 675-681, Nov.-Dec. 2012. graf, tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: lil-661065

Résumé

INTRODUCTION: To analyze the liver dysfunction and evolution of signs and symptoms in adult dengue patients during a two-month follow-up period. METHODS: A prospective cohort study was conducted in Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brazil, from January to July, 2008. The evolution of laboratory and clinical manifestations of 90 adult dengue patients was evaluated in five scheduled visits within a two-month follow-up period. Twenty controls were enrolled for the analysis of liver function. Patients with hepatitis B, hepatitis C, those known to be human immunodeficiency virus (HIV) seropositive and pregnant women were excluded from the study. RESULTS: At the end of the second month following diagnosis, we observed that symptoms persisted in 33.3% (30/90) of dengue patients. We also observed that, 57.7% (15/26) of the symptoms persisted at the end of the second month. The most persistent symptoms were arthralgia, fatigue, weakness, adynamia, anorexia, taste alteration, and hair loss. Prior dengue virus (DENV) infection did not predispose patients to a longer duration of symptoms. Among hepatic functions, transaminases had the most remarkable elevation and in some cases remained elevated up to the second month after the disease onset. Alanine aminotransferase (ALT) levels overcame aspartate aminotransferase (AST) during the convalescent period. Male patients were more severely affected than females. CONCLUSIONS: Dengue fever may present a wide number of symptoms and elevated liver transaminases at the end of the second month.


INTRODUÇÃO: Analisar prospectivamente a disfunção hepática e a evolução dos sinais e sintomas em pacientes adultos com dengue durante um período de dois meses. MÉTODOS: Realizamos um estudo prospectivo em Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil, de janeiro a julho de 2008. Foi avaliada a evolução das manifestações clínicas e laboratoriais em 90 pacientes adultos com dengue, em um período de dois meses. Vinte controles foram arrolados para análise da função hepática. Em ambos os grupos foram realizadas coletas de dados e sangue nos primeiros cinco dias da doença, e aos 8, 15, 30 e 60 dias após o início da doença. Foram excluídos pacientes com hepatite B, hepatite C, gestantes e aqueles sabidamente soropositivos para HIV. RESULTADOS: No final do segundo mês do início da dengue, 33,3% (30/90) dos pacientes apresentaram persistência de pelo menos um sinal ou sintoma. Estavam presentes no final do segundo mês 57,7% (15/26) dos sinais ou sintomas. Os maiores percentuais de persistência foram: artralgia, adinamia, fraqueza, fadiga, anorexia, alteração do paladar e queda de cabelo. A infecção prévia pelo vírus da dengue (DENV) não predispôs a uma maior duração dos sintomas. Da função hepática, observamos alterações relevantes somente nos níveis das transaminases, que em alguns casos permaneceram elevados até o final do segundo mês. Os níveis de ALT ultrapassaram os de AST na convalescença. Homens apresentaram níveis mais elevados de transaminases quando comparados aos de mulheres. CONCLUSÕES: Dengue apresenta grande número de sintomas e transaminases elevadas no final do segundo mês de doença.


Sujets)
Adulte , Femelle , Humains , Mâle , Grossesse , Dengue/complications , Maladies du foie/virologie , Alanine transaminase/sang , Aspartate aminotransferases/sang , Bilirubine/sang , Études de cohortes , Creatine kinase/sang , Dengue/sang , Tests de la fonction hépatique , Maladies du foie/sang , Études prospectives , Temps de prothrombine , Indice de gravité de la maladie
SÉLECTION CITATIONS
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