RÉSUMÉ
The clinical diagnosis of Parkinson's disease (PD) is susceptible to misdiagnosis, especially in the earlier stages of the disease. Recently, in vivo imaging techniques assessing the presynaptic dopamine transporter (DAT) have emerged as a useful tool in PD diagnosis, improving its accuracy. OBJECTIVE: It was to illustrate the clinical usefulness of a brain single-photon emission computed tomography (SPECT) DAT ligand, and highlight relevant aspects of scans without evidence of dopaminergic deficit (SWEDDs) in this context. CASES: We described four representative patients with clinically unclear parkinsonian syndromes who underwent [99mTc]-TRODAT-1 SPECT and reviewed the clinical implications. CONCLUSION: DAT-SPECT is an important, cost-effective, technique for the differential diagnosis of parkinsonian syndromes. Additionally, SWEDD cases present clinical and paraclinical peculiarities that may retrospectively identify them as essential/dystonic tremor. The lack of histopathological data limits further conclusions.
O diagnóstico clínico da doença de Parkinson (DP) pode estar sujeito a erros especialmente nas fases iniciais da doença. Recentemente, técnicas de imagem in vivo que avaliam o transportador de dopamina pré-sináptico (DAT) surgiram como uma ferramenta empregada no diagnóstico da DP, melhorando sua acurácia. OBJETIVO: Foi demonstrar a utilização clínica de um traçador de tomografia computadorizada por emissão de fóton único (SPECT) e destacar importantes aspectos dos casos de SWEDDs (exames sem evidência de déficit dopaminérgico) neste contexto. CASOS: Descrevemos quatro pacientes representativos de síndromes parkinsonianas clinicamente incertas submetidos a [99mTc]-TRODAT-1 SPECT e revisamos suas implicações. CONCLUSÃO: O DAT-SPECT é uma técnica importante e eficiente para o diagnóstico diferencial das síndromes parkinsonianas. Além disso, os casos de SWEDDs apresentam peculiaridades clínicas e paraclínicas que podem retrospectivamente identificá-los como tremor essencial ou tremor distônico. As conclusões têm alcance limitado pela falta de dados histopatológicos.
Sujet(s)
Adulte , Femelle , Humains , Adulte d'âge moyen , Transporteurs de la dopamine/métabolisme , Composés organiques du technétium , Syndromes parkinsoniens , Radiopharmaceutiques , Tomographie par émission monophotonique , Tropanes , Diagnostic différentiel , Imagerie par résonance magnétique , Tomographie par émission monophotonique/économieRÉSUMÉ
In the present paper, we investigated the 5HTTLPR and STin2 polymorphisms in the promoter region of the serotonin transporter gene (SLC6A4), the G861C polymorphism (rs6296) of the serotonin receptor 1D beta (HTR1B), the T102C (rs6113) and C516T (rs6305) polymorphisms of the serotonin receptor gene subtype 2A (HTR2A), the DAT UTR, DAT intron 8 and DAT intron 14 of the dopamine transporter gene (SLC6A3), the Val-158-Met (rs4680) polymorphism of the COMT and the silent mutation G1287A (rs5569) in the norepinephrine transporter gene (SLC6A2). We genotyped 41 obsessive-compulsive disorder (OCD) outpatients, classified as good-responders (n=27) and poor-responders (n=14) to treatment with clomipramine according to the Yale Brown Obsessive-Compulsive Scale (YBOCS). Patients who achieved a reduction in symptoms of 40 percent or more in YBOCS after 14 weeks of treatment were considered good-responders. Genotypes and alleles distribution of the investigated polymorphisms were compared between both groups. We did not find association between the studied polymorphisms and clomipramine response in our sample.
No presente estudo, investigaram-se os polimorfismos 5HTTLPR e STin2 da região promotora do gene transportador de serotonina (SLC6A4), o G861C (rs6296) do receptor de serotonina 1D beta (HTR1B), os polimorfismos T102C (rs6113) e C516T (rs6305) do gene do receptor da serotonina subtipo 2A (HTR2A), os polimorfismos UTR, intron 8 e intron 14 do gene transportador de dopamina (SLC6A3), o Val-158-Met (rs4680) da COMT e a mutação G1287A (rs5569) do gene do transportador de norepinefrina (SLC6A2). Foram genotipados 41 pacientes com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), classificados como bons-respondedores (n=27) e maus-respondedores (n=14) ao tratamento com clomipramina, por meio do uso da Escala de Sintomas Obsessivos-Compulsivos Yale Brown (YBOCS). Foram considerados bons-respondedores os pacientes que tiveram redução nos sintomas em 40 por cento ou mais na YBOCS, após 14 semanas de tratamento. A distribuição dos genótipos e alelos estudados foi comparada entre os dois grupos. Não foi encontrada associação entre estes polimorfismos investigados e a resposta à clomipramina na amostra estudada.
Sujet(s)
Adulte , Femelle , Humains , Mâle , Jeune adulte , Antidépresseurs tricycliques/usage thérapeutique , Clomipramine/usage thérapeutique , Transporteurs de la dopamine/génétique , Transporteurs de la norépinéphrine/génétique , Trouble obsessionnel compulsif/génétique , Récepteurs sérotoninergiques/génétique , Transporteurs de la sérotonine/génétique , Fréquence d'allèle , Génotype , Mutation , Trouble obsessionnel compulsif/traitement médicamenteux , Polymorphisme génétiqueRÉSUMÉ
Epidemiological studies have demonstrated that the genetic component is an important risk factor for the development of schizophrenia. The genes that codify the different compounds of the dopaminergic system have created interest for molecular investigations in patients with schizophrenia because the antipsychotic drugs, especially those of first generation, act on this cerebral system. Thus the aim of the present study was to investigate the possible association between a new single nucleotide polymorphism (rs6347) located in exon 9 of the protein transporter (SLC6A3) and schizophrenia. The distribution of the alleles and genotypes of the studied polymorphism was investigated in a sample of 235 patients and 834 controls matched by gender and age. There were statistical differences in the allelic (χ2=5.97, 1d.f. , p=0.01, OR=1.33-1.05
Estudos epidemiológicos têm demonstrado que o componente genético é um importante fator de risco para a esquizofrenia. Os genes que codificam os diferentes componentes do sistema dopaminérgico passaram a despertar interesse para estudos moleculares em pacientes com esquizofrenia, pois os antipsicóticos, em especial os de primeira geração, exercem sua ação nesse sistema. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar a associação entre um novo polimorfismo de nucleotídeo único (rs6347) localizado no exon 9 do gene do transportador de dopamina (SLC6A3) e esquizofrenia. Um total de 235 pacientes e 834 controles pareados para sexo e idade foi selecionado para a investigação da distribuição dos alelos e genótipos do polimorfismo investigado entre os grupos de pacientes e controles. Houve diferenças estatisticamente significantes nas distribuições alélicas (χ2=5,97, 1d.f. , p=0,01, OR=1,33-1,05Sujet(s)
Adolescent
, Adulte
, Sujet âgé
, Femelle
, Humains
, Mâle
, Adulte d'âge moyen
, Jeune adulte
, Transporteurs de la dopamine/génétique
, Prédisposition génétique à une maladie/génétique
, Polymorphisme génétique/génétique
, Schizophrénie/génétique
, Études cas-témoins
, Fréquence d'allèle
, Génotype
, Facteurs de risque
, Jeune adulte